sábado, 30 de junho de 2018

"SEREIS MINHAS TESTEMUNHAS"


Recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis Minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da Terra” (At 1:8).

A missão de Jesus na Terra estava concluída. Em breve Deus enviaria o Espírito Santo que, ao confirmar os esforços dos discípulos com muitos sinais e maravilhas, iria capacitá-los e guiá-los em uma missão que alcançaria os confins da Terra. Jesus não poderia permanecer com eles para sempre em corpo humano. Não somente Sua encarnação Lhe impunha uma limitação física no contexto de uma missão mundial, mas também Sua ascensão e exaltação no Céu seriam necessárias para que o Espírito viesse.
Até a ressurreição de Jesus, no entanto, os discípulos não entendiam claramente nenhuma dessas coisas. Quando deixaram tudo para segui-Lo, eles acreditavam que Ele era um libertador político que um dia expulsaria os romanos do país, restabeleceria a dinastia de Davi e restauraria Israel à sua glória passada. Para eles, era difícil pensar de maneira diferente.
Esse é o assunto principal das instruções finais de Jesus aos discípulos em Atos 1. A promessa do Espírito ocorre nesse contexto. O capítulo também descreve o retorno de Cristo ao Céu e como a igreja primitiva se preparou para o Pentecostes.
Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/sereis-minhas-testemunhas/

FELIZ SÁBADO!


Que pensais vós contra o Senhor? Ele mesmo vos consumirá de todo; não se levantará por duas vezes a angústia. Naum 1:9


sexta-feira, 29 de junho de 2018

NÃO É EPÍLOGO, APÊNDICE E NEM POSFÁCIO


Assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem” (Mt 24:27).

A segunda vinda de Jesus não é o epílogo, nem o apêndice, nem o posfácio da triste história do pecado e do sofrimento humano neste mundo caído. Em vez disso, a segunda vinda de Cristo é o grandioso clímax, a maravilhosa esperança da fé cristã. Sem ela, o que seria de nós? A história da humanidade continuaria com suas sucessivas tragédias e cenas miseráveis, até que tudo terminasse na morte. Sem a esperança do retorno de Cristo, a vida é, como escreveu William Shakespeare, “uma história contada por um idiota, cheia de som e de fúria, sem sentido algum.” Contudo, temos essa esperança porque a Palavra de Deus a reafirma repetidamente; porque Jesus nos resgatou com Sua vida (Mc 10:45) e voltará para buscar aqueles que Ele comprou. As estrelas no céu não falam da segunda vinda do Senhor. Os pássaros que gorjeiam nas árvores não a anunciam. Essas coisas podem até revelar algo bom e animador sobre a realidade, mas elas não ensinam que um dia, quando Jesus retornar, “a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados” (1Co 15:52). Elas não mostram que um dia olharemos para o céu e veremos “o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo com as nuvens do céu” (Mc 14:62). Conhecemos essas coisas porque a Palavra de Deus nos revela, e confiamos em suas promessas.
Fonte/Base: https://escolasabatina.com.br/adultos-licao-13-a-volta-de-jesus-23-a-30-de-junho-2018/

quinta-feira, 28 de junho de 2018

OS VIVOS E OS MORTOS

Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem. 1 Coríntios 15:20

Antes de ressuscitar Seu amigo Lázaro, Jesus pronunciou estas palavras: “Eu Sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11:25). No entanto, em vez de apenas pedir às pessoas que acreditassem nessa Sua declaração tão impressionante, Ele então ressuscitou Lázaro, que já estava morto havia tempo suficiente para que o cadáver estivesse cheirando mal (Jo 11:39).
Os que acreditam em Jesus, de fato, morrem. No entanto, como Ele disse, ainda que morram, eles tornarão a viver. Esse é o significado da ressurreição dos mortos. Ela torna a segunda vinda de Jesus essencial à nossa esperança.
Leia Romanos 6:5; 1 Tessalonicenses 4:16; 1 Coríntios 15:42-44, 53-55. Na volta de Cristo, o que acontecerá com os mortos fiéis?  Serão ressuscitados e transformados para se encontrar com Jesus.
A grande esperança da segunda vinda de Cristo é que, assim como o próprio Jesus ressuscitou, Seus fiéis seguidores de todos os tempos também serão trazidos de volta à vida. Na ressurreição de Jesus, eles têm a esperança e a certeza de sua própria ressurreição.
De acordo com Filipenses 3:21 e 1 Tessalonicenses 4:17, o que ocorrerá com os fiéis que estiverem vivos quando Cristo voltar?  Serão transformados e arrebatados para o encontro com Cristo nos ares.
Os fiéis que estiverem vivos por ocasião do retorno de Jesus, manterão um corpo físico, mas não em seu estado atual. De maneira sobrenatural, o corpo deles será transformado no mesmo tipo de corpo incorruptível dos ressurretos. “Os justos vivos são transformados ‘num momento, num abrir e fechar de olhos’. À voz de Deus foram eles glorificados; agora tornam-se imortais, e com os santos ressuscitados, são arrebatados para encontrar seu Senhor nos ares” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 645).
Você preferiria perder a vida eterna se tivesse que sacrificar algo muito importante e que o prende a este mundo?

Fonte/Base: https://mais.cpb.com.br/licao/a-volta-do-nosso-senhor-jesus/

quarta-feira, 27 de junho de 2018

NAS NUVENS DO CÉU


Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. Mateus 24:27

Por mais que a segunda vinda de Jesus seja fundamental e decisiva, de acordo com a Bíblia, nem todos os cristãos entendem o evento como um retorno literal e pessoal do próprio Jesus. Alguns argumentam, por exemplo, que a segunda vinda de Cristo não ocorrerá quando o próprio Jesus voltar à Terra, mas quando Seu Espírito for manifestado em Sua igreja na Terra. Em outras palavras, a segunda vinda de Jesus acontecerá quando os princípios morais do cristianismo forem revelados em Seu povo.
Contudo, graças a Deus, esse ensinamento é falso. Se fosse verdadeiro, que esperança realmente teríamos em longo prazo?
O que os seguintes textos do Novo Testamento revelam sobre a natureza da segunda vinda de Cristo? Mt 24:30; 1Ts 4:16; Mt 26:64; Ap 1:7 e 2Ts 1:7-10.
O firmamento parece abrir-se e fechar-se. Pode-se dizer que a glória do trono de Deus atravessa a atmosfera. As montanhas agitam-se como a cana ao vento, e rochas irregulares são espalhadas por todos os lados. Há um estrondo como de uma tempestade prestes a sobrevir. O mar é açoitado com fúria. Ouve-se o sibilar do furacão, semelhante à voz de demônios na missão de destruir. A Terra inteira se levanta, dilatando-se como as ondas do mar. Sua superfície está se quebrando. Seu próprio fundamento parece ceder. Cadeias de montanhas estão a revolver-se. Desaparecem ilhas habitadas. Os portos marítimos que, pela iniquidade, tornaram-se como Sodoma, são tragados pelas águas enfurecidas. A grande Babilônia veio em lembrança perante Deus, “para lhe dar o cálice do vinho da indignação da Sua ira” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 637).
A volta de Jesus será um acontecimento tão grande e intenso que trará literalmente um fim ao mundo como o conhecemos. Quando isso ocorrer, todos também saberão. O que Cristo realizou por nós em Sua primeira vinda será plenamente manifestado na segunda
Como a realidade da segunda vinda de Cristo deve impactar nossa vida hoje e nos revelar as coisas que realmente são importantes?
Fonte/Base: https://mais.cpb.com.br/licao/a-volta-do-nosso-senhor-jesus/

terça-feira, 26 de junho de 2018

PERSPECTIVAS EM LONGO PRAZO

Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo; Tito 2:13

Descrevendo suas crenças sobre a origem do Universo, um palestrante explicou que há cerca de 13 bilhões de anos, “uma minúscula massa infinitamente densa surgiu do nada. Essa massa explodiu e dessa explosão surgiu o Universo”. No entanto, o palestrante não disse como essa “minúscula massa infinitamente densa” pôde simplesmente surgir do nada. Ele simplesmente supôs, pela fé, que isso tenha acontecido.
Como observamos na introdução da lição desta semana, em nossa origem encontramos nosso fim. Por essa razão, de acordo com esse palestrante, nosso fim não será muito esperançoso, pelo menos em longo prazo. O Universo, criado a partir dessa “minúscula massa infinitamente densa”, está condenado à extinção juntamente com tudo o que há nele, o que inclui, obviamente, a humanidade.
Em contrapartida, o conceito bíblico acerca da nossa origem não é apenas muito mais lógico do que essa visão, mas também muito mais esperançoso. Graças ao Deus do princípio, nossas perspectivas em longo prazo são muito boas. Temos muitas razões para ter esperança no futuro, e essa esperança está fundamentada na promessa da segunda vinda de Jesus.
Leia 2 Timóteo 4:6 a 8. Sobre o que Paulo falou nesse texto? Em que ele colocou sua esperança?
Paulo estava para ser executado; contudo, ele viveu na certeza da salvação e na esperança da volta de Cristo, que ele chamou de “Sua vinda” (2Tm 4:8). A “coroa da justiça” o aguardava, certamente não a sua própria justiça (1Tm 1:15), mas a justiça de Jesus, sobre a qual repousava sua esperança na promessa da segunda vinda de Cristo. Independentemente de suas circunstâncias imediatas, que, na melhor das hipóteses, eram sombrias (ele se encontrava na prisão, aguardando sua execução), Paulo sabia que suas perspectivas em longo prazo eram muito boas, pois contemplava o quadro completo, não apenas sua situação imediata.
Não importando as nossas circunstâncias imediatas, como podemos ter a mesma esperança que Paulo tinha? Como contemplar o quadro completo e a confiança que ele nos oferece?

Fonte/Base: https://mais.cpb.com.br/licao/a-volta-do-nosso-senhor-jesus/

segunda-feira, 25 de junho de 2018

SUCESSO COM HUMILDADE

Ilustração: Google Imagens: https://www.google.com.br

Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas. Jeremias 9:23

Um dos maiores desafios da vida é saber combinar sucesso com humildade. Um homem que pareceu ter conseguido compreender esse equilíbrio foi o piloto de automobilismo Juan Manuel Fangio, nascido no dia 24 de junho de 1911 em Balcarce, Argentina. Durante a década de 1950, ele foi pentacampeão mundial de Fórmula 1. Em grande medida, sua carreira foi moldada por seu lema: “Deves sempre lutar para ser o melhor, porém jamais deves pensar que já tens alcançado.”
Lionel Messi, um dos jogadores de futebol mais bem-sucedidos de todos os tempos, nasceu em 24 de junho de 1987, em Rosário, Argentina. Extremamente habilidoso e muito bem remunerado, ele é o atleta que mais ganhou a Bola de Ouro – a mais importante premiação do futebol – na história. Messi afirmou à revista MoneyWeek: “O dinheiro não é um fator motivacional para mim. Dinheiro não me empolga nem me faz jogar melhor por saber que há benefícios em ser rico. Simplesmente sou feliz quando estou com a bola nos pés. Minha motivação vem de jogar o esporte que amo. Caso não fosse pago para ser jogador profissional, jogaria voluntariamente a troco de nada.”
Seja no esporte ou em qualquer outra iniciativa humana, sempre devemos nos perguntar: “Do fundo do coração, o que motiva meu comportamento? Por que estou tentando ser melhor que os outros?” De acordo com Jeremias 9:23, não há nada de errado em ser “sábio”, “forte” ou até mesmo “rico”, contanto que isso não se torne uma obsessão e fonte de exaltação pessoal. De acordo com Ellen White, “os homens não devem ser exaltados como grandes e maravilhosos. É Deus quem deve ser engrandecido” (Medicina e Salvação, p. 168). “A entrega do próprio eu é a essência dos ensinos de Cristo” (O Desejado de Todas as Nações, p. 523).
Crescer em Cristo significa se tornar cada vez menos egocêntrico e cada vez mais cristocêntrico. Isso quer dizer que nunca devemos nos considerar estrelas com luz própria, mas planetas que refletem a maravilhosa luz de Jesus, o Sol da justiça (Ml 4:2). Todas as nossas habilidades e conquistas devem levar glória e honra ao Senhor, o Criador e Mantenedor de nossa vida. O apóstolo Paulo nos aconselha: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1Co 10:31).
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/sucesso-com-humildade/

domingo, 24 de junho de 2018

A VOLTA DO SENHOR JESUS


Assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem” (Mt 24:27).

O poeta T. S. Eliot começou um de seus poemas com a seguinte frase: “Em meu princípio está meu fim.” Por mais sucintas que sejam, suas palavras trazem uma verdade poderosa. Nos inícios existem finais. Vemos ecos dessa realidade em nosso nome, adventistas do sétimo dia, que apresenta dois ensinamentos bíblicos fundamentais: o “sétimo dia”, em referência ao sábado dos Dez Mandamentos, um memorial semanal da criação da Terra em seis dias; e a palavra “adventista”, que aponta para a segunda vinda de Jesus, na qual serão cumpridas todas as esperanças e promessas da Bíblia, inclusive a promessa de vida eterna.
Por maior que seja o intervalo de tempo entre a criação do mundo (nosso princípio) e a segunda vinda de Jesus (nosso fim, pelo menos o fim dessa existência pecaminosa), esses eventos estão ligados. O Deus que nos criou (Jo 1:1-3) é o mesmo que voltará e, “num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta” (1Co 15:52), trará nossa redenção suprema. Em nosso princípio, de fato, encontramos nosso fim.
Fonte/Base: https://mais.cpb.com.br/licao/a-volta-do-nosso-senhor-jesus/


sábado, 23 de junho de 2018

FELIZ SÁBADO!



Assim diz o SENHOR: Guardai o juízo, e fazei justiça, porque a minha salvação está prestes a vir, e a minha justiça, para se manifestar.
Bem-aventurado o homem que fizer isto, e o filho do homem que lançar mão disto; que se guarda de profanar o sábado, e guarda a sua mão de fazer algum mal. Isaías 56:1,2


sexta-feira, 22 de junho de 2018

"MÃE DE DEUS"


Foi assim o nascimento de Jesus Cristo: Maria, Sua mãe, estava prometida em casamento a José, mas, antes que se unissem, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Mateus 1:18, NVI

Se Maria, mãe de Jesus, ressuscitasse dos mortos, como você acha que ela reagiria a tudo que tem sido falado a seu respeito ao longo dos séculos? No relato do evangelho, encontramos um anjo que lhe diz: “Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres” (Lc 1:28, ARC). No entanto, muitos elementos foram acrescentados a isso pela tradição cristã e endossados por decisões eclesiásticas.
Quatro passos importantes contribuíram para a exaltação de Maria na história cristã. Primeiramente, ela começou a ser chamada de “Mãe de Deus”. O terceiro Concílio Ecumênico, iniciado em 22 de junho de 431 d.C. e realizado na Igreja de Maria em Éfeso, Anatólia, reconheceu oficialmente que Maria “gerou a Deus” e condenou aqueles que a consideravam apenas “geradora de Cristo”. O segundo passo foi a ênfase da Igreja Católica em relação à sua virgindade perpétua. O segundo Concílio de Constantinopla (553 d.C.) discorreu sobre “a santa e gloriosa Mãe de Deus, para sempre virgem Maria”.
O terceiro passo foi o dogma da imaculada conceição de Maria. A bula papal Ineffabilis Deus (1854) sugeriu que, desde o primeiro instante de sua concepção, a bendita virgem Maria “foi preservada imaculada de toda contaminação do pecado original”. O quarto passo foi o reconhecimento de que ela atuaria como mediadora da graça divina. A encíclica papal Lucunda Semper Expectatione (1894) afirmou: “O nosso suplicante recurso ao patrocínio de Maria funda-se no seu ofício de Mediadora da graça divina […], junto ao trono do Altíssimo.” Além disso, vários cardeais e bispos católicos já pediram ao Vaticano que também reconheça Maria como corredentora e comediadora com Cristo.
Por mais abençoada que Maria tenha sido pelo privilégio de ser mãe de Jesus, a Bíblia não endossa essas teorias baseadas no conceito da imortalidade natural da alma. Em nenhuma parte do Novo Testamento, ela é venerada como Mãe de Deus. Se nem mesmo anjos não caídos aceitaram ser adorados (Ap 22:8, 9), por que ela, um ser humano, seria? Louvado seja Deus por que temos “um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1Tm 2:5). Conforme Pedro afirmou, “não existe nenhum outro nome” além do nome de Cristo, pelo qual podemos ser salvos (At 4:12).
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/mae-de-deus/

quarta-feira, 20 de junho de 2018

O CUSTO DA RECONSTRUÇÃO

Darei a vocês um coração novo e porei um espírito novo em vocês; tirarei de vocês o coração de pedra e lhes darei um coração de carne. Ezequiel 36:26

Vários anos atrás, passei por cirurgias nos meus dois joelhos. Primeiro, o joelho direito, e aquilo foi um milagre. Em apenas poucas semanas, pude voltar a lecionar. A dor se fora, e senti que eu estava bem, e nova.
Então veio a cirurgia do joelho esquerdo. Uma dor sem fim me forçava a suspender muitas atividades. Quando eu não conseguia mais ficar em pé, consultei outro cirurgião. Marcamos a data para a reconstrução. O grande dia finalmente chegou. Recebi um joelho novo. O cirurgião ficou satisfeito com o resultado.
Minha filha, Patti, havia chegado para ficar comigo durante a primeira etapa da minha convalescença. Ela encheu os meus dias com sorrisos animadores. Achei que eu estava indo muito bem. Então Patti precisou ir embora. Foi uma luta, em meio a horas cheias de dor, de tentar me lembrar de ingerir os remédios, fazer exercício e dar conta das tarefas de casa.
Aquelas primeiras semanas após a cirurgia me fizeram lembrar, muitas vezes, de que a reconstrução é muito mais séria que a construção. Na verdade, àquela altura, eu ainda teria muitas semanas mais de desconforto antes de conseguir me movimentar livremente outra vez. Minha experiência me fez lembrar daquilo que Deus prometeu a Ezequiel e a todos os outros que estivessem dispostos a ouvir: Ele lhes dará um coração novo. Não se pode comparar um joelho a um coração, mas o princípio é o mesmo. Meu cirurgião havia prometido que substituiria o joelho defeituoso por outro, reconstruído. Deus, porém, promete remover nosso coração de pedra e substituí-lo por um coração de carne. Ele nos dará um espírito novo. Devo estar disposta a deixar meus caminhos egoístas e receber o enxerto de um espírito abnegado.
O que isso significa na vida diária? Em vez de encher somente a minha despensa, vou ajudar a encher a despensa do atendimento filantrópico. Em vez de esperar que outros distribuam literatura, vou fazer parte dessa ação missionária. Em vez de dizer: “Não sei fazer nada”, vou escolher permitir que Deus me use de maneiras que sejam uma bênção para outros. Esse é o custo da reconstrução do coração operada por Deus. Nossa parte na reabilitação é viver o compromisso de Cristo: “Não seja feita a Minha vontade, mas a Tua” (Lucas 22:42). O custo pessoal da nossa reconstrução será a bênção para mais alguém.
Patrícia Cove
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-custo-da-reconstrucao/

terça-feira, 19 de junho de 2018

A CORREÇÃO DE DEUS

A sabedoria está nos lábios dos que têm discernimento, mas a vara é para as costas daquele que não tem juízo. Provérbios 10:13

Tenho um amigo que foi missionário em um país do Oriente Médio. Ele me contou que, nas escolas daquele lugar, os professores têm sempre uma régua grande de madeira na mão durante as aulas. Quando querem corrigir algum aluno, aplicam uma “reguada” nas costas ou na cabeça do estudante. Os pais apoiam essa atitude dos professores.
Essa é uma questão cultural daquele país; não temos intenção de julgá-la aqui. Em nosso país não é assim, embora seus avós, possivelmente, se lembrem da palmatória, que era um pedaço de madeira que tinha uma função semelhante à régua das escolas citadas acima. No Brasil de nossos dias, os professores não podem aplicar castigos físicos em seus alunos.
O versículo de hoje nos diz que aqueles que se comportam de maneira irresponsável serão castigados com a vara. Quando esse provérbio foi escrito, era comum que os juízes autorizassem o açoite com vara nas costas de criminosos.
A verdade é que Deus nunca deixa um filho andar pelo caminho do erro sem tentar corrigi-lo. Ele sempre tem um meio de advertir o pecador que está indo em direção à morte e que precisa mudar de caminho.
Quando o povo de Deus estava apostatando, Deus enviou os babilônios, liderados pelo rei Nabucodonosor. Os judeus foram levados para a capital daquele império e ficaram exilados ali por um período de 70 anos. Deus usou essa situação ruim com o objetivo de salvar uma nação.
Sobre Sua forma de agir conosco, o Senhor declara: “Eu corrijo e castigo todos os que amo. Portanto, levem as coisas a sério e se arrependam” (Apocalipse 3:19, NTLH). Deus está mais interessado em nossa salvação eterna do que em uma suposta felicidade passageira que possamos ter aqui. Se for necessário nos contrariar e nos castigar para nos salvar, Ele fará isso.
Nossa atitude, diante da correção divina, deve ser de submissão, gratidão e mudança. Deus poderia, simplesmente, nos abandonar e deixar que caminhássemos para a morte sem nenhum alerta. Mas, por Seu imenso amor, Ele nos busca, nos repreende e disciplina para nos salvar.
Ame a Deus cada dia mais, inclusive quando Ele o castigar. Tudo o que o Senhor quer é o seu bem aqui e, principalmente, na eternidade.
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/a-correcao-de-deus/ 

segunda-feira, 18 de junho de 2018

A CERCA DE ARAME

Ora, o Deus da paciência e da consolação vos conceda o mesmo sentir de uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, para que concordemente e a uma voz glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Romanos 15:5, 6

As cercas costumam dividir e separar as pessoas – quem está de um dos lados se encontra separado daqueles que estão do outro lado. No entanto, ao mudar de perspectiva, podemos ver que uma cerca também é capaz de ser um símbolo de união.
Michel Quoist nasceu em 18 de junho de 1918, em Le Havre, França. Tornou-se padre católico romano e escritor, autor do best-seller Poemas para Rezar, publicado originalmente na França, em 1954. Na oração “Tela de Arame”, ele destaca o conceito de unidade:
Em volta dos buracos os arames dão-se as mãos,
Para não romper a roda apertam com muita força o punho do companheiro: E assim é que, com buracos, conseguem fazer uma cerca.
Senhor, na minha vida há uma porção de buracos,
Há vazios também na vida de meus vizinhos.
Mas, se quiseres vamos dar-nos as mãos,
Apertar com muita força,
E vamos fazer juntos uma bela tela para adornar o Paraíso.
Contudo, será que a união genuína pode ser conquistada por meio de esforços humanos? Ellen White afirma que isso só pode ser alcançado por inter- médio de Jesus. Ela explica: “A causa da divisão e discórdia na família e na igreja é a separação de Cristo. Aproximar-se de Cristo é aproximarem-se uns dos outros. O segredo da verdadeira união na igreja e na família não é a diplomacia, o trato habilidoso, o sobre-humano esforço para vencer dificuldades – embora haja muito disso a ser feito – mas a união com Cristo. Figurai um grande círculo, de cuja periferia saiam linhas que se dirigem todas para o centro. Quanto mais próximo do centro mais próximas estão estas linhas umas das outras. Assim é na vida cristã. Quanto mais perto nos achegamos de Cristo, mais perto estaremos uns dos outros. Deus é glorificado quando Seu povo se une em ação harmoniosa” (O Lar Adventista, p. 179).
Que a união com Cristo nos mantenha bem próximos tanto dentro da família quanto na igreja!
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/a-cerca-de-arame/

domingo, 17 de junho de 2018

VERDADEIRO E FALSO SÁBADO


Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.
Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.
Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.
Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.
Êxodo 20:8-11

O sábado será a grande prova de lealdade, pois é o ponto da verdade especialmente controvertido. Quando sobrevier aos homens a prova final, será traçada a linha divisória entre os que servem a Deus e os que não O servem. Ao passo que a observância do falso sábado em conformidade com a lei do Estado, contrária ao quarto mandamento, será uma declaração de fidelidade ao poder que se acha em oposição a Deus, a guarda do verdadeiro sábado, em obediência à lei divina, é uma prova de lealdade para com o Criador. Ao passo que uma classe, aceitando o sinal de submissão aos poderes terrestres, recebe o sinal da besta, a outra, preferindo o sinal da obediência à autoridade divina, recebe o selo de Deus”
(Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 605).

sexta-feira, 15 de junho de 2018

O SÁBADO COMO O SELO

E também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles; para que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica. Ezequiel 20:12

Como já vimos, o sábado tem sido um sinal do verdadeiro povo de Deus ao longo da história, desde o tempo de Adão e Eva e o período de Israel. Ele também foi perpetuado na igreja do Novo Testamento com a prática de Jesus e dos apóstolos, e aparece como sinal distintivo do povo de Deus nos últimos dias, “os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Ap 14:12).
Por que o sábado é tão importante? Que significado especial ele tem para os cristãos? Êx 20:8-11; Hb 4:9, 10
O sábado aparece no centro dos Dez Mandamentos. Ele foi dado pelo Criador como sinal ou selo de Sua autoridade. Esse mandamento O identifica pelo nome, o Senhor Deus. Identifica o domínio sobre o qual Ele tem jurisdição, “os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há” (Êx 20:11). Também identifica o fundamento de Sua autoridade: “Porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a Terra, […] e, ao sétimo dia, descansou”.
O Novo Testamento identifica Jesus como Aquele por meio de quem Deus fez todas as coisas (Jo 1:1-3; Cl 1:16; Hb 1:1, 2). Cristo criou nosso mundo em seis dias e descansou no sétimo. Portanto, é muito significativo o fato de que, enquanto Jesus estava pendurado na cruz naquela tarde de sexta-feira, Ele bradou: “Está consumado!” (Jo 19:30). Assim como Cristo descansou no sábado depois de concluir Sua obra de criação, Ele também descansou no túmulo durante o sábado, depois de concluir Sua obra sacrifical ao morrer em nosso lugar para nossa redenção. Portanto, o sábado foi duplamente abençoado, primeiramente na criação e depois na cruz. Por essa razão, de acordo com o livro de Hebreus, ao descansar no sábado, o cristão mostra que “ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das Suas” (Hb 4:10). O sábado é um símbolo perfeito de que não podemos nos salvar; de que, do começo ao fim, a salvação é a obra de Cristo, que se torna disponível a nós mediante a fé (compare com Hb 12:2).
Fonte/Base: https://mais.cpb.com.br/licao/o-selo-de-deus-ou-a-marca-da-besta/

quinta-feira, 14 de junho de 2018

FONTE DE VIDA

A boca do justo é fonte de vida, mas a boca dos ímpios abriga a violência. Provérbios 10:11

Uma de minhas grandes aventuras missionárias aconteceu na África. Eu e alguns colegas passamos quase um mês na cidade de Maputo, capital de Moçambique. Vimos muita desigualdade social; alguns com muito e muitos com quase nada. Uma grande quantidade de pessoas estava em situação de miséria, especialmente, com dificuldade para conseguir água para beber.
Um grupo de missionários que esteve lá antes de nós se esforçou para diminuir esse sofrimento. Construiu poços artesianos em algumas comunidades e, junto a esses poços, igrejas. A água atraía muitas pessoas para aqueles locais, e elas acabavam ouvindo a Palavra de Deus. A água, elemento da natureza, era a porta de entrada da água da vida: Jesus Cristo.
Assim como aqueles poços na África atraem pessoas para o evangelho, também podemos escolher ser uma fonte de vida para as pessoas que estão ao nosso redor. Usando a fonte de água como metáfora, o provérbio de hoje nos esclarece quais são as escolhas dos ímpios e dos justos. Enquanto os maus escolhem levar coisas ruins para os outros, os justos escolhem que as suas palavras sejam fonte de vida.
No Oriente, as fontes de água não são muito valorizadas. Naquela região do mundo, as fontes são locais em que as pessoas gostam de se reunir para saciar a sede e levar água para os outros. Da mesma forma, os cristãos devem ser vistos como fontes de vida para as pessoas saciarem sua sede espiritual.
Como fontes de vida, precisamos ter um conteúdo puro. É importante nos lembrarmos de que nossos pensamentos, palavras e ações são fruto de, pelo menos, dois fatores. O primeiro deles se refere às informações que ouvimos. As músicas que entram em nossa mente e as nossas conversas formam nossas ideias e, logicamente, aquilo que falamos. O segundo fator é o que vemos. Os filmes, séries e vídeos em geral afetam nossa influência sobre os outros. Por isso, selecione bem os conteúdos aos quais se expõe.
O grande segredo nesse assunto foi revelado por Cristo: “Quem beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede. Ao contrário, a água que Eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna” (João 4:14). Se quisermos jorrar vida, diariamente teremos que beber de Cristo, a Água da vida (João 4:14). Assim, a vida Dele será em nós uma fonte que produzirá vida nos outros.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/fonte-de-vida/

quarta-feira, 13 de junho de 2018

SEMENTES

Eis que o semeador saiu a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. Lucas 8:5, ARA

Não faz muito tempo, entrei em um mercado e vi uma exposição de pacotes de sementes. Pensei em plantar algo que não desse muito trabalho. Assim, escolhi um envelope de sementes de melancia e uma variedade de papoulas. Conheci pessoas que haviam enterrado restos de cozinha e depois encontraram plantas crescendo no lugar. Algumas dessas plantas produziram uma colheita tão boa quanto a de sementes plantadas em um canteiro apropriado. Então, embora não tivesse mão boa para plantar, semeei as sementes – de acordo com as instruções – esperando o mesmo milagre. Eu as regava e observava. Por fim me cansei, me esqueci delas e nunca colhi as melancias.
Quanto às papoulas, plantei-as num vaso grande para colorir aquela área. Elas desabrocharão em todas as cores, pensei, lembrando-me da figura no envelope. Passei a regá-las com mais frequência do que havia feito com as sementes de melancia. Um dia, notei, com desgosto, que as formigas haviam construído uma colina em forma de vulcão no centro do meu “jardim” de papoulas. Enquanto despejava o veneno sobre o montinho, concluí que as formigas já haviam devorado as sementes – mas continuei regando o vaso diante da eventualidade de haver permanecido alguma semente.
Um dia, vi que duas folhinhas verdes haviam aparecido no vaso. Algumas horas mais tarde, notei um pontinho roxo. Seria alguma das papoulas que eu havia plantado? Será que eu realmente teria flores? Sim! O tempo revelou que eram as flores! Mas não papoulas. Em lugar delas, petúnias. Em pouco tempo, as petúnias roxas caíam em cascata pelas laterais do vaso, abrilhantando o jardim. Que resultado inesperado das sementes que eu plantara!
Ao seguirmos vida afora, estamos sempre plantando sementes. Temos expectativas quanto a elas. Muitas vezes cremos que aquilo que plantamos emergirá exatamente como imaginamos. Contudo, a colheita daquilo que foi plantado no coração dos outros poderá nos surpreender. Os resultados podem nos desapontar ou surpreender, mas nossa responsabilidade é simplesmente plantar. Quero continuar semeando – não apenas sementes no meu jardim, mas também amor no coração de outras pessoas. Posso deixar os resultados com Deus. “E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio ceifaremos, se não desanimarmos” (Gálatas 6:9).

Leni Uría de Zamorano
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/sementes-2/ 

terça-feira, 12 de junho de 2018

COMO TER UM CASAMENTO FELIZ

Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. Gênesis 2:24

Casar é um dos maiores passos que um ser humano pode dar em sua vida. E, infelizmente, muitas pessoas vivem a realidade de um casamento frustrante. Mesmo entre cristãos, os problemas de brigas conjugais, violência doméstica e divórcio têm se tornado cada dia mais comuns.
Trabalho realizando palestras para casais, terapia de casal, além dos atendimentos individuais a cônjuges que estão sofrendo emocionalmente. No ano passado, no artigo “Até que o casamento os separe“, compartilhei alguns dos maiores segredos dos casais felizes. Hoje quero compartilhar com você mais uma dica para lhe ajudar a ter um casamento feliz.
Conheça melhor a si mesmo e ao seu cônjuge
Se eu perguntasse a você qual é a pessoa nesse planeta que mais conhece o seu marido, ou a sua esposa, você me responderia o quê? Você?
Os cônjuges costumam ser as pessoas que mais se conhecem, mas isso não significa que eles se conhecem o suficiente. Na maior parte do tempo, conhecemos o outro a partir de nós mesmos. Fazemos uma leitura sobre os hábitos e costumes do outro, sua personalidade e seu caráter, a Entender o outro a partir de nós mesmos é absolutamente normal, mas para superar crises conjugais é preciso mais do que isso. Na verdade, isso, muitas vezes, está na raiz dos conflitos conjugais. É preciso conhecer o outro a partir do olhar dele, da cultura dele, das crenças dele. E isso é desafiador.
No processo terapêutico, auxiliamos os casais a fazerem isso. O que significa para você, por exemplo, o comportamento do seu marido de deixar o sapato no meio da casa, ao invés de colocar na sapateira? Ou o que significa para você o comportamento da sua esposa lhe dizer onde você deveria ter pendurado seu casaco, ou colocado seu sapato?
Há nove anos, quando Marquinhos e eu nos casamos, nossas diferenças eram gritantes. Havíamos crescido em regiões diferentes do Brasil, culturas diferentes, criações diferentes e, por mais que tivéssemos muitas coisas em comum, as diferenças se tornaram muito evidentes desde que a festa do casamento acabou.
Ele, por exemplo, costumava chegar em casa, tirar os sapatos e deixá-los em qualquer lugar. E eu, todas às vezes, ao ver o sapato no meio do caminho, pedia que ele guardasse no lugar. E apesar de ser uma coisa pequena, ambos ficávamos aborrecidos nessas circunstâncias. Por quê? Porque alguns de nossos valores estavam sendo violados.
Regras, crenças e valores.
Todos temos regras, crenças e valores. E quando nossas regras ou crenças são feridas, isso nos gera algum incômodo. Mas quando um valor é violado, isso mexe muito conosco.
Marquinhos tem um valor que se chama “liberdade”. E eu tenho um valor que se chama “organização”. Quando ele deixava o sapato no meio da casa, ele feria o meu valor “organização”, e quando eu chamava a atenção dele, eu feria o seu valor “liberdade”. E ambos se aborreciam porque os valores fazem parte do conjunto das coisas mais importantes para nós.
Compreender isso foi essencial para solucionarmos o mal-estar que sentíamos naquelas ocasiões e convivermos bem com nossas diferenças. E esse é apenas um exemplo de algo pequeno, mas corriqueiro, que pode afetar profundamente um relacionamento conjugal.
Algumas mulheres se aborrecem ou se magoam com seus maridos porque interpretam suas ações como sendo desrespeito, falta de colaboração, falta de amor. E muitos maridos fazem o mesmo, quando na verdade, o que precisavam era se permitir compreender o que aquele comportamento significa para a outra pessoa.
O que o sapato fora do lugar significa para quem o coloca ali? O que o pedido de guardar o sapato no lugar significa para quem o faz?  Quando conhecemos as regras, as crenças e, principalmente, os valores do nosso cônjuge, muita coisa se torna mais leve na relação. Muitas vezes, o significado de suas ações mudam completamente e, ao invés de gerarem descontentamento ou conflito, se tornam algo com o qual podemos lidar de forma tranquila.
Após nove anos de casada, ainda guardo, quase que diariamente, os sapatos nas sapateiras. Eventualmente, ele mesmo se lembra e o faz. Mas isso não produz nenhum sentimento negativo em mim. Conhecer seus valores e os valores do outro tem mudado o relacionamento conjugal de outras pessoas a quem atendemos. Isso pode fazer você ter um casamento feliz também.
Karyne Correia


Fonte: https://noticias.adventistas.org/pt/coluna/karyne-correia/como-ter-um-casamento-feliz/

sábado, 9 de junho de 2018

FELIZ SÁBADO!



Graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, seja convosco na verdade e amor. 

sexta-feira, 8 de junho de 2018

PRONTOS OU NÃO, AQUI VAMOS NÓS!

E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.
Apocalipse 18:4

Quando ouvimos falar dos Estados Unidos e da Babilônia espiritual, geralmente a ênfase recai sobre o “tempo de angústia”. Isso provoca medo e desânimo. No entanto, quando esse tempo vier, qual deverá ser nosso procedimento?
Estar preparado. De acordo com Apocalipse 13, os que não receberem a marca da besta não poderão comprar nem vender. Nossa fé será posta à prova. Precisamos aprender a depender somente do que é essencial, pedindo a Deus que mude nossa mente para que não sejamos consumistas, de modo que não caiamos no engano devido ao desejo de comprar. As habilidades que parecem fora de moda podem ser justamente as coisas que irão nos manter!
Estude o papel que os Estados Unidos vão desempenhar e as coisas que esse país fará, mas não negligencie o estudo do caráter de Deus. Simplesmente conhecendo a Deus e Suas obras, você perceberá todas as manifestações falsas.
Lembrar-se de quem está no controle de tudo. Daniel 12:1 destaca não apenas o fato de que haverá um tempo de angústia qual nunca houve, mas também que Miguel Se levantará em favor de Seu povo e o livrará.
Portanto, não devemos deixar o tempo de angústia anuviar nossa mente com o temor e o desespero, porque nesse mesmo verso Deus promete que todos aqueles que têm o nome inscrito no livro da vida serão salvos.
A profecia bíblica deve ser estudada e aplicada, e, como resultado, Jesus passa a morar em nosso coração. O objetivo das palavras proféticas é mudar a nossa vida espiritual e nos preparar para o cumprimento das profecias (2Pe 1:19).
John Watta › Londres, Reino Unido

Mãos à Bíblia
Leia Apocalipse 18:1 a 4. Qual evento é descrito nesses versos? Por que é importante que nos lembremos disso hoje? Qual é a nossa missão no mundo?
Do ponto de vista político, moral e espiritual, esses versos descrevem uma imagem sombria e desanimadora do mundo. Eles mostram a influência nociva do falso ensino religioso. Ao mesmo tempo, eles oferecem grande esperança, pois outro anjo do Céu ilumina o mundo com sua glória. Além disso, o fiel povo de Deus, aqueles que ainda não conheceram o que precisam conhecer, são chamados a sair de Babilônia. Isso significa, então, que até o fim, o povo de Deus que já está fora de Babilônia tem uma obra a fazer por aqueles que ainda se encontram nela.
Pense Nisto
De que maneira você pode se preparar para os últimos dias da história da Terra? O que tem impedido você de se preparar? O estudo da Palavra de Deus tem produzido mudanças em sua vida?

Fonte: https://mais.cpb.com.br/jovens/estados-unidos-e-babilonia/

quinta-feira, 7 de junho de 2018

AMOR IMENSURÁVEL


Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:16

Você tem um texto preferido da Bíblia? Caso tenha, o que ele significa para você? Um dos versículos favoritos e mais citados das Sagradas Escrituras é João 3:16. William Barclay o considerava “a própria essência do evangelho”, e outros autores chamaram-no de “a Bíblia em miniatura”.
Na noite de 7 de junho de 1885, Charles H. Spurgeon fez um sermão memorável sobre João 3:16 no Tabernáculo Metropolitano, em Londres. Ele afirmou: “O que havia no mundo para que Deus o amasse? Não havia nada de amável nele. Nenhuma flor perfumada havia crescido neste árido deserto. Inimizade a Ele, ódio à Sua verdade, desrespeito à Sua lei, rebelião a Seus mandamentos – esses eram os espinhos e as ervas daninhas que cobriam a terra estéril.” Mesmo assim, “em meio às ruínas da humanidade, houve espaço para mostrar o quanto Jeová ama os filhos dos homens. […] Quando o grande Deus entregou Seu Filho, Ele deu a Si mesmo, pois Jesus, em Sua natureza, não é menor do que Deus. Quando Deus concedeu Deus para nós, Ele deu a Si mesmo. O que mais Ele poderia dar? Deus concedeu Seu tudo. Quem é capaz de medir esse amor?”
Um autor desconhecido encontrou em João 3:16 os 12 “maiores” superlativos:
Deus” – o maior em amor
amou de tal maneira” – o maior grau
o mundo” – o maior número
que deu” – o maior ato
Seu Filho unigênito” – o maior presente
para que todo” – o maior convite
Nele” – a maior Pessoa
crê” – a maior simplicidade
não pereça” – a maior promessa
mas” – a maior diferença
tenha” – a maior certeza
vida eterna” – a maior posse
Que concentração extraordinária de superlativos expressos em apenas 28 palavras! João 3:16 pode se tornar ainda mais significativo se você substituir as palavras “mundo” e “todo aquele” pelo seu nome. Afinal, Deus ama você!

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/amor-imensuravel/