Quem somos? Por que estamos aqui? O que acontece quando morremos? Qual é o nosso destino final? Estas são as perguntas mais importantes que os seres mortais, que sabem que são mortais (ostras e galinhas também o são, mas não sabem disso), podem fazer. Lucas relatou que alguém foi a Jesus com a pergunta mais crucial de todas.
Leia Lucas 10:25. O que esse intérprete da Lei perguntou e por quê?
Por mais sério que fosse o questionamento, a Bíblia afirma que ele foi feito para testar Jesus. Alguns fazem questionamentos com ceticismo e incredulidade e podem nem sequer estar interessados, mas ainda podem ser alcançados. Foi assim que Jesus olhou para o intérprete da Lei, mesmo sabendo que suas intenções não eram genuínas. No entanto, para o intérprete e para o público, essa pergunta era uma abertura que Jesus poderia usar para instigá-los a examinar o próprio coração deles. Mesmo sabendo dos motivos do intérprete, Jesus não o ignorou nem foi desrespeitoso com ele.
Afinal, que pergunta poderia ser mais importante do que esta: “Que farei para herdar a vida eterna?” Não importa quais sejam nossos rituais ou práticas religiosas, por trás de todos eles está essa questão crucial. Em contraste com essa pergunta, o que mais realmente importa para seres cujas vidas são descritas como “neblina que aparece por um instante e logo se dissipa” (Tg 4:14)? Pois que outra opção há além da vida eterna senão a morte eterna?
Leia 1 Coríntios 15:30-32. Que ideia Paulo apresentou que ressalta a importância da vida eterna?
Por mais duvidosas que fossem suas razões, o intérprete fez uma pergunta crucial, e Jesus, sempre atento para usar toda e qualquer oportunidade para a missão, aproveitou essa ocasião para alcançar pessoas.
Como podemos estar atentos para aproveitar cada oportunidade que surja em nosso caminho para testemunhar, mesmo que as circunstâncias não sejam ideais?
Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/missao-em-favor-do-meu-proximo/#licaoDomingo
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