quinta-feira, 30 de novembro de 2023

DESTAQUE

Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas, e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma. 3 João 1:2”

O que fazer para tirar a acidez da cebola? Chef revela truque culinário

Chef Danilo Galhardo e Edu Guedes ensinam como suavizar a ardência da cebola e extrair todo o sabor dessa hortaliça; confira

Se você é do time que já se perguntou o que fazer para tirar a acidez da cebola, essa matéria é para você! Afinal, nem todo mundo curte a ardência que essa saborosa (e tão usada) hortaliça traz para o prato, não é mesmo?

Existem muitos truques para obter uma cebola mais suave, alguns feitos em segundos, inclusive, mas isso varia muito de cozinheiro para cozinheiro. Danilo Galhardo, por exemplo, usa a estratégia de deixar a hortaliça fatiada de molho em água gelada por uma hora. “Fica sem acidez!”, garante o chef.

Se optar por esse método, saiba que 20 minutos já são o suficiente para ter esse resultado. Edu Guedes, por sua vez, vai um pouco além: o apresentador revela que gosta de usar uma combinação entre água morna e açúcar para tirar a acidez da cebola. Já testou assim?

Agora, se você só tem limão em casa, anote essa dica: se colocar a cebola fatiada de molho em metade água fria, metade suco de limão por uns cinco minutos, ela também diminui o teor de acidez. A mesma coisa acontece com o sal, numa proporção de duas colheres de sopa de sal para uma xícara de água.

Fonte: https://receitas.band.uol.com.br/noticias/o-que-fazer-para-tirar-a-acidez-da-cebola-16650778

ELE CUIDA DOS PARDAIS

Observem as aves do céu, que não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros. No entanto, o Pai de vocês, que está no Céu, as sustenta. Será que vocês não valem muito mais do que as aves? Mateus 6:26

Era uma linda e ensolarada manhã de inverno. Eu louvava a Deus por estar vestida, dentro do carro, pronta para ir à igreja. Mas, para minha surpresa, quando liguei a ignição do carro, a luz do motor acendeu, indicando que havia algo errado. Tudo o que pude dizer foi: “Senhor, aqui vamos nós outra vez, outro gasto com um reparo inesperado.” Desde minha aposentadoria por invalidez, tenho tido um desafio financeiro atrás do outro. Lembro-me de quando eu lia que uma pessoa deveria poupar e investir para o futuro. Porém, para minha desvantagem, essa mensagem não tocava meu coração. Eu realmente acreditava que teria muito tempo para economizar para o futuro. Infelizmente, não foi bem assim. Por causa da minha saúde física, tive que me aposentar mais cedo da enfermagem, profissão que eu amava, e não estava financeiramente preparada para isso. No entanto, servimos a um Deus carinhoso e amoroso.

O verso de hoje me abençoou em momentos como estes, quando desafios financeiros inesperados e não planejados surgiram. Todas as vezes em que precisei de dinheiro para consertos de carros ou para um sistema de aquecimento doméstico quebrado, entre outras coisas, Deus sempre providenciou o que eu precisava.

Foi-me dito que eu gastaria 323 dólares em consertos com o carro. Mais da metade desse valor era apenas a taxa de mão de obra. Eu não tinha essa quantia, mas confiava em Deus para me ajudar. Depois de dizer a um amigo o que eu precisava, ele concordou em fazer os reparos por apenas 40 dólares de taxa de mão de obra, se eu comprasse as peças necessárias. Deus agiu mais uma vez!

Minha fé em Deus aumenta a cada novo desafio. Acredito que Ele permite esses tempos de provações para que aprendamos a confiar Nele. Ele quer que nós saiamos da nossa zona de conforto e que nos entreguemos, confiando completamente Nele.

Assim como Deus sustenta as aves, podemos contar com Ele para nos sustentar, porque Ele nos ama mais do que os pardais. Você acredita no verso de hoje? Eu acredito. Se o Criador do Universo Se preocupa com um simples pássaro o suficiente para cuidar dele, por que Ele Se preocuparia menos conosco? Aprendi que sou mais valiosa para Ele do que um pardal.

O que quer que você precise, pode confiar em Deus para dá-lo a você.

{ Clementine H. Collins }

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/ele-cuida-dos-pardais/

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

TEMPO DE AVALIAÇÃO

Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu. Eclesiastes 3:1

De tempos em tempos, precisamos fazer uma avaliação de nossa vida pessoal, de nossas realizações e de nossa relação com Deus e com nossos semelhantes. Avaliar é determinar o valor de algo. Não é um ato agradável, porque não gostamos de nos defrontar com nossos erros, mas é necessário para conhecer os pontos fracos, de modo que haja crescimento.

Avaliar é olhar para trás e aprender com o que passou. Uma avaliação evidenciará aspectos negativos, que servirão para nos conscientizar de que deve haver mudanças se queremos resultados mais promissores. Archibald Mac Leish disse: “Só há uma coisa mais dolorosa que aprender com a experiência. É não aprender com a experiência.” Mas o que você deve fazer quando detectar falhas? Sugiro algumas atitudes:

Assuma seus erros. Significa que você é mais sábio hoje do que no passado.

Não guarde ressentimento de outra pessoa envolvida no processo. Alguém foi indiferente com você? Alguém o magoou, desprezou ou não o respeitou? Não guarde mágoa nem rancor. Malachy McCourt afirmou que “guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra”.

Não desista. Recomece. Henry Ford declarou que “fracassar é a oportunidade de começar de novo, mais inteligentemente”. É necessário encarar cada fracasso como derrota temporária, ao invés de fiasco permanente.

Lembre-se de que Deus pode transformar maldições em bênçãos. Ele pode até usar as coisas ruins que nos acontecem para nosso bem. Confie na promessa de “que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm 8:28).

Por mais dolorosa que seja, uma avaliação honesta da realidade é a única maneira de avançar em direção à vitória. Ela vai mostrar a dimensão dos problemas que precisam ser superados e revelará quais passos precisam ser dados rumo ao objetivo proposto.

Hoje, avalie sua vida com as atitudes corretas, tendo a Palavra de Deus como parâmetro de suas avaliações. Corrija a rota a tempo e você chegará ao destino seguro.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/tempo-de-avaliar/

terça-feira, 28 de novembro de 2023

FÉ EXTREMA

Ela foi e fez conforme Elias lhe dissera. 1 Reis 17:15

Durante três anos e meio, a nação israelita enfrentou uma grande seca, fruto do juízo de Deus. O cenário se tornou tão desolador como a condição espiritual do reino liderado por Jezabel e Acabe, seu esposo, que incentivaram a prática deliberada da idolatria. Deus, então, ordenou que Elias se refugiasse junto ao ribeiro de Querite, a sudeste de Samaria. Ali o profeta foi sustentado pelo Céu, com alimento entregue diariamente por corvos. 

Após um período, o ribeiro secou e o delivery dos pássaros parou de funcionar. Deus ordenou que Elias fosse até a casa de uma viúva pobre ao norte da Palestina a fim de conseguir pão e água. O estranho desse pedido é que a viúva só tinha uma porção de alimento, que seria consumida antes da sua morte. Não seria melhor se Deus tivesse mandado o profeta para a casa de uma pessoa rica – um publicano ou, talvez, um sacerdote? 

Ao chegar à cidade, Elias viu a mulher colhendo gravetos e já foi mencionando sua lista de pedidos: “Não tenha medo. Vá para casa e faça o que eu disse. Mas primeiro faça um pequeno bolo com o que você tem e traga para mim, e depois faça algo para você e para o seu filho” (1Rs 17:13). 

Você não acha que Elias foi extremamente ousado? Algumas pessoas até pensariam que o profeta foi egoísta. No entanto, as suas palavras não estavam firmadas no vazio. O profeta declarou à viúva: “Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: ‘A farinha na vasilha não se acabará e o azeite na botija não se secará até o dia em que o Senhor fizer chover sobre a terra’” (v. 14). 

Para Elias, foi necessária uma fé radical para pedir. Para a viúva, foi necessária uma fé radical para obedecer. A viúva teria todos os argumentos do mundo para dizer ao profeta: “Eu não tenho condições de ajudar. Vá a outra residência. O que tenho é para mim e para o meu filho. Lamento!” Ninguém poderia condená-la por essa atitude. Mas ela confiou na Palavra do Senhor. 

A Bíblia informa que “a farinha na vasilha não se acabou e o azeite na botija não se secou” (v. 16). Deus realizou um milagre em resposta à fé extrema. 

Que atitude extraordinária a daquela mulher! Você também teria a coragem de colocar os interesses do reino de Deus acima dos seus próprios interesses?

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/fe-extrema/

domingo, 26 de novembro de 2023

CRISTO SE ESVAZIOU

Cristo Jesus, [...] mesmo existindo na forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus algo que deveria ser retido a qualquer custo. Pelo contrário, Ele Se esvaziou [...], tornando-Se semelhante aos seres humanos. Filipenses 2:5-7

Refletindo sobre o que Cristo fez para nos salvar, o apóstolo Paulo declara que Ele Se esvaziou, tornando-Se semelhante a nós. O que isso quer dizer? Não significa que tenha desistido da divindade. Mas, temporariamente, Cristo trocou poderes e privilégios pela posição de servo.

Um dos poderes que Cristo não utilizou nesta Terra foi a onipresença. Antes de vir a este mundo, Ele podia estar em toda parte ao mesmo tempo. Contudo, como homem, só podia estar em um lugar de cada vez, igual a nós. Se Jesus estivesse no lar de Lázaro, não poderia estar simultaneamente no barco de Pedro, no mar da Galileia nem pregando nos pátios do templo.

Outro poder do qual Cristo abriu mão foi a onisciência. Anteriormente, tinha todo o conhecimento, desde o mais remoto passado ao mais longínquo futuro. Porém, em Sua humanidade, só sabia o que o Pai Lhe revelava. Ao ser interrogado quanto à ocasião de Seu retorno a este mundo, Ele disse não saber. Sua resposta foi: “A respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos Céus, nem o Filho, senão o Pai” (Mt 24:36).

Ellen G. White relata que Ele, na infância, teve que aprender, como acontece com as crianças. “O menino Jesus não recebeu instruções nas escolas das sinagogas. Seu primeiro mestre humano foi Sua mãe. Dos lábios dela e dos escritos dos profetas, Ele aprendeu as coisas celestiais. As próprias palavras por Ele ditas a Moisés para Israel foram então ensinadas no colo de Sua mãe” (O Desejado de Todas as Nações, p. 46 [70]).

Desse modo, “ao tornar-Se substituto do homem, Cristo não manifestou Seu poder como Filho de Deus” (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 235 [278]). Além disso, Seu esvaziamento foi voluntário. Ele “a Si mesmo Se esvaziou, […] a Si mesmo Se humilhou” (Fp 2:7, 8, ARA). Sim, Jesus não veio a este mundo unicamente por vontade do Pai (Jo 3:16). Veio por Sua própria escolha.

Talvez, hoje, você também deva se esvaziar, renunciar a certos direitos para que alguém seja abençoado.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/cristo-se-esvaziou/

sexta-feira, 24 de novembro de 2023

A FORÇA DO EXEMPLO

Eu dei o exemplo, para que vocês façam como lhes fiz. João 13:15

Em janeiro de 2022, eu estava com a minha família no litoral paranaense, e aproveitamos para ver alguns álbuns de fotos antigas dos parentes da minha esposa. Em uma das páginas, encontramos um recorte do jornal Tribuna do Paraná, datado de 28 de dezembro de 1970, cuja matéria principal tratava de um garoto de três anos que “roubou” um trem. 

Marcelinho era considerado um menino terrível até pelos pais, que faziam de tudo para conter suas travessuras. Muito esperto, o garoto costumava fugir de casa para se encontrar com o pai, o senhor Jaime, que trabalhava na rede ferroviária que ficava a 200 metros da sua casa, em Paranaguá. Observando o trabalho do pai, Marcelinho aprendeu como se aciona uma locomotiva. Foi assim que o garoto ligou sozinho o trem número 521 e partiu em direção à Serra do Mar. 

Todos ficaram desesperados. Um amigo de Jaime contou: “Vi a locomotiva passar, mais ou menos a uns 50 quilômetros por hora. Não tombou por milagre. Vi o garotinho sentado tranquilamente no banco do maquinista, segurando a alavanca de velocidade, que devia estar no último dente.” 

Felizmente a aventura de Marcelinho terminou cerca de 40 minutos depois, a uma distância de 39 quilômetros, na cidade de Morretes. Lá ele foi recebido com aplausos por cerca de 200 pessoas que o esperavam na estação. Ao desembarcar, o maquinista mais jovem do mundo foi logo dizendo: “Chega de máquina!” Tirou o chapéu da cabeça e foi direto para o colo da mãe. 

Essa história quase inacreditável ilustra a força que o exemplo tem para motivar as pessoas. Querendo ou não, somos observados a todo instante, principalmente por aqueles que convivem conosco todos os dias. Diante disso, é bom saber que as palavras até comovem e convencem, mas o exemplo arrasta e transforma. “Ensinamos aquilo que sabemos; reproduzimos aquilo que somos”, disse John Maxwell. 

Que tipo de exemplo estamos dando para os nossos filhos, parentes, amigos e vizinhos? Qual é o legado que temos deixado por meio das nossas atitudes? Albert Schweitzer afirmou: “Dar o exemplo não é a melhor maneira de ensinar – é a única.” Lembre-se de que muitos “maquinistas” estão observando você. Para não errar, siga o exemplo de Jesus.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/a-forca-do-exemplo/

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

SIGO ESPERANDO

Não percam a confiança de vocês, porque ela tem grande recompensa. [...] Porque, ainda dentro de pouco tempo, aquele que vem virá e não irá demorar. Hebreus 10:35, 37

Era 1964, o ano em que eu completaria nove anos de idade. Havíamos voltado da igreja e tínhamos acabado de almoçar. Fomos para o quintal, e meu pai, tomando algumas canas-de-açúcar, descascou-as e as cortou em pequenos cubos que nós, crianças, gostávamos de mastigar. Foi então que minha mãe falou: “Alguns pastores estão dizendo que Jesus voltará neste ano.” Imediatamente, olhei para o céu anil do Rio Grande do Sul.

Naquela época, havia gente que gostava de fazer cálculos para descobrir quando Cristo viria. Eles lembravam que depois de 120 anos da pregação de Noé, havia caído o Dilúvio. Como Jesus havia comparado os dias de Seu retorno aos dias de Noé (Mt 24:37-39), eles acharam que havia certa lógica em tomar a data de 1844, que assinala o início do juízo investigativo, e somar a ela 120 anos de pregação. Claro, o resultado foi 1964. Mas essas cogitações estavam erradas, e Jesus não veio.

Anos depois, eu estava terminando o ensino médio no Instituto Adventista Cruzeiro do Sul quando, lendo o livro Patriarcas e Profetas, escrito por Ellen G. White, fui profundamente tocado por Deus. Embora toda a minha curta vida tivesse sido passada na igreja, foi mediante a leitura desse livro, nas madrugadas de 1972, que fiz uma entrega completa a Jesus. Mais do que isso, senti que Deus me chamava para ser um pastor.

Confesso que, quando comecei a estudar Teologia no antigo Instituto Adventista de Ensino, eu pensava que Jesus voltaria antes de eu completar meus estudos. Mas Jesus não veio. Então, veio a formatura, o casamento e o início do trabalho no Mato Grosso do Sul, na região de Nova Andradina. Minha convicção era de que o retorno de Cristo estava muito próximo.

O tempo passou e, quando escrevo estas linhas, faz poucos dias que completei 65 anos, idade-limite de trabalho para um pastor adventista. Logo estarei aposentado. Trabalhei como pastor por 44 anos, e Jesus ainda não voltou. Mas, enquanto Ele não vem, sigo esperando com confiança, porque Ele certamente virá! 

Fonte:https://mais.cpb.com.br/meditacao/sigo-esperando/ 

quarta-feira, 22 de novembro de 2023

COMO AGRADAR A DEUS

Quanto ao mais, irmãos, já os instruímos acerca de como viver a fim de agradar a Deus e, de fato, assim vocês estão procedendo. Agora pedimos e exortamos a vocês no Senhor Jesus que cresçam nisso cada vez mais. 1 Tessalonicenses 4:1

Como podemos agradar a Deus? Essa pergunta deveria ser feita por todo cristão. Ela expressa o anseio dos grandes homens e mulheres da Bíblia e precisa ser a motivação dos crentes hoje também. Certamente você já pensou em como agradar alguém que você ama. E se você ama ao Senhor, desejará agradá-Lo também. 

Em primeiro lugar, precisamos saber que isso nada tem que ver com aplacar a ira ou satisfazer as exigências de um deus carente, como ocorria com as divindades pagãs. Agradar o Criador significa desenvolver uma vida de intimidade com Ele. Essa deveria ser a nossa prioridade, um aprendizado constante, como aconselhou o apóstolo Paulo: “Aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor” (Ef 5:10). Mas como isso funciona na prática? 

A Bíblia responde: “Sem fé é impossível agradar a Deus” (Hb 11:6). As coisas básicas da vida cristã são obtidas mediante o dom da fé. O mundo é vencido pela fé (1Jo 5:4). A oração, para ser respondida, precisa ser feita com fé (Tg 1:6). As tentações são enfraquecidas com o auxílio da fé (Ef 6:16). Nós nos apropriamos da salvação através da fé (Ef 2:8). Enfim, a fé é um poderoso instrumento que o próprio Deus nos concede a fim de que permaneçamos conectados com Ele. 

Se temos uma fé viva e operante no Senhor, esse relacionamento se refletirá naturalmente em boas obras. Tiago escreveu que “a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta” (Tg 2:17). Tanto a fé quanto as boas obras agradam a Deus. É claro que isso não tem que ver com uma série de ritos religiosos nem sacrifícios, mas com um coração amoroso e contrito. Em Hebreus 13:16 lemos: “Não se esqueçam de fazer o bem e de repartir com os outros o que vocês têm, pois de tais sacrifícios Deus Se agrada.” O salmista acrescenta: “Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás” (Sl 51:17). 

Se você deseja agradar o Eterno, busque um relacionamento profundo com Ele e seja bondoso com as pessoas. Garanto que o maior beneficiado será você.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/como-agradar-a-deus/

O QUE REALMENTE IMPORTA

Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte. Não se enganem, meus amados irmãos. Tiago 1:14-16

Na segunda-feira, 21 de novembro [2022], recebi uma notícia do médico do hospital: – Senhora, teremos que operar. Talvez a senhora não sobreviva. Uau! Eu tinha 40 anos de idade e havia passado 24 deles fazendo a obra do Senhor, mais de 16 anos de vida profissional e estava casada fazia pouco tempo. No entanto, tudo isso de repente pareceu sem sentido diante daquela notícia trágica.

Dentro de cinco horas, eu estava sendo levada às pressas para uma sala de cirurgia. Não houve oportunidade para escrever um testamento, fazer um telefonema ou dar instruções especiais a alguém. Naquele dia, entendi que a vida neste planeta é um presente muito precioso de Deus, mas é passageira. Ele dá a vida e determina o seu fim. Que Deus de amor, paciência e misericórdia! Que paciência desse Deus, que tem a palavra final sobre qualquer coisa, mas mesmo assim nos permite viver nossa vida de pecado, loucura, tolice e ilusão, em que pensamos sermos nós detentoras do controle !

O que nos leva a viver o que chamo de “síndrome de Nabucodonosor”? Assim como o orgulhoso rei babilônico, podemos nos esquecer do que é a verdade, mesmo estando neste mundo de passagem. Viemos ao mundo sem nada e nada podemos levar. Então, como deveríamos passar nosso tempo, gastar nossos recursos e viver nossa existência?

A Bíblia tem muitas passagens nas quais Deus nos chama para viver Seus padrões, Sua justiça e Seus meios. Vamos fazer uma vistoria no coração, na mente e na alma. Nada neste mundo dura para sempre, exceto nosso caráter, se seguirmos a Deus.

Talvez tenhamos pensado que éramos as melhores estudantes, garotas, esposas, funcionárias ou chefes. Mas a Palavra de Deus nos convida a examinar a nós mesmas. Não temos nenhum valor real ou duradouro a não ser por meio de um relacionamento com Deus.

Hoje, convido você a compreender que estamos aqui de passagem. O que realmente importa é como nos relacionamos com Deus, com Sua Palavra, com Sua obra e com Seu mundo.

{ Keisha Sterling-Richards }

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-que-realmente-importa/

terça-feira, 21 de novembro de 2023

REFUGIADOS E IMIGRANTES

O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade lhes digo que, sempre que o fi zeram a um destes Meus pequeninos irmãos, foi a Mim que o fi zeram” (Mt 25:40).

O tema dos imigrantes e refugiados é muito debatido, especialmente porque há muitos hoje em dia. Sejam desalojados pela guerra, desastres naturais ou pela esperança de melhores condições econômicas, milhões de pessoas em todo o mundo foram arrancadas de seus lares e precisam desesperadamente de ajuda.

Mateus 2:13, 14 mostra que Jesus foi um refugiado. Seus pais terrenos, José e Maria, foram forçados a fugir de Belém à noite e buscar refúgio no Egito para escapar da mão assassina de Herodes. A Bíblia não diz nada sobre sua experiência no Egito, mas não é difícil imaginar que houve desafios, talvez alguns dos mesmos que os refugiados enfrentam no presente. A experiência da família de Jesus deve ter sido semelhante à situação dos que buscam asilo em terras estrangeiras, entre os quais estão os muçulmanos, budistas, hindus, cristãos e pessoas não religiosas.

É mais fácil fazer amizade com pessoas de nossa cultura e idioma, visto que temos muitas coisas em comum. Contudo, é desafiador encontrar algo em comum com imigrantes e refugiados com aparência diferente da nossa, que não compartilham os mesmos valores religiosos e não comem alimentos semelhantes aos nossos. O evangelho nos chama a sair da zona de conforto étnica, nacional e cultural e alcançar os necessitados, independentemente de serem diferentes de nós.

Leia Deuteronômio 10:19; Salmo 146:9; Romanos 12:13; Levítico 23:22. Qual é o tema destacado nesses versos do qual devemos nos lembrar?

Como ajudar os imigrantes e refugiados? É difícil porque, em alguns países, pode não ser politicamente correto se socializar com essas pessoas nem as ajudar. No entanto, devemos fazer de tudo para ajudar essas pessoas, que passaram por momentos difíceis e precisam de auxílio.

Ore e busque informações sobre imigrantes e refugiados. Existem organizações que cuidam deles. Você pode trabalhar com uma das organizações, ou talvez a Escola Sabatina da igreja possa iniciar um ministério para imigrantes ou refugiados.

Mesmo com limitações, o que podemos fazer para ajudar imigrantes ou refugiados?

Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/missao-em-favor-dos-necessitados/#licaoTerca

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

JESUS E AS SOGRAS

A sogra de Simão estava de cama, com febre, e falaram a respeito dela a Jesus. Marcos 1:30

Em nossa cultura, a palavra “sogra” virou motivo de piada ou confusão. Segundo uma pesquisa feita por um site britânico, um quarto das mulheres não se dá bem com as sogras e as definem como “controladoras”, “metidas”, entre outros adjetivos. Até alguns itens de festa receberam esse nome, com sentido pejorativo. É o caso do doce “olho de sogra” (cujo nome original era “olho de cobra”) e o brinquedo “língua de sogra” (objeto linguarudo que produz som estridente). 

Se você tem sogra, sugiro que mantenha um bom relacionamento com ela. Talvez não a ponto de levar uma foto dela na carteira, mas tenha um convívio respeitoso. De acordo com o artigo 1.593 do Código Civil, sogra é um parente por afinidade com vínculo permanente, ou seja, é um laço que não se rompe nem mesmo com o divórcio. Portanto, cuide bem da sua! 

A Bíblia conta a história da cura da sogra de Pedro. Após dirigir o culto na sinagoga de Cafarnaum, Jesus foi convidado para ir à casa do apóstolo. Esse fato é digno de nota, pois os discípulos não se contentaram com Cristo apenas na igreja, mas O levaram também para casa. Da mesma forma, precisamos ter Jesus em todos os contextos da vida pública ou particular, aos sábados e nos demais dias da semana. 

Ao chegarem à residência, falaram a respeito da sogra de Pedro para Cristo. O texto bíblico revela que ela estava com uma febre alta a ponto de ficar acamada. Talvez estivesse entre a vida e a morte. Jesus, então, aproximou-Se dela e efetuou a cura. 

A maneira como o milagre foi realizado é muito interessante. Juntando os relatos de Mateus, Marcos e Lucas, temos o quadro completo do processo de restauração: Jesus viu a sogra de Pedro, chegou perto dela, inclinou-Se, tomou-a pela mão, repreendeu a febre e, finalmente, ela se levantou e passou a servir às visitas. Perceba o modo como o Médico dos médicos trata os Seus pacientes! Além disso, note que, ao ser curada, a sogra de Pedro passou a servir

Jesus deseja curar você também das suas enfermidades físicas, emocionais e espirituais. Depois disso, você estará apto a servir melhor. Convide-O agora para entrar em sua casa, em seu coração. Não há mal algum que resista ao poderoso toque do Salvador. 

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/jesus-e-as-sogras/

sábado, 18 de novembro de 2023

TEMPO DE DESCANSO

Abençoou Deus o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou de toda a obra que realizara na criação. Gênesis 2:3

Após criar de forma completa e perfeita todas as coisas, Deus descansou, abençoou e santificou o sábado (Êx 20:11). O relato sobre o sétimo dia (Gn 2:1-3) não possui a mesma simetria dos demais dias da criação, como a repetição dos elementos (introdução, ordem, relatório ou avaliação) e a estrutura temporal (“tarde e manhã”). O sábado é destacado, singular, pois é o clímax da criação. É como se fosse uma assinatura divina, o que define a criação como um empreendimento absolutamente divino e santo. 

Por que Deus escolheu um dia específico em vez de um lugar no jardim do Éden? Alberto Timm cita três motivos: 1) porque o tempo é universal e está em toda parte; 2) porque o tempo é imaterial, apontando para as coisas espirituais; e 3) porque o tempo é todo-abarcante, jamais oscilando em intensidade (O Sábado na Bíblia, p. 24). O sábado é, portanto, um genuíno “palácio no tempo”, um memorial da criação estabelecido por Deus para o bem da humanidade (Mc 2:27). 

É bom destacar que o tempo é um recurso acessível a todos, independentemente de etnia ou posição social. O desejo do Criador era passar tempo com o ser humano porque o tempo é a essência da vida. Quer dizer a seu filho pequeno que você o ama? Gaste tempo conversando e brincando com ele. Quer dizer à sua esposa que a ama? Dedique tempo a sós com ela. Não dá para entender uma declaração de amor de alguém que passa tanto tempo ausente a ponto de se tornar um hóspede dentro da própria casa. 

Deus escolheu dedicar a nós o que existe de mais importante: o tempo. Para Ele, o sábado não é um dia como os outros, mas um momento especial para passar com Seus filhos. A Bíblia diz que “o sábado foi feito por causa do homem” (Mc 2:27), ou seja, é um presente de Deus para a humanidade. A maior bênção do sábado é termos 24 horas para andar de modo especial com Jesus. 

O sábado é tão especial que o quarto mandamento é o maior do Decálogo, demonstrando a preocupação de Deus em passar tempo conosco. Que tal aproveitar seus sábados, de hoje em diante, para adorar ao Senhor como você nunca adorou e para fazer o bem ao próximo como nunca antes?

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/tempo-de-descanso/

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

SANTIFIQUEMOS O SÁBADO

Lembre-se do dia de sábado, para o santificar. [...] O sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor, seu Deus [...]. Porque em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou. Êxodo 20:8-11

No relato da criação está presente o princípio da separação. Deus separou a luz das trevas, o dia da noite, as águas da terra, o ser humano dos animais e, finalmente, o sábado foi separado dos outros seis dias. Somente o sábado foi santificado e abençoado pelo Criador.

Deus é o criador do tempo e Seu soberano. Ele o marcou para nós, dividindo-o em dias, semanas, meses e anos. Alguém poderia perguntar: Por que um dia tem 24 horas? Por que não tem mais ou menos? A resposta é que 24 horas é aproximadamente o tempo que a Terra leva para dar uma volta sobre seu próprio eixo. E o mês? Por que possui cerca de 30 dias? Por que não é formado por 20 ou 50 dias? Porque cerca de 30 dias é o tempo necessário para que a Lua orbite ao redor da Terra. E o ano? Por que ele é formado por 365 dias? O ano não poderia ser maior ou menor? Ocorre que 365 dias é o tempo que a Terra leva para orbitar ao redor do Sol.

Você percebeu que não mencionamos a semana. Por que a semana tem sete dias? Embora os outros marcadores de tempo estejam vinculados à movimentação dos astros em nosso sistema solar, isso não ocorre com a semana. Não há nenhuma movimentação de astros em sua relação com a Terra que dure sete dias. A semana de sete dias tem sua origem na criação. Deus a estabeleceu, e o sábado nos lembra essa realidade.

Na história humana anterior a Cristo não houve alteração na sequência da semana. Se tivesse ocorrido, Ele teria feito a correção. Mas isso não foi necessário. Ele guardou o mesmo sétimo dia. Além disso, de Cristo até o presente, houve diversas mudanças no calendário, mas elas nunca afetaram o ciclo semanal. O sábado de nossos dias é o mesmo dos dias de Cristo, o mesmo desde a criação. Santifiquemos esse dia! 

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/santifiquemos-o-sabado/

quinta-feira, 16 de novembro de 2023

PÃO E GRAÇA

E José providenciou alimento para seu pai, seus irmãos e toda a casa de seu pai. Gênesis 47:12, NAA

A história de José é uma das mais belas da Bíblia. Ela ocupa quase um terço do livro de Gênesis, revelando a importância desse personagem na formação da nação israelita. Ele foi uma peça fundamental no plano de Deus para cumprir a promessa feita a Abraão de que abençoaria “todas as famílias da Terra” (Gn 12:3, NAA). 

Atraente e de boa aparência” (Gn 39:6), José foi odiado pelos irmãos, embora fosse um rapaz íntegro. Além de ser o filho favorito de Jacó, costumava ter uns sonhos meio esquisitos, nos quais recebia a primazia diante da família. A “gota d’água”, porém, foi quando ganhou do pai uma túnica de mangas longas, um tipo de roupa usada por filhos de linhagem nobre. Suspeitando que José receberia o direito de primogenitura, os seus irmãos sentiram uma inveja mortal dele. 

Certo dia, após caminhar muitos quilômetros em busca dos irmãos, José os encontrou em Dotã. Em vez de abraços, foi recebido com total desprezo. Os irmãos tiraram a roupa listrada dele e o jogaram em uma cova. A cena seguinte é irônica: enquanto José está na cova, os seus irmãos estão assentados, comendo pão (Gn 37:25). Mal sabiam que, anos depois, o quadro se inverteria. 

Após ser vendido pelos irmãos, José foi parar no Egito, onde permaneceu até o fim da vida. Lá ele passou por diversas provações: serviu durante dez anos a Potifar, chefe da guarda do faraó, e foi acusado injustamente de assédio pela esposa de Potifar, o que resultou em sua prisão. Em todos os momentos, porém, José prosperou (Gn 39:23). 

A vida desse servo de Deus sofreu uma reviravolta após ele interpretar os sonhos do faraó. José revelou ao rei que haveria sete anos de fartura e, na sequência, sete anos de fome, e sugeriu que se fizessem celeiros para estocar comida durante os tempos de bonança. Essa revelação assegurou a José a posição de governador do país. 

Anos mais tarde, os seus irmãos foram ao Egito para buscar alimento. Após testá-los, José revelou a sua real identidade. Tendo chorado muito e abraçado os irmãos, preparou uma mesa para eles e os convidou a morar no Egito. Não havia ódio em seu coração. A graça e o perdão haviam superado a dor. Maior que o mal é o amor de Deus. Não hesite em perdoar.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/pao-e-graca/

quarta-feira, 15 de novembro de 2023

MAÇÃ OU COROA?

Venho em breve! Retenha o que você tem, para que ninguém tome a sua coroa. Apocalipse 3:11

Atalanta é uma personagem da mitologia grega muito ágil, tão rápida que podia competir com qualquer deus. Como seu pai queria apenas filhos homens, Atalanta foi abandonada logo após seu nascimento, sendo criada por caçadores. Ela recebeu, então, uma profecia que dizia para não se casar, pois seria sua ruína. Apenas quem a derrotasse em uma corrida seria digno de receber sua mão. 

Havia no reino um jovem chamado Hipomene, juiz oficial das provas de corrida, que estava perdidamente apaixonado por Atalanta em razão de sua beleza e habilidade. Para conquistar seu amor, Hipomene pediu a ajuda de Afrodite, que lhe concedeu três maçãs de ouro a fim de serem usadas como “isca” na hora da corrida. E o resultado foi satisfatório. Durante a prova, Hipomene lançou as maçãs no chão, uma por uma, próximas a Atalanta. Deslumbrada com a beleza das maçãs, a moça saiu do caminho para apanhá-las e acabou perdendo a corrida. Foi dessa forma que Atalanta se casou com Hipomene. 

Quando li essa história, logo me veio à mente o texto de hoje. Eu e você também estamos em uma prova, a “corrida da vida cristã”. Nessa maratona, precisamos abandonar o peso do pecado, correr com perseverança e olhar firmemente para Jesus (Hb 12:1, 2) a fim de conquistarmos o prêmio: a coroa da vida eterna. O apóstolo Paulo escreveu: “Todos os que competem nos jogos se submetem a um treinamento rigoroso, para obter uma coroa que logo perece; mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre” (1Co 9:25). 

Como você está nessa corrida? Cansado? Fraco? Pensa em desistir? Saiba que existe um inimigo que está ansioso para ver você sair da prova. Ele tem lançado “maçãs de ouro” diante de seus olhos, pois não quer vê-lo(a) com a coroa da vida no dia da volta de Jesus. Que “maçãs” você tem buscado? Pornografia, jogos violentos, filmes de ocultismo, músicas mundanas ou, talvez, um relacionamento não aprovado por Deus? Peço, em nome de Jesus, que você abandone isso! Temos o Céu a ganhar e a perdição eterna a evitar. 

Não troque sua coroa por uma “maçã”. Mantenha os olhos fixos em Jesus e os pés firmados no caminho. Se você tem a Cristo, a vitória já está garantida (1Jo 5:12). 

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/maca-ou-coroa/

terça-feira, 14 de novembro de 2023

SALVAÇÃO E FÉ

Também temos crido em Cristo Jesus, para que fôssemos justificados pela fé em Cristo e não por obras da lei, pois por obras da lei ninguém será justificado. Gálatas 2:16

Nossa experiência de salvação inclui dois procedimentos: justificação e santificação. A justificação é o perdão que Deus nos oferece. Ela é instantânea. A santificação é nossa caminhada com Ele, que nos torna cada dia mais puros, mais obedientes e mais amorosos, ou seja, mais parecidos com Jesus. Ela é um processo que dura toda a nossa existência. Deus é quem nos justifica (Rm 8:33) e nos santifica (1Ts 5:23).

Então, você pode perguntar: Qual é nossa parte na experiência da salvação? O que Deus espera de nós? Em Hebreus 12:2, Jesus é apresentado como o Autor da fé. No capítulo anterior, Hebreus 11, há uma exposição de dezenas de homens e mulheres que tiveram fé. Na sequência, Jesus é apresentado não apenas como possuindo fé, mas como o Originador da fé.

Deus dá aos seres humanos uma medida de fé (Rm 12:3), que pode ser desenvolvida ou não, dependendo de nossa vontade. Se usarmos essa medida de fé, ela aumentará. A fé é comparada às mãos (Caminho a Cristo, p. 74, 94). Assim como Deus nos dá mãos, Ele nos dá fé. Mas somos nós que decidimos o que fazer com essas mãos. Assim é com a fé. Você tem uma parte a desempenhar. Essa parte não é uma contribuição, mas o preenchimento de uma condição. É algo que depende unicamente de você: de sua vontade e de sua escolha.

Porque Deus concedeu poder de escolha, você pode decidir usar a fé que Ele lhe deu e crer em Suas promessas e em Sua Palavra, ou deixar essa fé se atrofiar. Você pode decidir se apropriar do perdão, da justificação que Deus lhe estende gratuitamente (At 5:30, 31; Mt 6:12; Is 55:7; Ef 4:32), ou pode desconfiar de que isso é bom demais para ser verdade e recusar a oferta divina, procurando inutilmente alcançar a justiça mediante seus esforços. Você pode, agora mesmo, abrir as portas de seu coração e dizer: “Eu creio, Senhor”, e assim receber gratuitamente a salvação (Ef 2:8, 9), a vida eterna (Rm 6:23), e permitir que Deus dirija sua vida. Neste dia, Deus nos concede mais uma vez Sua graça e Seu poder. “Aproximemo-nos [Dele] com um coração sincero, em plena certeza de fé” (Hb 10:22).

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/salvacao-e-fe/

segunda-feira, 13 de novembro de 2023

TESTEMUNHO EM SALVADOR

Eu sou o Senhor, o seu Deus, que ensina o que é melhor para você, que o dirige no caminho em que você deve ir. Isaías 48:17

Há alguns anos, fiz uma viagem com o quarteto Arautos do Rei para a cidade de Salvador a fim de participar de uma programação durante um sábado. Apesar de ter sido uma viagem curta, passamos ali momentos especiais. 

Dias depois, recebemos uma mensagem enviada por uma pessoa que esteve presente na apresentação do sábado pela manhã. Ela contou que estava afastada da igreja havia dez anos, mas decidiu voltar. A maneira como isso aconteceu nos emocionou bastante. 

Na sexta-feira, véspera da nossa apresentação, aquela mulher encontrou um disco dos Arautos do Rei em sua casa, e isso lhe trouxe à mente muitas recordações boas da igreja, inclusive da época em que fazia o culto de pôr do sol com os seus pais. Ao ouvir algumas das nossas músicas, ela decidiu que iria para a igreja. 

No sábado pela manhã, ao buscar no Google o nome de uma comunidade adventista em Salvador, encontrou uma lista enorme de opções, mas um local foi escolhido. Colocou o endereço no GPS e saiu. Ao chegar à rua da igreja, não encontrou lugar para estacionar. Tentou várias vezes e não conseguiu. Quando estava quase desistindo e voltando para casa, finalmente apareceu uma vaga próxima à igreja. Ao subir as escadas em direção ao templo, ouviu uma música do quarteto tocando bem forte. Pensou: “Deve ser o CD.” Ao entrar, mal pôde acreditar que a nossa formação estava cantando. Ela entendeu que foi uma resposta de Deus. 

Naquele sábado pela manhã, começava uma semana de oração com o pastor Rafael Santos. Ele fez um apelo para as pessoas acompanharem as demais reuniões. Ainda naquela semana, a mulher decidiu ser rebatizada e voltar para os braços de Jesus. 

Sabe o que é interessante? O quarteto cantou apenas naquele culto. Foi a primeira e última vez que cantamos naquela igreja. Essa foi uma das viagens mais curtas que fiz em 13 anos de Arautos do Rei. Foi coincidência? Creio que não. Foi providência. Deus usou o disco, a nossa apresentação e, por fim, o orador para trazer aquela ovelha de volta ao aprisco. Esse mesmo Deus também convida você hoje a permanecer no caminho em que deve andar.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/testemunho-em-salvador/

domingo, 12 de novembro de 2023

A PERGUNTA MAIS IMPORTANTE

Quem somos? Por que estamos aqui? O que acontece quando morremos? Qual é o nosso destino final? Estas são as perguntas mais importantes que os seres mortais, que sabem que são mortais (ostras e galinhas também o são, mas não sabem disso), podem fazer. Lucas relatou que alguém foi a Jesus com a pergunta mais crucial de todas. 

Leia Lucas 10:25. O que esse intérprete da Lei perguntou e por quê? 

Por mais sério que fosse o questionamento, a Bíblia afirma que ele foi feito para testar Jesus. Alguns fazem questionamentos com ceticismo e incredulidade e podem nem sequer estar interessados, mas ainda podem ser alcançados. Foi assim que Jesus olhou para o intérprete da Lei, mesmo sabendo que suas intenções não eram genuínas. No entanto, para o intérprete e para o público, essa pergunta era uma abertura que Jesus poderia usar para instigá-los a examinar o próprio coração deles. Mesmo sabendo dos motivos do intérprete, Jesus não o ignorou nem foi desrespeitoso com ele. 

Afinal, que pergunta poderia ser mais importante do que esta: “Que farei para herdar a vida eterna?” Não importa quais sejam nossos rituais ou práticas religiosas, por trás de todos eles está essa questão crucial. Em contraste com essa pergunta, o que mais realmente importa para seres cujas vidas são descritas como “neblina que aparece por um instante e logo se dissipa” (Tg 4:14)? Pois que outra opção há além da vida eterna senão a morte eterna? 

Leia 1 Coríntios 15:30-32. Que ideia Paulo apresentou que ressalta a importância da vida eterna? 

Por mais duvidosas que fossem suas razões, o intérprete fez uma pergunta crucial, e Jesus, sempre atento para usar toda e qualquer oportunidade para a missão, aproveitou essa ocasião para alcançar pessoas. 

Como podemos estar atentos para aproveitar cada oportunidade que surja em nosso caminho para testemunhar, mesmo que as circunstâncias não sejam ideais?

Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/missao-em-favor-do-meu-proximo/#licaoDomingo

sábado, 11 de novembro de 2023

SALMO 23

O Senhor é o meu pastor; nada me faltará. Salmo 23:1

Pastor é uma das profissões mais antigas do mundo. Na primeira família, um dos filhos, Abel, era pastor (Gn 4:2). Nos tempos bíblicos, devido às investidas de ladrões e predadores, como o leão, o urso e o lobo, o trabalho do pastor não era fácil. Dia e noite ele precisava cuidar do rebanho (Gn 31:38-42). Esse contínuo contato proporcionava um relacionamento bastante próximo com as ovelhas. Elas conheciam sua voz e o seguiam, e ele as conhecia individualmente. Isso ilustra o cuidado pessoal de Deus com cada um de nós, quão bem Ele nos conhece e como devemos seguir Sua Palavra.

Desde os primeiros relatos da Bíblia, encontramos histórias do convívio próximo entre as ovelhas e os seres humanos. São animais muito dóceis, que demonstram dependência total de quem cuida delas. Nós, humanos, como seres espirituais, dependemos totalmente de Deus. Não há vida espiritual à parte Dele.

Diversos servos de Deus, nos tempos do Antigo Testamento, foram pastores. Entre eles, destacam-se Abel, Jacó, Moisés e Davi, o autor do Salmo 23. Esse poema possui duas seções. A primeira retrata a vida pastoril (v. 1-4); a segunda reflete a vida no palácio, onde havia festas, abundância e alegria (v. 5, 6).

O Salmo 23 é o preferido dos cristãos e, provavelmente, o capítulo mais amado da Bíblia. Quando as criancinhas aprendem a balbuciar as primeiras palavras, os pais piedosos as estimulam a decorar o primeiro verso bíblico, frequentemente o Salmo 23:1. Quando os cristãos baixam à sepultura para aguardar a ressurreição, este é o salmo usado para levar o conforto e a bênção do Céu aos enlutados. Na língua original, o hebraico, o nome “Senhor” (Yahweh) é a primeira e a última palavra nesse salmo. Isso é bastante apropriado, porque o destaque da mensagem está naquilo que Ele faz.

Cerca de 3 mil anos depois que Davi escreveu esse poema, Jesus Se apresentou como Pastor. Ele disse: “Eu sou o bom Pastor. Conheço as Minhas ovelhas, e elas Me conhecem, […] e dou a Minha vida pelas ovelhas” (Jo 10:14, 15). Hoje, devemos ouvir a voz do Pastor e seguir Seus passos. Ele é tão bom e nos ama tanto que deu Sua vida por nós.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/salmo-23-2/