“Assim
como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim
há de ser a vinda do Filho do Homem” (Mt 24:27).
A
segunda vinda de Jesus não é o epílogo, nem o apêndice, nem o
posfácio da triste história do pecado e do sofrimento humano neste
mundo caído. Em vez disso, a segunda vinda de Cristo é o grandioso
clímax, a maravilhosa esperança da fé cristã. Sem ela, o que
seria de nós? A história da humanidade continuaria com suas
sucessivas tragédias e cenas miseráveis, até que tudo terminasse
na morte. Sem a esperança do retorno de Cristo, a vida é, como
escreveu William Shakespeare, “uma história contada por um idiota,
cheia de som e de fúria, sem sentido algum.” Contudo, temos essa
esperança porque a Palavra de Deus a reafirma repetidamente; porque
Jesus nos resgatou com Sua vida (Mc 10:45) e voltará para buscar
aqueles que Ele comprou. As estrelas no céu não falam da segunda
vinda do Senhor. Os pássaros que gorjeiam nas árvores não a
anunciam. Essas coisas podem até revelar algo bom e animador sobre a
realidade, mas elas não ensinam que um dia, quando Jesus retornar,
“a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós
seremos transformados” (1Co 15:52). Elas não mostram que um dia
olharemos para o céu e veremos “o Filho do Homem assentado à
direita do Todo-Poderoso e vindo com as nuvens do céu” (Mc 14:62).
Conhecemos essas coisas porque a Palavra de Deus nos revela, e
confiamos em suas promessas.
Fonte/Base:
https://escolasabatina.com.br/adultos-licao-13-a-volta-de-jesus-23-a-30-de-junho-2018/
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