domingo, 31 de dezembro de 2017

EM 2018 FÉ E ESPERANÇA NA 2ª VINDA DE CRISTO

E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Mateus 24:14

Nós que fazemos o Blog Esperança do Advento – um blog cheio de esperança – acreditamos que a esperança para um mundo perfeito está na promessa segunda vinda do Filho do Altíssimo. E é com base na promessa da segunda vinda que desejamos aos nossos (as) leitores (as) um ano novo de preparação para o cumprimento da promessa da volta do Filho do Homem, pois se Cristo virá só nos resta amar, aguardar, anunciar e apressar esse dia com a pregação do evangelho do reino. Abraços a todos (as) e um 2018 de crescimento na graça de Cristo.


Os Editores

sábado, 30 de dezembro de 2017

FELIZ SÁBADO!

Porque, como os novos céus, e a nova terra, que hei de fazer, estarão diante da minha face, diz o Senhor, assim também há de estar a vossa posteridade e o vosso nome.
E será que desde uma lua nova até à outra, e desde um sábado até ao outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o Senhor. Isaías 66:22,23

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

#163

Não existe feitor bom.
YAHWEH do céu olha contra os filhos dos homens
para ver se existe sábio procurador de DEUS.
Todos apóstatas juntos são corruptos.
Não existe feitor bom não existe nem um.
(Salmos 14:1-3).[1]

Os três primeiros versos do Salmo 14 iniciam revelando contrastes entre o tolo e o sábio. Apesar do salmo começar com a fala do tolo negando a existência de DEUS, essa negação não é feita abertamente, como fica claro pelo uso do substantivo prefixionado בְּלִבֹּו (no coração). O salmista aponta que o tolo não sai pelas ruas gritando para todos ouvirem que DEUS não existe, mas ele o diz para si mesmo. Ele nega a existência de DEUS dentro do seu coração. Ainda no primeiro verso do poema há uma conexão entre a fala do tolo com o ato de se corromper. Essa conexão parece ressaltar que a negação de DEUS, feita pelo tolo, não está operando no nível das palavras, mas no nível das ações, isto é, o tolo nega a DEUS através do que ele faz.
Neste salmo vê-se uma forte conexão entre o pensar e o agir. O que o tolo, segundo o salmo, pensa, tem influencia sobre o que ele faz. De modo contrário, se o tolo se envereda por caminhos corruptos e perversos, ele nega a realidade de DEUS. Nesse sentido, a pergunta levantada seria, “quem é o tolo?”. A resposta é bem simples, qualquer pessoa. Inclusive quem se auto-intitula parte do povo de DEUS (como inclusive parece ser um dos principais alvos da crítica do salmista). Afinal, como esperar ações de quem não conhece a DEUS? Aquele, no salmo, parece conhecê-lO, O nega através do que faz. Ele não é um ateu por profissão, mas alguém que em, através de suas ações, nega a DEUS. Desta forma, o final desse primeiro verso revela que a realidade das coisas caminha no sentido contrário do que pensa o tolo, pois não é DEUS que não existe, mas “alguém que faça o bem”.
O segundo verso do salmo começa com uma oração que é o inverso da fala do tolo. Ele tem a função de aproximar e introduzir ironicamente que a visão do tolo é totalmente equivocada. Essa reversão nas duas construções é comprovada pela relação da expressão אֵין (não existe), usado na fala do tolo, e הֲיֵשׁ (se existe), que aparece no verso 2 como vista ao olhar de DEUS. Ao ligar a ação do tolo com a de DEUS, o salmista ressalta o contraste. O ‘tolo’ fala em seu coração que “não existe”, mas esse que, segundo o tolo “não existe” olha do céu. Um insensato aponta o seu dedo para o céu e afirma: “Não existe Deus” (verso 1). DEUS, o criador de toda a vida, olha para baixo (verso 2) e constata que o que de fato não existe é alguém que faça o bem (verso 3).
O salmista continua o verso 2 apresentando o objetivo do olhar de DEUS: “Para ver se há quem entenda”. A palavra traduzida por “quem entenda” é מַשְׂכִּיל, pode significar: sábio, entendedor, alguém que reflete. Desse modo, o objetivo do olhar de DEUS é ver se existe algum sábio dentre os homens. O poeta usa o paralelismo para demonstrar que o מַשְׂכִּיל (sábio), não é simplesmente alguém muito inteligente ou vivido, mas alguém que busca a DEUS.
O veredito é encontrado no terceiro verso do Salmo: “todos apóstatas/juntos são corruptos”. Esta é uma triste afirmação de que entre todos no mundo não há ninguém que seja sábio, ninguém que busque a DEUS. Esta verdade fica ainda mais evidente pela última linha desse versículo: “não existe feitor bom/não existe nem um”.
 O autor do salmo 14 através da relação entre a forma e o conteúdo transmite uma mensagem de juízo divino. Essa mensagem revela que enquanto homens tolos vivem na terra pensando e agindo como se não houvesse um DEUS no céu, esse DEUS olha para os filhos dos homens com o intuito de prová-los, de julgá-los. DEUS olha a humanidade a procura de homens que O busquem, homens que sejam sábios. Mas a constatação a que Ele chega é que não há nenhum justo sequer, que todos os homens se corromperam, que juntos eles são corruptos.
 Essa constatação aponta para um fato muito interessante: até mesmo aqueles que se auto-intitulam povo de DEUS são por Ele considerados corruptos. Como então pode haver justo? A resposta é que, apesar de todos terem se corrompido, ainda existem alguns que tentam buscar ao Senhor. Por mais que os homens sejam maus, DEUS tem compaixão deles. Só o que Ele pede é que o justo O busque. DEUS é a fortaleza daqueles que O buscam.

Leonid Primo
Fonte: http://terceiramargemdorio.org/texto/164/ 

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

NÃO ACEITES PEITAS


Não pervertam a justiça nem mostrem parcialidade. Não aceitem suborno, pois o suborno cega até os sábios e prejudica a causa dos justos. Deuteronômio 16:19

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

OBSERVÂNCIA DE DIAS

Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente. Romanos 14:5

Sobre quais dias Paulo estava falando? Havia um conflito na igreja primitiva a respeito da observância ou não observância de certos dias? Aparentemente, sim. Obtemos uma pista em Gálatas 4:9, 10, em que Paulo repreendeu os cristãos da Galácia por observarem “dias, e meses, e tempos, e anos”. Como observamos na lição 2, alguns membros da igreja haviam persuadido os cristãos da Galácia a ser circuncidados e a guardar outros preceitos da lei de Moisés. Paulo temia que essas ideias também prejudicassem a igreja romana. Contudo, talvez em Roma, particularmente os judeus cristãos tiveram dificuldade em se convencer de que não precisavam mais observar as festas judaicas. Paulo estava dizendo nesse texto: faça o que quiser com relação a esse assunto; o ponto importante é não julgar aqueles que entendem o assunto de maneira diferente da sua. Parece que alguns cristãos, para não correr riscos, decidiram observar uma ou mais festas judaicas. O conselho de Paulo é: deixe que o façam se estiverem convencidos de que devem fazê-lo.
Aplicar o sábado semanal ao texto de Romanos 14:5, como alguns argumentam, é infundado e ilegítimo. Dá para imaginar Paulo agindo de maneira tão descuidada em relação ao quarto mandamento? Como vimos durante o trimestre, o apóstolo enfatizou a obediência à lei; portanto, ele certamente não colocaria o mandamento do sábado na mesma categoria das pessoas que estavam confusas quanto a comer ou não alimentos que pudessem ter sido oferecidos aos ídolos. Por mais que esse texto seja comumente utilizado como exemplo de que o sábado (sétimo dia) não é mais válido, não é isso o que ele significa. Usar o texto dessa maneira é um perfeito exemplo do que as pessoas faziam com os escritos de Paulo, de acordo com a seguinte advertência de Pedro: “Ao [Paulo] falar acerca destes assuntos, como, de fato, costuma fazer em todas as suas epístolas, nas quais há certas coisas difíceis de entender, que os ignorantes e instáveis deturpam, como também deturpam as demais Escrituras, para a própria destruição deles” (2Pe 3:16).
Fonte: https://escolasabatina.com.br/adultos-licao-13-vida-crista-23-a-30-dezembro-2017/ 

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

VIDA CRISTÃ

Tens tu fé? Tem-na em ti mesmo diante de Deus. Bem-aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova. 

Você já ouviu alguém dizer: “Não é da conta de ninguém o que eu como, o que uso ou o tipo de entretenimento do qual participo”? Será que é assim mesmo? Nenhum de nós vive no vácuo. Nossas ações, palavras, atos e até nossa alimentação podem influenciar os outros para o bem ou para o mal. Não é difícil ver como isso ocorre. Se alguém que o admira vê você fazendo algo “errado”, ele pode ser influenciado, pelo seu exemplo, a fazer a mesma coisa. Enganamos a nós mesmos se pensamos o contrário. Não vem ao caso argumentar que você não forçou a pessoa. Como cristãos, temos responsabilidades uns para com os outros, e, se nosso exemplo levar alguém a se perder, seremos culpados.
Qual tipo de exemplo você apresenta? Você se sentiria confortável em ter outros, especialmente jovens ou novos cristãos, seguindo seu exemplo em todas as áreas? O que sua resposta revela?

Fonte/Base: https://mais.cpb.com.br/licao/vida-crista/

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

A SERPENTE DE AUSTIN

No fim, ele morde como serpente e envenena como víbora. Provérbios 23:32

O Natal é a minha época favorita do ano. Sou chamada de “Gigi Noel” por meus três netos. Eles cantarolam: “É bom tomar cuidado, é bom não chorar, é bom não fazer beicinho, e vou dizer por que: Gigi Noel está chegando!” A razão pela qual me deram esse apelido é que, em cada Natal, procuro comprar para eles todos os itens de suas listas de desejos. (Eu sei, eu sei. Não precisa me pregar um sermão!)
Foi com surpresa que a família soube, no último Natal, que até mesmo Gigi Noel tinha seus limites, quando o neto mais velho, Austin, incluiu em sua lista uma cobra jiboia (de 120 dólares). O amigo dele tinha uma, e Austin implorou para ter uma também. Pela primeira vez, nos 12 anos de histórias de Natal de Austin, Gigi Noel lhe disse: “De jeito nenhum! A cobra vai se soltar pela casa. Você vai ter que comprar camundongos congelados, aquecê-los no micro-ondas e alimentar a cobra com eles a cada três dias. Que horror! Não!”
Como Gigi Noel se recusava a mudar de ideia, Austin suplicou à sua mãe que o levasse para comprar a cobra com o próprio dinheiro dele, de Natal. Ela veio com um tanque e uma tampa com cadeado. Não deu outra. Enquanto alimentava a cobra alguns meses mais tarde, Austin destrancou a tampa para encher o recipiente de água. Zap! A jiboia escapou e se escondeu em algum lugar embaixo do armário do banheiro.
O serviço de busca de serpentes foi chamado (200 dólares), mas não encontrou a cobra. Puseram papel adesivo no chão do banheiro e a porta do banheiro foi trancada. Tudo inútil! A cobra ainda está por ser encontrada. Em algum lugar – dentro da casa – está uma cobra perdida.
Não pude deixar de pensar que o pecado se parece um tanto com a serpente de Austin. Outras pessoas se envolvem com atividades que parecem atraentes (“meu amigo tem uma”), e não queremos ficar de fora, então “compramos a serpente”. Temos certeza de que conseguimos lidar com ela, porque “somos cristãos” – dizemos com plena confiança – e Jesus Cristo é nosso “cadeado”. No entanto, com frequência, no aperto da vida, nosso tempo é consumido com necessidades imediatas e deixamos de prestar atenção ao “cadeado” por meio de oração e estudo da Bíblia. Distraidamente, passamos os dias de maneira apressada; e o pecado, como a serpente de Austin, escapa e se esconde em nossa vida, quando menos esperamos.
Deus tem pleno conhecimento de nossa fraqueza e propensão a “comprar a serpente” e a acreditar que podemos contê-la. Que Ele nos ajude, hoje, a nos concentrarmos totalmente nEle, reconhecendo que, por nossa própria força, somos incapazes de lidar com o pecado que Satanás está tão ansioso por soltar em nossa vida.

Ellie Postlewait Green

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/a-serpente-de-austin/

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

RUMO AO LAR

Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as nações da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo nas nuvens do céu com poder e grande glória. Mateus 24:30


O Senhor […] virá logo, e devemos estar prontos e aguardando Seu aparecimento. Oh! Quão glorioso será vê-Lo e receber as boas-vindas como remidos Seus! Por muito tempo temos esperado; mas nossa esperança não deve diminuir. Se tão somente pudermos ver o Rei em Sua formosura, seremos para sempre benditos. Tenho a sensação de que devesse exclamar alto: ‘Rumo ao lar’! Estamos nos aproximando do tempo em que Cristo virá com poder e grande glória para levar ao lar eterno os Seus resgatados” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 253).

CAPITAL - ACÚSTICO NOVO TEMPO

O meu lugar é Alguém e a minha água também! Quando me alcança, me balança, faz mudança.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

TODOS JUNTOS!

"Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Dia." Hebreus 10:25


NOSSA SALVAÇÃO ESTÁ MAIS PRÓXIMA

E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos. Romanos 13:11.

Leia Romanos 13:11-14. De qual evento Paulo estava falando nessa passagem? Como deveríamos agir na expectativa desse evento?
É fascinante que Paulo estivesse falando com os cristãos, dizendo-lhes que despertassem e se preparassem porque em breve Jesus iria voltar. Não importa o fato de que isso tenha sido escrito há quase dois mil anos. Devemos sempre viver com a expectativa da proximidade da vinda de Cristo. Até onde sabemos e até onde vão nossas experiências pessoais, a segunda vinda de Jesus está tão próxima quanto estamos da nossa morte. Se morrermos na próxima semana ou daqui a 40 anos; se dormirmos o sono da morte por apenas quatro dias ou por 400 anos, isso não fará diferença para nós. No segundo seguinte veremos Jesus voltar. Visto que a possibilidade da morte está sempre diante de nós, o tempo é realmente curto, e nossa salvação está mais próxima do que quando, no princípio, cremos.
Embora Paulo não tenha tratado muito da segunda vinda de Jesus no livro de Romanos, ele a abordou com muito mais detalhes nas cartas aos tessalonicenses e aos coríntios. A segunda vinda de Jesus é um tema fundamental na Bíblia, especialmente no Novo Testamento. Sem ela e a esperança que oferece, nossa fé realmente não teria sentido. Afinal, o que significa “justificação pela fé” sem a segunda vinda de Cristo, que nos permitirá desfrutar completamente daquela verdade maravilhosa?
Se você soubesse que Jesus viria no próximo mês, o que mudaria em sua vida? Por quê? Se acredita que precisa mudar essas coisas um mês antes da volta de Jesus, por que não mudar agora? Qual é a diferença?
Fonte/Base: https://mais.cpb.com.br/licao/vencendo-o-mal-com-o-bem/

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

AMAI-VOS UNS AOS OUTROS

Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou e enviou o Seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus de tal maneira nos amou, devemos nós também amar uns aos outros. 1João 4:10 e 11.

Após a ascensão de Cristo, João permaneceu como fiel e ardoroso obreiro do Mestre. … O amor de Cristo que ardia em seu coração, induziu-o a empenhar-se em fervoroso e incansável labor por seus semelhantes, especialmente por seus irmãos na igreja cristã.
Cristo ordenara aos primeiros discípulos amarem-se uns aos outros como Ele os amara a eles. …
Depois da descida do Espírito Santo, quando os discípulos saíram para proclamar um Salvador vivo, seu único desejo era a salvação de almas. Rejubilavam-se na doçura da comunhão com os santos. Eram ternos, prestativos, abnegados, voluntários em fazer qualquer sacrifício pelo amor da verdade. Em seu contato diário entre si, revelavam aquele amor que Cristo lhes ordenara. …
Mas gradualmente se operou uma mudança. Os crentes começaram a olhar os defeitos uns dos outros. … Perderam de vista o Salvador e Seu amor. … João, sentindo que o amor fraternal estava diminuindo na igreja, insistiu com os crentes sobre a constante necessidade deste amor. …
Não é a oposição do mundo o que mais ameaça a igreja de Cristo. É o mal abrigado no coração dos crentes que acarreta suas mais graves derrotas, e mais seguramente retarda o progresso da causa de Deus. Não há maneira mais certa de debilitar a espiritualidade que acariciar a inveja, a suspeita, a crítica e as vis desconfianças. Por outro lado, o mais forte testemunho de haver Deus enviado Seu Filho ao mundo é a existência de harmonia e união entre os homens de variados temperamentos que compõem Sua igreja. …
Os incrédulos estão observando para ver se a fé dos professos cristãos está exercendo sobre sua vida uma influência santificadora; e eles são ligeiros em discernir os efeitos no caráter, as inconsistências na ação. … Os cristãos são todos membros de uma família, filhos todos do mesmo Pai celestial, com a mesma bendita esperança da imortalidade. Muito íntimo e terno deve ser o laço que os une. …
“Não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade” (1João 3:18), escreveu o apóstolo. Atos dos Apóstolos, págs. 546 a 551.


Fonte: https://ligadonavideira.wordpress.com/2012/11/15/amai-vos-uns-aos-outros-2/

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

PERDÃO

Pai, perdoa esta gente! Eles não sabem o que estão fazendo. Lucas 23:34

Essa oração de Jesus, pendurado entre o céu e a terra, revela que, no momento de sua maior agonia, a primeira preocupação do Senhor foi orar para que o perdão divino alcançasse seus algozes. Sem dúvida, essa expressão de Jesus revela muito a respeito de seu coração amoroso e perdoador.
A atitude de Cristo na cruz contrasta com a de muita gente. Por pouca coisa, há quem sempre esteja disposto a xingar e amaldiçoar os outros. No entanto, segundo Ellen White, diante da maior injustiça que já foi cometida sobre a face da Terra, Jesus “não murmurou uma queixa. O rosto permaneceu-lhe calmo e sereno, mas grandes gotas de suor borbulhavam-lhe na fronte. Nenhuma mão piedosa a enxugar-lhe do rosto o suor da morte nem palavras de simpatia e inabalável fidelidade para lhe confortar o coração humano. Enquanto os soldados executavam a terrível obra, Jesus orava pelos inimigos” (O Desejado de Todas as Nações, p. 744).
O espírito de rancor e vingança não é o espírito de Cristo. Não há dúvida de que tanto os judeus, que entregaram Cristo para morrer, quanto os romanos, que executaram a sentença injusta, eram culpados de um crime abominável. Porém, Jesus viu, mesmo para aquelas terríveis pessoas, uma possibilidade de salvação. Sem justificar o erro delas, clamou para que o Pai lhes desse uma oportunidade de arrependimento.
Embora estivesse sendo maltratado, humilhado e cruelmente assassinado, Jesus teve maturidade espiritual e emocional para enxergar além dos atos praticados contra si. Ele identificou a ignorância de seus algozes como a causa de sua ação. “Eles não sabem o que estão fazendo”, foi sua oração cheia de amor em relação àqueles que o pregaram na cruz.
Devemos imitar a maneira de Jesus lidar com o erro alheio. Se quisermos ser como Ele, precisamos ter maturidade para enxergar motivos ocultos por trás de injustiças cometidas contra nós. Em vez de encher o coração de mágoa e inflamar a vida com ódio e vingança, o melhor caminho é orar e estar com o coração aberto para o perdão.
Diante das falhas dos outros, procure ter a mente de Cristo. Peça a Deus hoje para olhar para o semelhante como Cristo olhou para você. Receba e distribua o perdão divino, e a paz sempre será uma realidade em sua vida.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/perdao/

domingo, 17 de dezembro de 2017

CULTO RACIONAL

Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. Romanos 12:1,2

De acordo com Romanos 12:1, como devemos viver? De que maneira Romanos 12:2 se encaixa nisso?
Em Romanos 12:1, Paulo fez uma alusão aos sacrifícios do Antigo Testamento. Assim como antigamente os animais eram sacrificados a Deus, os cristãos agora deviam entregar seu corpo ao Senhor, não para ser mortos, mas como sacrifício vivo dedicado ao Seu serviço.
Nos dias do antigo Israel, toda oferta levada como sacrifício era examinada cuidadosamente. Se fosse descoberto algum defeito no animal, ele era recusado, pois Deus havia ordenado que a oferta fosse sem defeito. Portanto, os cristãos são ordenados a apresentar seu corpo “por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Rm 12:1). Para fazer isso, todas as suas faculdades devem ser preservadas na melhor condição possível. Embora todos tenhamos defeitos, o ponto é que devemos buscar viver de modo tão puro e fiel quanto pudermos.
Transformai-vos pela renovação da vossa mente’ (Rm 12:2). Dessa maneira o apóstolo descreveu o progresso cristão, pois ele se dirigiu aos que já eram cristãos. A vida cristã não significa ficar parado, mas passar do que é bom para o que é melhor” (Martinho Lutero, Commentary on Romans [Comentários Sobre Romanos], p. 167, 168). O que significa passar do que é bom para o que é melhor?

Fonte/Base:http://mais.cpb.com.br/licao/vencendo-o-mal-com-o-bem/

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

RETRATADO NAS PÁGINAS DAS ESCRITURAS

E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras. Lucas 24:27

 “Ao serem as Escrituras do Antigo Testamento combinadas com o Novo numa explanação do eterno propósito de Jeová, isso será para muitos judeus como o raiar de uma nova criação, a ressurreição da esperança. Ao verem o Cristo da dispensação do evangelho retratado nas páginas das Escrituras do Antigo Testamento, e perceberem quão claramente o Novo Testamento explica o Antigo, suas adormecidas faculdades despertarão e eles reconhecerão Cristo como o Salvador do mundo. Muitos receberão a Cristo pela fé como seu Redentor” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 381).

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

PARA O ALVO

Uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3:13.

Paulo fazia muitas coisas. Era professor sábio. Suas muitas cartas estão repletas de instrutivas lições, expondo princípios corretos. Trabalhava com as mãos, pois era fazedor de tendas, e desta maneira ganhava seu pão de cada dia. Sentia pesada responsabilidade pelas igrejas. Esforçava-se muito fervorosamente para apresentar aos membros os seus erros, a fim de que os pudessem corrigir, e não fossem enganados e desviados de Deus. Estava sempre procurando ajudá-los em suas dificuldades; e no entanto declara: “Uma coisa faço” (Filipenses 3:13). … Muitas eram as responsabilidades de sua vida, no entanto sempre tinha presente essa “uma coisa”. A constante intuição da presença de Deus constrangia-o a manter os olhos fitos em Jesus, Autor e Consumador de sua fé. Carta 135, 1897.
O grande propósito que constrangia Paulo a prosseguir em face das durezas e dificuldades, deveria levar cada obreiro cristão a consagrar-se inteiramente ao serviço de Deus. Atrações mundanas se apresentarão para afastar sua atenção do Salvador, mas ele deve prosseguir em direção ao alvo, mostrando ao mundo, aos anjos e aos homens que a esperança de ver a face de Deus compensa todos os esforços e sacrifícios que a concretização dessa esperança requer. Atos dos Apóstolos, pág. 484.
O mais humilde discípulo de Cristo pode tornar-se um habitante do Céu, herdeiro de Deus de uma herança incorruptível que não se esvaece. Oxalá todos escolham o dom celestial, tornando-se herdeiros de Deus daquela herança cujo título está resguardado contra todo e qualquer destruidor, um mundo sem fim! Oh! não escolhais o mundo, mas escolhei a herança superior! Apressurai-vos e prossegui com insistência em direção ao alvo, para o prêmio de vossa soberana vocação em Cristo Jesus. Fundamentos da Educação Cristã, pág. 235.
Logo testemunharemos a coroação de nosso Rei! Aqueles cuja vida esteve escondida com Cristo, os que na Terra combateram o bom combate da fé, resplandecerão com a glória do Redentor no reino de Deus. Vida e Ensinos, pág. 236.

Fonte: https://ligadonavideira.wordpress.com/2012/11/15/para-o-alvo/

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

JESUS E BARRABÁS

Naquela ocasião estava preso um homem muito conhecido, chamado Jesus Barrabás. Mateus 27:16

Na Páscoa, um cordeiro morreu para que o filho condenado fosse salvo. Quando o anjo destruidor passou pelo Egito para cumprir a sentença mortal, a casa que estava com o sangue do cordeiro na porta não recebeu a terrível visita, e o primogênito foi poupado.
Em certo sentido, esse cenário se repetiu na Páscoa do ano 31, em Jerusalém. Pilatos queria livrar Jesus da morte e viu no costume de soltar um prisioneiro na Páscoa essa possibilidade. Então, ele perguntou à multidão: “Quem é que vocês querem que eu solte: Jesus Barrabás ou este Jesus, que é chamado de Messias?” (Mateus 27:17).
Barrabás era um terrível e sanguinário criminoso. Sua condenação era justa de acordo com as leis estabelecidas. Segundo Ellen White, “esse homem afirmara ser o Messias. […] Sob uma ilusão satânica, pretendia que tudo quanto pudesse obter por furtos e assaltos fosse seu. […] Sob a capa de entusiasmo religioso, era um endurecido e consumado vilão, dado à rebelião e à crueldade” (O Desejado de Todas as Nações, p. 733). Por isso, Pilatos estava convencido de que o povo preferiria que Jesus, e não Barrabás, fosse absolvido.
Contudo, o sentido verdadeiro da Páscoa entrou em cena e salvou o criminoso da morte. Como o versículo de hoje revela, Barrabás era xará de Jesus. Portanto, seu primeiro nome significa “Jeová salva”. Já o sobrenome, Barrabás, significa “filho do pai”. Assim, o sentido completo de seu nome, “Jeová salva o filho do pai”, faz referência à Páscoa, na qual Deus salva os filhos primogênitos de Israel a partir da oferta de um cordeiro inocente.
A multidão escolheu condenar Jesus e salvar Barrabás, coagida pelos líderes religiosos e instigada por Satanás. Entretanto, o que aquele povo não sabia era que o criminoso Barrabás, simbolizando todos nós, escaparia da morte porque Deus tinha resolvido sacrificar Jesus em lugar da humanidade.
Aquela foi a maior Páscoa de todas e, por isso, a última. Nela, o verdadeiro cordeiro foi morto, e Barrabás, absolvido. No ano 31, o sentido da Páscoa foi cumprido.
Somos todos Barrabás: culpados, condenados e sem esperança. Porém, o Cordeiro se ofereceu para morrer em nosso lugar. No sacrifício de Jesus, o nome de um dos mais odiados criminosos da história encontrou seu verdadeiro significado. Naquela Páscoa, Jeová salvou os filhos do Pai. Eu e você.

Fonte: http://mais.cpb.com.br/meditacao/jesus-barrabas/

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

ASSIM DIZ O SENHOR SOBRE OS FALSOS PROFETAS

Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores.
Mateus 7:15



Quanto aos profetas, já o meu coração está quebrantado dentro de mim; todos os meus ossos estremecem; sou como um homem embriagado, e como um homem vencido de vinho, por causa do Senhor, e por causa das suas santas palavras.
Porque a terra está cheia de adúlteros, e a terra chora por causa da maldição; os pastos do deserto se secam; porque a sua carreira é má, e a sua força não é reta.
Porque tanto o profeta, como o sacerdote, estão contaminados; até na minha casa achei a sua maldade, diz o Senhor.
Portanto o seu caminho lhes será como lugares escorregadios na escuridão; serão empurrados, e cairão nele; porque trarei sobre eles mal, no ano da sua visitação, diz o Senhor.
Nos profetas de Samaria bem vi loucura; profetizavam da parte de Baal, e faziam errar o meu povo Israel.
Mas nos profetas de Jerusalém vejo uma coisa horrenda: cometem adultérios, e andam com falsidade, e fortalecem as mãos dos malfeitores, para que não se convertam da sua maldade; eles têm-se tornado para mim como Sodoma, e os seus moradores como Gomorra.
Portanto assim diz o Senhor dos Exércitos acerca dos profetas: Eis que lhes darei a comer losna, e lhes farei beber águas de fel; porque dos profetas de Jerusalém saiu a contaminação sobre toda a terra.
Assim diz o Senhor dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras dos profetas, que entre vós profetizam; fazem-vos desvanecer; falam da visão do seu coração, não da boca do Senhor.
Dizem continuamente aos que me desprezam: O Senhor disse: Paz tereis; e a qualquer que anda segundo a dureza do seu coração, dizem: Não virá mal sobre vós.
Porque, quem esteve no conselho do Senhor, e viu, e ouviu a sua palavra? Quem esteve atento à sua palavra, e ouviu?
Eis que saiu com indignação a tempestade do Senhor; e uma tempestade penosa cairá cruelmente sobre a cabeça dos ímpios.
Não se desviará a ira do Senhor, até que execute e cumpra os desígnios do seu coração; nos últimos dias entendereis isso claramente.
Não mandei esses profetas, contudo eles foram correndo; não lhes falei, contudo eles profetizaram.
Mas, se estivessem estado no meu conselho, então teriam feito o meu povo ouvir as minhas palavras, e o teriam feito voltar do seu mau caminho, e da maldade das suas ações.
Porventura sou eu Deus de perto, diz o Senhor, e não também Deus de longe?
Esconder-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja? diz o Senhor. Porventura não encho eu os céus e a terra? diz o Senhor.
Tenho ouvido o que dizem aqueles profetas, profetizando mentiras em meu nome, dizendo: Sonhei, sonhei.
Até quando sucederá isso no coração dos profetas que profetizam mentiras, e que só profetizam do engano do seu coração?
Os quais cuidam fazer com que o meu povo se esqueça do meu nome pelos seus sonhos que cada um conta ao seu próximo, assim como seus pais se esqueceram do meu nome por causa de Baal.
O profeta que tem um sonho conte o sonho; e aquele que tem a minha palavra, fale a minha palavra com verdade. Que tem a palha com o trigo? diz o Senhor.
Porventura a minha palavra não é como o fogo, diz o Senhor, e como um martelo que esmiúça a pedra?
Portanto, eis que eu sou contra os profetas, diz o Senhor, que furtam as minhas palavras, cada um ao seu próximo.
Eis que eu sou contra os profetas, diz o Senhor, que usam de sua própria linguagem, e dizem: Ele disse.
Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o Senhor, e os contam, e fazem errar o meu povo com as suas mentiras e com as suas leviandades; pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem; e não trouxeram proveito algum a este povo, diz o Senhor.
Jeremias 23:9-32

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

CRISTO E A LEI

Porque o fim da Lei é Cristo, para a justificação de todo o que crê. Romanos 10:4

Leia Romanos 10:1-4. Qual é a mensagem desses versos? Reflita sobre como poderíamos, hoje, correr o risco de procurar
estabelecer nossa “própria justiça”.
Devemos nos sujeitar à justiça de Deus, pois não temos justiça em nós mesmos.
O legalismo pode vir de muitas formas, algumas mais sutis do que outras. Aqueles que olham, mesmo com as melhores intenções, para si mesmos, para suas boas ações, dieta, estrita observância do sábado, todas as coisas ruins que não fazem, ou as coisas boas que já alcançaram, estão caindo na armadilha do legalismo. Em cada momento da nossa vida, devemos manter diante de nós a santidade de Deus em contraste com nossa pecaminosidade; esse é o meio mais seguro de nos proteger do tipo de pensamento que leva as pessoas a buscar sua “própria justiça”, contrária à justiça de Cristo.
Romanos 10:4 é um texto importante que capta a essência de toda a mensagem de Paulo aos romanos. Primeiramente, precisamos conhecer o contexto. Muitos judeus estavam “procurando estabelecer a sua própria [justiça]” (Rm 10:3) e buscando “a justiça decorrente da lei” (Rm 10:5). Porém, com a vinda do Messias, o verdadeiro caminho da justiça foi apresentado. A justiça foi oferecida a todos que fixassem sua fé em Cristo. Jesus era Aquele para quem o antigo sistema cerimonial apontava.
Mesmo que alguém inclua, nesses versos, os Dez Mandamentos na definição de lei, isso não significa que eles foram eliminados. A lei moral mostra nossos pecados, falhas, fraquezas e, assim, leva-nos à nossa necessidade de um Salvador, de perdão, de justiça (sendo todas essas coisas encontradas somente em Jesus). Nesse sentido, Cristo é o “fim” da lei, no sentido de que ela nos leva a Ele e à Sua justiça. A palavra grega para “fim” aqui é telos, que também pode ser traduzida como “meta” ou “propósito”. Cristo é o propósito final da lei, no sentido de que ela deve nos levar a Jesus.
Entender que esse texto ensina que os Dez Mandamentos, ou especificamente o quarto mandamento, tornaram-se inválidos, é tirar uma conclusão contrária a grande parte daquilo que Paulo e o Novo Testamento ensinam.

Fonte: http://mais.cpb.com.br/licao/os-eleitos/

domingo, 10 de dezembro de 2017

PALAVRAS DO FILHO DO ALTÍSSIMO

Não os deixarei órfãos; voltarei para vocês.
João 14:18

Não se perturbe o coração de vocês. Creiam em Deus; creiam também em mim.
Na casa de meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar.
E se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver.
Vocês conhecem o caminho para onde vou".
Disse-lhe Tomé: "Senhor, não sabemos para onde vais; como então podemos saber o caminho? "
Respondeu Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.
João 14:1-6

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

ELEITO PARA OBEDECER A PALAVRA

Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando-se a si mesmos. Tiago 1:22

 “Há uma eleição de indivíduos e de um povo, a única eleição encontrada na Palavra de Deus, em que um homem é escolhido para a salvação. Muitos têm olhado para o fim, pensando terem sido certamente eleitos para a glória celestial; mas não é essa a eleição que a Bíblia revela. O homem é escolhido para operar a sua salvação com temor e tremor. É escolhido para usar a armadura, para pelejar a boa peleja da fé. É escolhido para usar os meios que Deus colocou ao seu alcance para lutar contra todo desejo profano, enquanto Satanás executa o jogo da vida por ele. É escolhido para vigiar em oração, para examinar as Escrituras e evitar entrar em tentação. É eleito para ter fé continuamente, é eleito para ser obediente a cada palavra que procede da boca de Deus, para que não seja apenas ouvinte, mas praticante da Palavra. Essa é a eleição bíblica” (Ellen G. White, Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 453, 454).

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

O TRABALHO MAIS LEGAL DO MUNDO

Vocês são a geração eleita, os sacerdotes do Rei, uma nação separada, o próprio povo de Deus, escolhidos para proclamar as maravilhas que Ele faz, os que foram chamados das trevas para a Sua maravilhosa luz. I Pedro 2:9

Essas foram algumas das palavras da primeira carta de Pedro aos cristãos. Que privilégio e que responsabilidade fazer parte desse povo!… Ser chamado de acordo com o propósito de Deus, o Pai, e ser separado pelo Espírito Santo para obedecer a Jesus Cristo. Você consegue se enxergar assim? Conheço e tenho convivido com alguns que levam a vida sob este lema.
Reli a primeira carta de Pedro há algumas semanas, e, enquanto sublinhava o segundo verso do primeiro capítulo e o nono verso do segundo capítulo, vinha à minha mente o nome de pessoas que conheci e que se encaixam perfeitamente com a descrição. O que elas tinham em comum? Todas são voluntárias a serviço de Deus. Estudantes, advogados, professores, nutricionistas, psicólogos, médicos, marceneiros, pedreiros, eletricistas, arquitetos, aposentados, engenheiros, administradores, dentistas, juristas, enfermeiros, educadores, funcionários públicos e até um perito criminal.
Desde 2013, tenho encontrado pessoas de todas as faixas etárias e diferentes formações descobrindo-se como povo de Deus, sentindo-se, realmente, separados, parte da geração eleita. Pessoas que, ao servir usando seus próprios recursos e talentos, todos dados por Deus, reencontraram seu propósito de vida como cristãos.
Dedicar um, dois, ou três anos de vida para servir a uma instituição ou em outro país; trabalhar o ano todo esperando seus merecidos 30 dias de férias, e usar 21, ou todos eles, para carregar tijolos, pintar paredes e continuar trabalhando, mas de graça e em nome de Deus, para atender a quem precisa, é próprio de uma geração eleita. Só faz sentido para o povo de Deus! Acredite, está cada vez mais desafiante encontrar pessoas realmente dispostas a viver assim. Mas não tenha dúvidas de que os que se identificam com essa geração são parte dela por toda a vida.
Hoje, dia 05 de dezembro, é o dia internacional do voluntário, que, para nós, povo de Deus, tem um significado ainda maior. A geração eleita de voluntários de que estou falando serve ao Rei do Universo. Não há trabalho mais recompensador e transformador do que esse! Louvo a Deus por ter o privilégio de trabalhar entre eles aqui, no Egito.
Você também pode fazer parte desse grupo. O convite está aberto porque ainda há trabalho a ser feito! Acesse aqui.
Ana Paula Ramos

Fonte: http://noticias.adventistas.org/pt/coluna/ana-paula/o-trabalho-mais-legal-do-mundo/

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

É TEMPO DO ADVENTO

Assim também vós, quando virdes sucederem estas coisas, sabei que já está perto, às portas. Marcos 13:29.

Nós que fazemos o Blog Esperança do Advento – um blog cheio de esperança – acreditamos que a promessa do primeiro advento do Filho do Altíssimo ao nosso mundo se cumpriu rigorosamente e que Sua vinda foi de extrema importância para nossa salvação. Entretanto, sem menosprezar a primeira vinda, acreditamos que não é mais tempo de a cristandade celebrar o primeiro advento do Filho do Altíssimo, mas que o tempo é chegado para pregar, amar e vivenciar a promessa da segunda vinda. Pois celebrar, ainda o primeiro advento, em quatro dias no mês de dezembro de cada ano virou uma mera comemoração litúrgica por parte da igreja romana. Portanto, a promessa do segundo advento deve ser a principal mensagem da igreja cristã para o tempo presente, pois os sinais dos últimos dias já estão se cumprindo e são a credencial de que Cristo está às portas, prestes a chegar em nosso mundo de novo para julgar vivos e mortos. Portanto, Prepare-se!


Os Editores

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

MISTÉRIOS

Os Meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os Meus caminhos, diz o Senhor, porque, assim como os céus são mais altos do que a Terra, assim são os Meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os Meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos. Isaías 55:8, 9.

Leia Romanos 9:17-24. Considerando o que temos lido até agora, como devemos entender o argumento de Paulo nesse texto?
Por Sua maneira de lidar com o Egito na época do Êxodo, Deus estava trabalhando em prol da salvação da humanidade. Ao revelar a Si mesmo nas pragas do Egito e na libertação de Seu povo, o Senhor tinha o propósito de mostrar aos egípcios, bem como às outras nações, que o Deus de Israel era, de fato, a verdadeira divindade. O objetivo dessa revelação era fazer com que os povos e as nações abandonassem seus deuses e adorassem o Senhor.
Obviamente, Faraó já havia feito sua escolha em oposição a Deus, de modo que, ao endurecer seu coração, Deus não o estava excluindo da oportunidade de salvação. O “endurecimento” foi contra o apelo de libertar Israel, não contra o apelo de Deus para que Faraó aceitasse a salvação pessoal. Cristo morreu por Faraó assim como por Moisés, Arão e os demais filhos de Israel.
A questão fundamental é que, como seres humanos caídos, temos uma visão muito estreita do mundo, da realidade, de Deus e de como Ele age. Como podemos esperar entender todos os Seus caminhos, quando o mundo natural e tudo ao nosso redor contêm mistérios que não podemos compreender? Afinal de contas, apenas nos últimos 171 anos os médicos descobriram que seria uma boa ideia lavar as mãos antes de realizar uma cirurgia! Veja quanto temos estado imersos na ignorância. E se o tempo permitir, quem sabe quais coisas descobriremos no futuro, revelando assim que muitas informações e verdades ainda estão longe do nosso alcance?
Nem sempre entendemos os caminhos do Senhor, mas Jesus veio para nos revelar o caráter de Deus (João 14:9). Por que é essencial pensar no caráter de Cristo e no que Ele revelou sobre Deus e Seu amor por nós? Conhecer o caráter de Deus nos ajuda a permanecer fiéis em meio às provações e injustiças?

Fonte: http://mais.cpb.com.br/licao/filhos-da-promessa/

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

ESPERANÇA

 Ela disse: “Espero que sejas benevolente para com tua serva!” Então ela seguiu seu caminho, comeu, e seu rosto já não estava mais abatido. 1 Samuel 1:18

No início, foi fácil. Fácil sonhar. Esperar. Desejar. Querer. Ela estava certa de que Deus responderia. Por que não? Eles eram pessoas boas. Amavam um ao outro. Amavam a Ele.
Porém, mês após mês, foi ficando mais difícil esperar. Os meses se transformaram em anos. Anos em desesperança. Por que Deus não respondia? Teria ela feito algo errado? Ou seu esposo? O que mais podia fazer? Havia tentado tudo o que as pessoas sugeriam.
As pessoas cochichavam. Diziam que Deus a havia amaldiçoado. Que ela havia feito algo horrível. Que era culpa dela. Ela evitava ir ao mercado e a eventos sociais, sempre que possível. As palavras e o distanciamento das pessoas, ou então sua piedade, eram algo duro demais para o seu coração já partido.
Por fim, as pessoas abandonaram a esperança. Elcana havia arranjado outra esposa. Uma esposa jovem. Uma que engravidara em pouco tempo. E várias vezes. Seu lar se tornara um lugar de tensão e mágoa. Palavras mesquinhas. Comentários sarcásticos. A dor era tão profunda que ela chorava e não comia. Muitas mulheres comem quando estão sofrendo, mas aquela dor era tão profunda que nem mesmo um chocolate poderia aliviá-la. Ainda assim, ela não conseguia desistir por completo.
Derramou sua amargura diante de Deus. Orou e chorou. Não era uma cena bonita, mas era honesta e autêntica. Era o seu coração. Sua dor. Sua esperança. Sua dúvida. Seu desespero. Sua dependência do Único que poderia curar e tomar providências. E quando o coração se esvaziou da dor e do desespero, e as lágrimas se esgotaram, ela encontrou esperança outra vez. Foi embora, crendo que Deus responderia. “Então ela seguiu seu caminho, comeu, e seu rosto já não estava mais abatido.” A esperança tinha como base a sua confiança em Deus. Ela acreditou que Ele a ouvira. Ela acreditou que Ele responderia. Ela acreditou que Ele a amava. E viveu em harmonia com isso. Seu semblante e suas ações refletiam essa confiança.
Eu quero esperar e confiar em Deus assim como Ana. Quero que meu semblante e meus atos reflitam a confiança e a esperança que trazem paz – mesmo nos momentos mais duros e mais dolorosos. Uma esperança que se encontra ao derramar honestamente o coração perante Deus, crendo que Ele nos ama, e vivendo na expectativa de que Ele responderá.
Fonte: http://mais.cpb.com.br/meditacao/esperanca-2/