segunda-feira, 31 de maio de 2021

domingo, 30 de maio de 2021

BONDADE E AMOR

 Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a Sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos. 1 João 3:16

Certa vez, o pastor George Vandeman, primeiro orador do programa Está Escrito, no Brasil, contou durante um sermão uma história muito interessante. Uma manhã, na hora do rush, Elizabeth ia de carro para o trabalho. Estando muito perto do carro da frente, não conseguiu parar a tempo quando o motorista pisou no freio. Seu carro bateu no para-choque traseiro do carro à frente. Elizabeth saiu, observou os prejuízos e começou a chorar. Ela sabia que era culpada. Acontece que seu carro era novinho. Como ela poderia encarar o marido?

O outro motorista foi simpático e sugeriu que ambos anotassem o telefone um do outro e os números dos documentos. Ao anotá-los, ela viu um bilhete com uma letra conhecida. Havia uma mensagem deixada pelo marido: “Em caso de acidente, lembre-se, querida, é você que eu amo e não o carro.”

Isso é bondade no momento certo. Esse é o tipo de bondade fruto de um amor que dura para sempre. É impossível haver relacionamento saudável sem paciência, perdão, tolerância, bondade e amor. Todos vivemos fragilizados nestes tempos de pressa e ansiedade. Necessitamos desse tipo de atenção.

Há uma forte tendência de supervalorizarmos as coisas e nos esquecermos das pessoas, mas devemos ter em mente que é o amor que nos torna verdadeiramente humanos e filhos de Deus.

A Bíblia nos mostra que o amor e a bondade de Deus andam juntos: “Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí” (Jr 31:3, ACF).

O amor significa entrega incondicional. Quem vive esse amor vive em estado constante de perdão. Esse sentimento é espelhado no maior ato de entrega que este mundo já conheceu: Deus doando o próprio Filho para a salvação do pecador. Portanto, todo amor verdadeiro tem em sua essência um componente divino. Hoje, viva o amor e espalhe bondade.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/bondade-e-amor/

sábado, 29 de maio de 2021

SINAL DA ALIANÇA

  “Os filhos de Israel guardarão o sábado, celebrando-o por aliança perpétua de geração em geração” (Êx 31:16).

O sábado é como um prego martelado que, com regularidade constante, nos faz voltar cada semana ao fundamento de tudo o que somos ou podemos ser. Estamos sempre tão ocupados, correndo atrás de nossos afazeres, ganhando e gastando dinheiro, correndo para lá e para cá, indo a todos os lugares. Mas então chega o sábado, que nos conduz novamente ao nosso fundamento, o ponto de partida de tudo, pois o que tem significado para nós existe unicamente porque Deus o criou e a nós também.

Com incessante regularidade e sem exceções, o sábado surge silenciosamente no horizonte e em cada fresta e fissura da nossa vida. Ele nos lembra de que tudo pertence ao Criador, Aquele que nos colocou aqui, o Deus que “no princípio” criou os Céus e a Terra, um ato que continua sendo o fundamento de toda a fé cristã e do qual o sábado é o sinal irrefutável e insubstituível.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/o-sinal-da-alianca/

sexta-feira, 28 de maio de 2021

FELIZ SÁBADO!!!

 
E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei. João 14:13,14


#23 - PARÁBOLA DOS DOIS FILHOS

Um homem tinha dois filhos, e, dirigindo-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha. Ele, porém, respondendo, disse: Não quero. Mas depois, arrependendo-se, foi. E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: O primeiro.” Mateus 21:28-31

Há muito que se dizer a respeito desta parábola de Jesus. Lembrei dela estes dias e resolvi lê-la novamente, com um pouco mais de atenção. Curioso é que na minha memória havia muitas outros informações no texto que, na verdade, não estão lá. Fato é que eu costumava lê-lo já com uma interpretação pré-texto (algo que creio que acontece com muitos de nós mais freqüentemente do que gostamos de admitir). Esta é uma tentativa de me despir disto no máximo de minha capacidade.

A primeira coisa que me chama à atenção é que esta parábola deveria, segundo sua própria lógica, fazer menção de 4 tipos de filho (ao invés de apenas dois): o que diz que vai e vai; o que diz que vai e não vai; o que diz que não quer, mas vai; e o que diz que não quer e não vai. No entanto, só há menção de dois, denominados de “primeiro” e “segundo”. Os personagens que não são contraditórios –para o texto– não são interessantes, aparentemente.

O “primeiro” em nenhum momento afirma que não vai. Ele apenas responde que “não quer”. Do “segundo” não há nenhum indício de que ele não tem a intenção de agir de acordo com sua afirmação; o texto não diz se ele respondeu que ia apenas para agradar ao pai, ou se ele realmente achava que iria; também não sabemos o motivo pelo qual acaba não indo. Não há, também, sinal algum de que o pai tenha ficado triste com a resposta do primeiro e feliz com a resposta do segundo. Interessante é que neste contexto você não agrada ao pai dizendo o que você acha que ele quer ouvir, mas fazendo o que ele lhe pede. (“Se me amais, guardai os meus mandamentos.” João 14:15)   

Para esta parábola, não importa o que você diz; importa o que você faz. Não importa o que você quer; importa como você age. Você não é o que você quer ou diz; você é o que você faz.

Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.” Mateus 7:21

E qual a vontade do Pai? “Amarás o Senhor teu DEUS de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.” Mateus 22:37-40

Moisés não queria, mas foi. Jeremias não queria, mas foi. Jonas não queria de maneira alguma, mas até ele acabou indo.

Fonte:http://terceiramargemdorio.org/texto/23/ 

quinta-feira, 27 de maio de 2021

O CRISTÃO E OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

 Portas a dentro, em minha casa, terei coração sincero. Não porei coisa injusta diante dos meus olhos. Salmo 101:2, 3

Há algum tempo, o jornal San Francisco Chronicle relatou que um menino de sete anos de idade se aproximou da proprietária de uma mercearia, apontou um revólver para ela e exigiu que lhe entregasse o dinheiro contido na caixa registradora. A mulher conhecia o menino e supôs que ele estava brincando. Ela se achava completamente enganada. Como se recusou a
entregar o dinheiro, ele a matou. No inquérito, o menino, ainda incapaz de compreender a enormidade de seu ato, explicou que ele só fizera o que tinha visto na televisão.

Não é preciso dizer que a televisão era desconhecida no tempo de Davi; contudo, o verso bíblico de hoje certamente enuncia um princípio que deve ser adotado em todo lar cristão. Numerosos estudos científicos demonstram, além de qualquer dúvida razoável, que há estreita correlação entre a televisão e a violência e o crime, a despeito das racionalizações em sentido oposto. Somos transformados pela contemplação. Sobre muitos, mesmo cristãos professos, a televisão parece exercer uma fascinação hipnótica. Essas pessoas parecem ser incapazes de desligar o aparelho quando um programa está em andamento.

Naturalmente, não há nada intrinsecamente mau com a televisão. Em si e por si mesma, ela não é boa nem má. Deus a usa para proclamar Sua mensagem de salvação a milhões de pessoas que nunca pensariam em assistir a uma reunião evangelística. Mas Satanás também a usa para insinuar-se em lares que aparentemente são cristãos. Podemos estar certos de uma coisa: o inimigo continuará a praticar seus enganos por intermédio dos meios de comunicação com crescente eficácia à medida que nos aproximamos do fim do tempo.

Nenhum cristão verdadeiro pensaria em desobedecer à ordem de Cristo de não se dirigir ao deserto nem às câmaras secretas do espiritismo para ver um falso cristo. Mas é possível que cristãos hoje apegados à mídia estejam perdendo a força de vontade para resistir à tentação de “dar uma olhada” nas obras explícitas e disfarçadas do inimigo na TV e demais meios de comunicação.

Donald Ernest Mansell, 1o/6/1982

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-cristao-e-os-meios-de-comunicacao/

quarta-feira, 26 de maio de 2021

LEMBRANDO DO SÁBADO

 Lembre-se do dia de sábado, para o santificar” (Êx 20:8).

O sábado foi e é um sinal para que o homem se lembrasse. O uso da palavra “lembrar” pode servir para várias funções. Em primeiro lugar, lembrar-se de algo envolve olhar para trás, pensar no passado. Nesse caso, o sábado nos indica a criação feita por Deus, que culminou com a instituição do sábado como dia semanal de descanso e comunhão especial com o Senhor.

A ordem para que nos lembremos também tem implicações para o presente. Não devemos apenas nos “lembrar” do sábado (Êx 20:8); devemos “observá-lo” e “guardá-lo” (veja Dt 5:12). Portanto, o sábado tem implicações importantes para nós hoje.

Por fim, a lembrança do sábado também nos indica o futuro. A pessoa que se lembra de guardar o sábado tem um futuro promissor, rico e significativo com o Senhor do sábado. Essa pessoa permanece na relação de aliança, pois permanece no Criador. Novamente, quando entendemos que a aliança é um relacionamento entre Deus e a humanidade, o sábado, que fortalece esse relacionamento, ganha destaque específico.

De fato, ao lembrar-se da criação e de seu Criador, o povo de Deus também se lembra dos graciosos atos de salvação de Deus (veja Dt 5:14, em que o sábado é visto, nesse contexto, como sinal de libertação do Egito, um símbolo da salvação suprema encontrada em Deus). A criação e a recriação estão interligadas. A primeira torna possível a última. O sábado é um sinal que comunica que Deus é o Criador do mundo e o Criador da nossa salvação.

Santificando Seu santo sábado, devemos mostrar que somos Seu povo. Sua Palavra declara que o sábado é um sinal distintivo do povo que observa os mandamentos [...]. Os que observam a lei de Deus serão um com Ele no grande conflito iniciado no Céu entre Satanás e Deus” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 160).

Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/o-sinal-da-alianca/

terça-feira, 25 de maio de 2021

CAMINHO ERRADO! RETORNE!

 Pois vocês eram como ovelhas desgarradas, mas agora se converteram ao Pastor e Bispo de suas almas. 1 Pedro 2:25, NVI

Nem todos os motoristas leem os sinais das estradas. Imagine o horror de dirigir na contramão em uma rodovia movimentada. Isso não é algo incomum. Por falta de atenção, motoristas acabam sendo surpreendidos com o fluxo contrário vindo rapidamente em sua direção.

Na vida espiritual, quando os sinais do Espírito Santo nos advertem sobre nossos descaminhos, qual é a nossa atitude? Nós nos arrependemos e damos meia-volta? Ou nos mantemos em rota de colisão?

Em geral não é fácil voltar. Fazer isso implica uma apreciação, uma estimativa de opiniões e comportamento prévios. Alguns acham a conversão relativamente simples, outros a acham difícil ou mesmo impossível.

A conversão sempre tem um resultado prático. Por si mesmas, teorias não realizam a transformação. Quando damos meia-volta, a vida muda. A pessoa convertida não continua deliberadamente em pecado, mas toma uma nova direção moral e ética. Converter-se a Cristo significa deixar os caminhos das próprias escolhas e aceitar as de Deus para nós.

A pessoa convertida torna sua a vontade a Deus. Volta-se da cegueira de seus caminhos para o Salvador. Não se concentra na velha vida, como se devesse lidar com ela, mas em Jesus Cristo. A conversão não é Deus forçando Sua vontade sobre nós, mas nosso retorno a Ele em um ato de livre vontade.

Na linguagem figurada do livro do Apocalipse, o Cordeiro fica no monte Sião. De todas as direções, os redimidos afluem para Ele. Cristo toma Sua posição onde todos devem estar. Qualquer que se arrepende volta-se em Sua direção e toma seu lugar com Ele.

No sistema feudal da Idade Média, cada pessoa estava sujeita a um senhor. Os servos, por exemplo, curvavam-se diante do senhor do domínio feudal. Os senhores dos solares ou propriedades feudais serviam aos duques e condes. Estes, por sua, prestavam obediência ao rei, que hipoteticamente curvava-se diante de Deus. O senhor imediato de cada um o possuía, de corpo e alma. Ele podia ordenar seus serviços, fazê-lo marchar para a batalha e mudar sua condição social.

Jesus, o Senhor dos conversos, nos comanda na nova vida. Como as ovelhas das quais Pedro fala, nos convertemos ao único Pastor, o único Senhor, Jesus Cristo, nosso Redentor. “Quanto mais conhecermos a Deus, tanto mais elevado será nosso ideal de caráter, e mais veemente o nosso anseio de Lhe refletir a imagem” (Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo, p. 19).

Walter Scragg, 22/6/1988

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/caminho-errado-retorne/


segunda-feira, 24 de maio de 2021

SINAL DE SANTIFICAÇÃO

 Certamente vocês guardarão os Meus sábados, pois é sinal entre Mim e vocês de geração em geração, para que vocês saibam que Eu sou o Senhor, que os santifica” (Êx 31:13).

O sábado da criação é de fato o santuário de Deus consagrado no tempo. Em outras palavras, “Yahweh, tendo colocado Seu melhor em Sua criação, declara que tudo é muito bom. Então, como habilidoso Artista que é, Deus toma a estrutura do tempo e faz a partir dela algo especial como o sábado, uma catedral no tempo, esculpida em horas e minutos que se estendem da fonte da eternidade. Um presente de Seu próprio coração.

Deve-se observar que Deus fez o shabbat e não trouxe a humanidade a ele. Ele criou Adão e Eva e trouxe o sábado para eles” (Charles E. Bradford, Sabbath Roots: The African Connection, p. 51; ver Ez 20:12, 20.)

Fonte:https://mais.cpb.com.br/licao/o-sinal-da-alianca/

domingo, 23 de maio de 2021

LIVRES PARA AVANÇAR

 Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo. Filipenses 3:13, 14

Entre os personagens da mitologia grega, estavam Mnemosine e Lete. A primeira era a deusa da memória; a segunda personificava o esquecimento. Enquanto Mnemosine era mãe das musas que inspiravam poetas, Lete era relacionada ao sono e à morte. Entretanto, esquecer faz parte da vida. Alguém já se referiu ao esquecimento como “um mecanismo de limpeza que ajuda a otimizar o trabalho do cérebro”, livrando-o de lembranças desagradáveis que geralmente nos tornam escravos da angústia. Por outro lado, excessivo apego ao passado de vitórias também pode nos prejudicar, impedindo-nos de avançar para maiores conquistas que ainda estão diante de nós.

Felizmente, Deus nos abençoou com a faculdade de esquecer. O apóstolo Paulo, por exemplo, tanto experimentou sucessos como fracassos. Mas se esqueceu de tudo e escolheu não permitir que isso se tornasse obstáculo ao progresso de sua caminhada cristã. De fato, podemos decidir que nenhuma lembrança que nos entristeça hoje detenha ou dificulte a jornada seja acariciado em nossa mente.

No livro O Seu Problema É Você Mesmo, Roy Smith conta a experiência do bispo metodista Samuel Fallows que, certa noite, saiu desanimado da igreja. Uma reunião de comissão havia sido muito difícil. Ao chegar em casa, sua esposa percebeu que algo não estava bem. O bispo a cumprimentou carinhosamente, mas, recusando o costumeiro copo de leite quente com que ela sempre o recebia, contou-lhe o ocorrido e foi direto para o quarto. Preocupada, a Sra. Fallows não conseguiu dormir durante boa parte da noite. Ao amanhecer, vendo que ele não estava na cama, procurou-o pela casa a fim de aconselhá-lo e reanimá-lo. Ouviu, então, o barulho dos aparelhos de ginástica e o som de alguém cantarolando o hino “Manancial de Toda Bênção” (Hinário Adventista Sétimo Dia, no 214).

Samuel! ela questionou – e a reunião da comissão?

Reunião da comissão? Que há com ela? – respondeu o bispo Fallows. A esposa replicou: – Deve ter sido terrível; pensei que fosse descansar mais um pouco hoje.

Oh, querida – disse o esposo – isso foi ontem! Hoje é um novo dia!

Então, livre e em paz, vamos à luta!

Zinaldo A. Santos, 3/1/2020

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/livres-para-avancar-2/

sexta-feira, 21 de maio de 2021

ENGRANDECIDA E GLORIOSA

 Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei, sem que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus. Mateus 5:17-19

Nos preceitos de Sua santa lei, Deus concedeu uma regra perfeita de vida; e Ele declarou que até o fim dos tempos essa lei, imutável em cada detalhe, deve manter suas exigências sobre os seres humanos (Mt 5:18). Cristo veio para engrandecer a lei e torná-la gloriosa. Mostrou que ela tem por base o amplo fundamento do amor a Deus e ao próximo, e que a obediência aos seus preceitos compreende todo o dever do ser humano. Em Sua própria vida, Ele deu exemplo de obediência à lei divina. No sermão da montanha, mostrou como seus requisitos vão além dos atos exteriores, atingindo os pensamentos e as intenções do coração” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 505).

quinta-feira, 20 de maio de 2021

FORÇA NA FRAQUEZA

 Mas Ele me disse: [...] “Pois o Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.” Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim. Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraco é que sou forte. 2 Coríntios 12:9, 10

Às vezes olhamos ao redor e não conseguimos explicar os caminhos da vida. Parece que uns nascem com o “dom” da prosperidade, saúde e vida longa, enquanto outros colecionam fracassos, lutam com a doença e têm a vida encurtada. Uns recebem muito, enquanto outros lutam por tão pouco. Pior é quando olhamos para nós mesmos e nos encontramos na classifi cação dos fracos e insignificantes.

Contudo, nessa condição, precisamos entender que os fracos da sociedade podem ser os heróis de Deus. Tudo tem o tempo certo, e o Senhor cumprirá Suas promessas a Seus fiéis. Ele lhes dará força para suportar as provações, e o calor da vida não será demasiado para eles. Cada um tem um caminho a seguir, mas o propósito da salvação deve ser o alvo de todos. Seja qual for a circunstância, Deus supre as necessidades de Seus filhos.

Embora pequenos, fracos e abatidos, Cristo pode transformar nosso sofrimento em vitória. A Bíblia está repleta de exemplos de pessoas que eram desprezadas e marginalizadas, e Deus olhou para elas e as usou mesmo assim. Embora sejam muitas as dificuldades, nossos olhos devem estar fixos no alto, nas promessas de Jesus para nós.

Se você se identifica com as pessoas fracas, saiba que, quanto mais buscar a Deus, quanto mais orar e estudar a Bíblia, menos essa percepção importará. Em comunhão, você experimentará uma promessa maravilhosa se cumprindo em sua vida: “Quando você atravessar as águas, Eu estarei com você; quando você atravessar os rios, eles não o encobrirão. Quando você andar através do fogo, não se queimará; as chamas não o deixarão em brasas” (Is 43:2). Deixe Deus falar a seu coração a cada dia. Assim como o apóstolo Paulo, você será forte em meio às fraquezas, e as adversidades não abalarão sua vida.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/forca-da-fraqueza/

quarta-feira, 19 de maio de 2021

FRUTAS DE OURO EM ESCULTURA DE PRATA

A palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura de prata. Provérbios 25:11

Precisamos sempre avaliar nossas palavras antes de as proferirmos. Elas serão edificantes ou não? Vão elevar o outro ou rebaixá-lo, humilhá-lo e desmotivá-lo?

Nem sempre sabemos em quais ouvidos nossas palavras cairão. Talvez alguém esteja em um momento difícil, e uma palavra pode fazer a diferença na tomada de uma decisão para o bem ou para o mal. Palavras devem estar sob o governo da razão e não das emoções.

Certa vez, uma esposa de ancião havia ficado desconfortável com as aproximações indevidas de uma irmã da igreja em direção ao seu marido.

Embora reprovasse a atitude da irmã, a esposa do ancião tinha consciência de que as pessoas que agem assim estão mal resolvidas consigo e decidiu surpreendê-la. Ao encontrá-la na igreja, tocou gentilmente seu braço e disse: “Irmã, você é muito especial.” Seu rosto se iluminou.

Tempos depois, a esposa do ancião convidou a mulher para orarem juntas em um culto à noite. A mulher, então, falou, antes da oração: “Você não imagina a diferença que aquelas palavras fizeram na minha vida. Tenho um marido que me humilha com palavras ofensivas. Tornei-me carente e sei que tive atitudes indevidas. Mas aquelas palavras me fizeram refletir. Decidi buscar mais a Deus para ser de fato melhor e especial.” Palavras sábias ditas a seu tempo fazem grande diferença.

A comparação de Salomão no texto bíblico de hoje se refere à fala assertiva, a qual deve expressar sentimentos bons e ruins, fragilidades pessoais, concordâncias e discordâncias, dores e feridas da alma, sem agredir, acusar ou desrespeitar o outro, no tempo e no modo certos.

Como seria melhor se todos aprendessem a dizer a palavra certa a seu tempo. Quantas feridas seriam evitadas, mal-entendidos esclarecidos e relações fortalecidas. Palavras envenenadas e ditas fora de tempo matam casamentos, relações entre pais e filhos, entre irmãos e entre amigos. Podem ainda matar a relação com Deus e da pessoa consigo mesma. E, por fim, matam o físico, pois as boas interações são grandes indicativos de saúde e longevidade.

Que Deus lhe dê sabedoria para usar palavras que edifiquem, mesmo que sejam dirigidas àquelas pessoas difíceis, que julgam, rejeitam e criticam!

Fonte:https://mais.cpb.com.br/meditacao/frutas-de-ouro-em-escultura-de-prata/

terça-feira, 18 de maio de 2021

A LEI DENTRO DA ALIANÇA

 Agora, pois, ó Israel, que é que o Senhor teu Deus pede de ti, senão que temas o Senhor teu Deus, que andes em todos os seus caminhos, e o ames, e sirvas ao Senhor teu Deus com todo o teu coração e com toda a tua alma, Que guardes os mandamentos do Senhor, e os seus estatutos, que hoje te ordeno, para o teu bem? Deuteronômio 10:12,13

Qual é a primeira coisa que vem à sua mente quando você pensa na lei? Policiais, multas de trânsito, juízes e prisão? Ou você pensa em restrições, regras, pais autoritários e castigo? Talvez você pense em ordem, harmonia, estabilidade. Ou talvez até mesmo em... amor.

A palavra hebraica torah, traduzida como “lei” na Bíblia, significa “ensino” ou “instrução”. O termo pode ser usado para se referir a todas as instruções de Deus, sejam elas morais, civis, sociais ou religiosas. Inclui todos os conselhos sábios que Deus graciosamente deu ao Seu povo para que eles experimentassem vida abundante, tanto física quanto espiritualmente. Não é de admirar que o salmista tenha chamado de bem-aventurado o homem cujo “prazer está na lei do Senhor, e na Sua lei medita de dia e de noite” (Sl 1:2).

Lendo a lei ou a torah – as instruções e ensinos dos livros de Moisés que se tornaram parte da aliança de Israel – somos impressionados com a variedade de instruções. A lei aborda cada parte do estilo de vida do povo: agricultura, governo civil, relações sociais e adoração.

Em sua opinião, por que Deus deu tanta instrução a Israel? (veja Dt 10:13). Em que sentido essas instruções foram para o bem da nação?

A função da “lei” dentro da aliança era apresentar diretrizes para a nova vida do participante humano da aliança. A lei apresenta ao membro da aliança a vontade de Deus, a quem a pessoa chega a conhecer em sentido mais pleno por meio da obediência pela fé aos Seus mandamentos e outras expressões de Sua vontade.

A função da lei na aliança mostrava que Israel não podia seguir os caminhos de outras nações. Não poderiam viver somente de acordo com as leis naturais, necessidades humanas, desejos, ou mesmo necessidades sociais, políticas e econômicas. Eles poderiam continuar como nação santa, reino de sacerdotes e propriedade peculiar apenas mediante a obediência em todas as áreas da vida à vontade revelada do Deus que tinha estabelecido a aliança.

Como o antigo Israel, os adventistas receberam variados conselhos sobre todos os aspectos da vida cristã por meio do moderno dom profético. Por que devemos considerar esses conselhos como dom de Deus, e não um prejuízo ao pensamento e ação independentes? Há perigos em transformar esse dom em algo legalista, como os israelitas fizeram com seus dons? (Rm 9:32).

Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/a-lei-da-alianca/

segunda-feira, 17 de maio de 2021

LAÇOS QUE UNEM

Então Ele anunciou a Sua aliança, que ordenou a vocês, os Dez Mandamentos, e os escreveu em duas tábuas de pedra” (Dt 4:13).

Por mais que tenhamos enfatizado que a aliança é sempre uma aliança de graça, que é unicamente o resultado do oferecimento de um favor imerecido da parte de Deus aos que entram em uma relação de salvação com Ele, a graça não é uma licença para desobedecer. Pelo contrário, a aliança e a lei estão intimamente ligadas; elas são, na verdade, inseparáveis.

Examine o texto citado acima. Como ele relaciona a aliança e a lei? De que maneira esse texto mostra como a lei é fundamental para a aliança?

Ao refletirmos sobre o que é uma aliança, faz sentido pensar que o conceito de lei é parte integrante dela. Se entendermos a aliança como, entre outras coisas, um relacionamento, é  necessário traçar certas regras e limites. Quanto tempo duraria um casamento, uma amizade ou uma sociedade de negócios se não houvesse limites nem regras, especificamente expressos ou subentendidos? Imagine um marido que decide ter uma namorada, ou um amigo que decide tirar proveito da carteira do outro, ou um sócio que, sem combinar com a outra parte, convida outra pessoa para se juntar à sociedade. Essas ações seriam uma violação de regras, leis e princípios. Quanto tempo durariam essas relações desregradas? Por isso, são necessários limites, linhas especificadas e regras estabelecidas. Só assim a relação pode ser preservada.

Diversas expressões como “lei” (Sl 78:10), “preceitos” (Sl 50:16), “testemunhos” (Sl 25:10), “mandamentos” (Sl 103:18, ARC) e “Tua Palavra” (Dt 33:9) são encontradas paralelamente ou em associação íntima com a palavra “aliança”. “As palavras desta aliança” (Jr 11:3, 6, 8) são as palavras da lei, preceitos, testemunhos e mandamentos de Deus.

A aliança de Deus com Israel continha vários requisitos que seriam cruciais para manter o relacionamento especial que Ele buscava com Seu povo. Não ocorre a mesma coisa hoje?

Pense em alguém com quem você tenha um relacionamento íntimo. O que aconteceria com o relacionamento se você não se sentisse limitado por regras, normas ou leis, mas acreditasse que tem liberdade para fazer o que quiser. Mesmo dizendo que ama a pessoa e que somente o amor decidirá como você se relaciona com ela, por que ainda há necessidade de regras?

Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/a-lei-da-alianca/

sábado, 15 de maio de 2021

PARADOXO DO AMOR

Como você é bela, minha querida! Como você é linda! Como os seus olhos brilham de amor! Cântico dos Cânticos 1:15, NTLH

O que nos motiva a correr o risco de sofrer por alguém? Embora amar nos torne vulneráveis, essa experiência nos torna mais fortes e mais semelhantes ao Criador. O amor inspira nossos melhores sentimentos, enobrece nossas emoções e torna especial tudo que é comum.

Por que nos apaixonamos? Porque o amor é a maior motivação da vida, a força que traz significado à existência. Entretanto, o amor também apresenta alguns paradoxos, algumas aparentes contradições. Você sabia que o amor nos tira a liberdade? Essa afirmação parece amedrontadora. Como assim? A liberdade é um dos valores mais inalienáveis do ser humano. O que pode ser melhor que a liberdade? De fato, a liberdade é essencial, mas, quando notamos que o amor nos liga à outra pessoa com laços indissolúveis, percebemos que ele é maior que a liberdade.

Quando o amor ganha vida, o melhor da história acontece. A gente aprende a ser livre a dois. O conhecimento do outro traz liberdade. Ao amar, desenvolvemos o mais nobre propósito da vida: fazer o outro feliz, aliviar suas cargas e completá-lo como ser humano.

Em um mundo de tanta divisão, isolamento, individualismo, amores artificiais e promessas vazias, é fácil entender o medo que as pessoas têm de se entregar ao amor. No entanto, aquele que quiser experimentar amor verdadeiro deve conhecer primeiro o amor de Cristo. O que Ele oferece é muito mais do que aquilo que se encontra em qualquer esquina. Conhecer o amor de Cristo é tudo de que necessitamos para amar o próximo com perfeição. O amor de Cristo transbordando em nós e alcançando o próximo é sinal de fartura de bênçãos e da felicidade que só Ele pode proporcionar. Cristo é a fonte que oferece fartura de paz, de completude de vida e sobretudo de amor.

Fonte:https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-paradoxo-do-amor/

quinta-feira, 13 de maio de 2021

AUTOR E CONSUMADOR DA FÉ

Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. Hebreus 12:2

O espírito de escravidão é gerado por se procurar viver de acordo com a religião legal, pelo esforço de cumprir as reivindicações da lei em nossa própria força. Há esperança para nós apenas ao nos colocarmos sob a aliança abraâmica, que é a aliança da graça pela fé em Cristo Jesus. O evangelho pregado a Abraão, por meio do qual ele teve esperança, era o mesmo que é pregado a nós hoje, por meio do qual temos esperança. Abraão olhou para Jesus, que é também o Autor e Consumador de nossa fé” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 6, p. 1.198, 1.199).

NEGANDO A JESUS

Asseguro-lhe que ainda hoje, esta noite, antes que duas vezes cante o galo, três vezes você Me negará. Marcos 14:30

No Sinédrio, como réu de morte, Jesus passaria por angústia que dilaceraria Seu coração: um discípulo O negaria.

Depois de O abandonarem no Getsêmani, Pedro e João O seguiram, à distância. Os sacerdotes reconheceram João como discípulo de Jesus, deixando-o entrar na sala. Esperavam que, testemunhando a humilhação de Jesus, ele desistiria de segui-Lo. Pedro entrou junto.

Ainda não havia amanhecido e estava frio. No pátio havia um fogo aceso. Pedro se aproximou, tentando não ser notado. Mesmo assim, uma das servas de Caifás o reconheceu. Confuso, com os olhos do grupo fixos nele, Pedro a ignorou. Ela repetia que Pedro estivera com Jesus. Zangado, ele resmungou que desconhecia Jesus.

Ao esconder sua verdadeira identidade, Pedro se colocou em terreno inimigo. Embora ocultasse seu interesse no julgamento do Mestre, o coração de Pedro tremia de dor diante das cruéis zombarias e dos maus-tratos contra Ele. Embora irritado por ver Jesus permitir-Se ser humilhado, disfarçou seus sentimentos, unindo-se aos zombadores de Jesus. Pela segunda vez, alguém o acusou de ser seguidor de Jesus, mas Pedro jurou não conhecer o Mestre.

Uma hora depois, um dos servos do sumo sacerdote disse a Pedro que ele se parecia com Jesus. Os discípulos eram identificados pela pureza da linguagem e, para enganar seu inquiridor, Pedro negou o Mestre com imprecação e juramento.

Ouvindo o galo, as palavras de Jesus lhe vieram à mente e, vendo-O fitá-lo com profunda piedade e tristeza, mas compassivo e cheio de perdão, Pedro compreendeu amargamente o quanto o Senhor conhecia bem seu coração cheio de falsidade, ingratidão e perjúrio.

Voltando o olhar ao Mestre, viu-O ser esbofeteado na face. Incapaz de continuar no local, desapareceu, rumo ao Getsêmani. Lá vira Jesus aflito, manchado de sangue e suor. Deixara-O a orar e angustiar-Se sozinho. Torturou-se vendo-se responsável por aumentar Sua humilhação e pesar. Pedro jogou-se ao chão e desejou morrer.

Cristo sabia quanto Satanás se empenharia para derrotá-lo. Se Pedro tivesse orado em vez de dormir, não teria negado seu Senhor.

Vigie. Não permita que Satanás paralise seus sentidos. Jesus já lhe garantiu a vitória!

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/negando-a-jesus/

quarta-feira, 12 de maio de 2021

ANTIGO ROMANCE DE AMOR

 Isaque [...] tomou a Rebeca, e esta lhe foi por mulher. Ele a amou. Gênesis 24:67

Certo homem consultou um psiquiatra acerca da melhor coisa que devia fazer pelos filhos. Esperava receber conselho sobre educação, quem sabe a escola que deveriam frequentar e que vantagens culturais deveriam proporcionar aos meninos. Porém, o psiquiatra, que era homem muito sábio, disse simplesmente: ‘A melhor coisa que um pai pode fazer por seus filhos é amar a mãe deles.’ Isso é algo de que nos esquecemos! A criança que vive numa casa em que existe verdadeiro amor é abençoada muito mais do que aquela que o pai está em condições de dar todo o dinheiro do mundo” (Gerald Kennedy, Fresh Every Morning, p. 112).

Quando os acidentes aéreos são recorrentes, tomam-se imediatamente medidas para melhorar o padrão de segurança aérea. Quando fracassam milhares de casamentos, não deveria alguém se preocupar com esse problema grave na sociedade? O divórcio é algo devastador e traumatizante. A estrada que vai do altar ao tribunal é uma das mais trágicas que se pode percorrer. Como evitar esses desastres infelizes?

O caso de Isaque e Rebeca provê uma resposta parcial. Primeiro, embora o matrimônio deles tenha sido arranjado de acordo com os costumes de uma cultura diferente, a vontade de Deus estava na base da escolha dos cônjuges. Muitos jovens se recusam a dar a Deus a chance de os guiar. Têm medo de que Ele os guie contrariamente a seus desejos.

Em segundo lugar, a Escritura diz o seguinte a respeito de Isaque: “Ele a amou” (Gn 24:67). Evidentemente esse amor era verdadeiro, pois durou até que a morte os separasse. Isaque e Rebeca tinham seus problemas. Os filhos gêmeos eram em muitas vezes uma fonte de preocupação. Mas, apesar das dores de cabeça, havia no lar certa estabilidade, produzida pelo amor mútuo do casal.

O vínculo da família é o mais íntimo, o mais terno e sagrado de todos na Terra. Foi designado a ser uma bênção à humanidade. E assim o é sempre que se entre para o pacto matrimonial inteligentemente, no temor de Deus, e tomando em devida consideração as suas responsabilidades” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 356, 357).

Norval F. Pease, 19/4/1970

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/antigo-romance-de-amor/

terça-feira, 11 de maio de 2021

CONTROLE AS EMOÇÕES

 Mais vale controlar o seu espírito do que conquistar uma cidade. Provérbios 16:32

Não podemos negar que nosso comportamento é afetado pelos encontros que temos. Quando acordamos pela manhã, geralmente não sabemos quais emoções sentiremos ao longo do dia. Em um mundo mecanizado, informatizado, mercantilizado e desumanizado, todos podem perder a capacidade de refletir sobre o poder das emoções.

Uma vez que os encontros despertam emoções, devemos ser intencionais ao provocar sentimentos como esperança, alegria, empolgação e amor nas pessoas com quem nos relacionamos. Embora não possamos controlar a forma como reagirão, podemos controlar o que faremos com o que resultar desses encontros.

Lidar com os sentimentos e as emoções é um grande desafio. Apesar dos avanços científicos e tecnológicos, muitos de nós não crescemos no conhecimento daquilo que nos torna humanos. Em realidade, no que se refere a emoções e sentimentos, algumas pessoas são imaturas para desenvolver relacionamentos duradouros.

Embora muitas vozes queiram nos tirar do controle da situação, a Bíblia nos orienta: “Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio” (2Tm 1:7). Controlar as emoções e os sentimentos é tarefa que demanda ajuda divina.

Por isso, em vez de lutar sozinho, entregue seus sentimentos e emoções a Deus em oração. Em nossa limitação, não temos condições de interpretar corretamente todas as experiências, mas Ele pode nos ajudar a crescer em nossos relacionamentos. Não leve tudo para o lado pessoal nem tire conclusões precipitadas das situações. Coloque-se nas mãos de Deus, e Ele cuidará de seus pensamentos e sentimentos.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/controle-as-emocoes/

segunda-feira, 10 de maio de 2021

DESTAQUE: SOBREVIVENTE

Único sobrevivente de ataque a creche em Saudades (SC), bebê de 1 ano e 8 meses tem alta hospitalar

O garoto chegou a ser internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com perfuração no pulmão, mas resistiu aos ferimentos

...A mãe do garoto, Adriana Martins, agradeceu em uma rede social pela recuperação de seu filho e disse que ele teve um "segundo nascimento".

"Dia das mães. Dia mais feliz da minha vida. [...] Foi um milagre, Deus o protegeu, me devolveu com vida, hoje tenho em meus braços o presente que dinheiro nenhum pode pagar. A palavra é gratidão hoje e sempre é agradecer, agradecer e agradecer a Deus e a todos que não mediram esforços para salvá-lo. Agradecer pelas orações, as palavras de conforto, que Deus abençoe a cada um e console a todas as famílias. Feliz dia das Mães com todo amor e carinho", escreveu a mãe.

Veja a matéria completa disponível em: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/ultima-hora/pais/unico-sobrevivente-de-ataque-a-creche-em-saudades-sc-bebe-de-1-ano-e-8-meses-tem-alta-hospitalar-1.3083821

Escrito por Diário do Nordeste/Marcelo Toledo/Folhapress, 05:50 / 10 de Maio de 2021. Atualizado às 06:01 / 10 de Maio de 2021

domingo, 9 de maio de 2021

ALIANÇA NO SINAI

Vocês viram o que fiz aos egípcios e como levei vocês sobre asas de águia e os trouxe para perto de Mim” (Êx 19:4).

Certa vez um garotinho, um dos sete da família, sofreu um acidente e foi levado para o hospital. Em sua casa, raramente havia o suficiente para comer. Ele nunca tinha bebido mais do que uma parte de um copo de leite, que era repartido entre duas crianças, e quem bebia primeiro tinha que tomar cuidado para não beber mais do que devia. Depois que o menino foi acomodado em seu leito no hospital, a enfermeira lhe trouxe um grande copo de leite. Ele examinou com ansiedade aquele copo e então, lembrando-se das privações em casa, perguntou: ‘Até onde eu posso beber?’ A enfermeira, com os olhos brilhando e um nó na garganta, disse: ‘Beba tudo, meu filho!’” (H. M. S. Richards, “Free Grace” [“Livre Graça”]; Voice of Prophecy News [Notícias da Voz da Profecia], junho de 1950, p. 4).

Assim como esse garotinho, Israel tinha o privilégio de beber profundamente dos mananciais da salvação, como também nós o temos. A libertação de Israel de séculos de escravidão e opressão foi uma maravilhosa revelação da graça. A graça está envolvida em nossa libertação do pecado.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/alianca-no-sinai/