terça-feira, 29 de novembro de 2016

DOENÇA INESPERADA

Assim diz o SENHOR: "Seu ferimento é grave, sua ferida, incurável". Jeremias 30:12, NVI

No final de 2014, aconteceu algo inesperado com os jogadores de hóquei profissional dos Estados Unidos e do Canadá: um surto de caxumba se alastrou entre os atletas. A caxumba costumava ser uma doença comum na infância, até a invenção da vacina para preveni-la. A partir de então, com as várias campanhas, a incidência diminuiu muito. É uma doença viral que causa a inflamação das glândulas salivares, fazendo inchar a região embaixo do queixo. Nas crianças, geralmente, é inócua; mas, nos adultos, pode causar complicações mais sérias, como infertilidade em homens e problemas para o feto em mulheres grávidas.
Para resolver o problema, os times deram vacinas de reforço para seus jogadores e aumentaram os cuidados de higiene, esterilizando as toalhas e desestimulando os atletas a compartilharem garrafas de água, a fim de evitar a transmissão.
A caxumba não é a única doença que se encontrava praticamente erradicada e volta a rondar. Leishmaniose, sífilis, mal de Chagas e tuberculose são curáveis, mas continuam a se alastrar e fazer vítimas por todo o mundo, especialmente onde predomina a pobreza, a falta de saneamento básico e de acesso a cuidados de saúde. E há um agravante: como são doenças que praticamente foram extintas por um tempo, algumas pessoas deixam de se prevenir e acham que as vacinas são desnecessárias. Assim as enfermidades se alastram ainda mais.
O pecado também é um mal persistente, mas absolutamente curável. Na verdade, Jesus já fez todo o necessário para que o vençamos pelo poder que nos oferece. O grande problema é quando achamos que não corremos mais o risco de cair e não tomamos os cuidados necessários. Olhamos ao redor e não detectamos a tentação, achamos que já estamos imunes a ela. É justamente nesse momento que estamos em maior perigo.
Quando não tomamos doses diárias de prevenção na forma de contato íntimo com Deus, expomos nossa frágil constituição espiritual aos ataques do inimigo. Suas investidas são como um vírus resistente e adaptado, que vai encontrando sempre novas formas de nos afastar de Cristo. A única maneira segura de vencer é não subestimar a capacidade dele e jamais sentir que estamos seguros. Quando reconhecemos nossa fragilidade, aumentamos a dependência e a proximidade de Cristo, o grande antídoto contra todo e qualquer ataque de Satanás.
Fonte: http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#29.html

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

A IRA DE ELIÚ

“Assim como os céus são mais altos do que a Terra, assim são os Meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os Meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos” (Is 55:9).

A intensa discussão entre Jó e aqueles três homens continuava. Às vezes, eles falavam palavras intensas, profundas, belas e verdadeiras. O livro de Jó é muito citado, até mesmo dos discursos de Elifaz, Bildade e Zofar. A razão para isso é que, como já vimos repetidas vezes, os três amigos de Jó de fato tinham muitas coisas boas a dizer. Acontece que eles simplesmente não as disseram no lugar, momento e circunstância certos. Isso deveria nos ensinar a verdade poderosa de Provérbios 25:11-13:
“Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo. Como pendentes e joias de ouro puro, assim é o sábio repreensor para o ouvido atento. Como o frescor de neve no tempo da ceifa, assim é o mensageiro fiel para com os que o enviam, porque refrigera a alma dos seus senhores”.
Infelizmente, não eram essas as palavras que Jó estava ouvindo de seus amigos. Na verdade, o problema ficaria pior, pois em vez de apenas três homens dizerem que Jó estava errado, um novo homem surgia em cena.

Fonte: http://www.escolasabatinaonline.com.br/a-ira-de-eliu/

domingo, 27 de novembro de 2016

FALE DE ESPERANÇA


“Fale de esperança, fé e ações de graças a Deus. Seja animada, esperançosa em Cristo. Eduque-se para louvá-Lo. Esse é um grande remédio para as doenças da mente e do corpo”

(Ellen G. White - Mente, Caráter e Personalidade, v. 2, p. 492). 

sábado, 26 de novembro de 2016

FELIZ SÁBADO!


PALAVRAS DE ESPERANÇA

Que pensais vós contra o Senhor? Ele mesmo vos consumirá de todo; não se levantará por duas vezes a angústia. Naum 1:9
Do início ao fim, a Bíblia está repleta de maravilhosas palavras de esperança. “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em Mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; Eu venci o mundo” (Jo 16:33). “E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28:20). “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se Ele próprio maldição em nosso lugar” (Gl 3:13). “Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim [Ele] afasta de nós as nossas transgressões” (Sl 103:12). “Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 8:38, 39). “Toda vez que o arco-íris estiver nas nuvens, olharei para ele e Me lembrarei da aliança eterna entre Deus e todos os seres vivos de todas as espécies que vivem na Terra” (Gn 9:16, NVI). “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a Ele mesmo” (1Jo 3:1). “Sabei que o Senhor é Deus; foi Ele quem nos fez, e dEle somos; somos o Seu povo e rebanho do Seu pastoreio” (Sl 100:3).

Fonte/Base: http://www.escolasabatinaonline.com.br/estudo-adicional-54/

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

SUBMISSÃO VOLUNTÁRIA

Se, porém, o escravo declarar: "Eu amo o meu senhor, a minha mulher e os meus filhos, e não quero sair livre", o seu senhor o levará perante os juízes. Terá que levá-lo à porta ou à lateral da porta e furar a sua orelha. Assim, ele será seu escravo por toda a vida. Êxodo 21:5, 6, NVI
Faz 128 anos que não existe trabalho escravo no Brasil. Pelo menos não de maneira legalizada. Em 1888, após a proclamação da Lei Áurea, a es­cravidão foi abolida e se tornou ilegal. Infelizmente, isso não significa que ela tenha sumido de uma hora para a outra. Até hoje, em pleno século 21, o Ministério do Trabalho investiga e descobre situações de verdadeira escravi­dão em nossos dias. Nas cidades brasileiras, encontram-se oficinas de costura com funcionários imigrantes em regime escravo: trabalham por longuíssimas horas, sem condições dignas. Moram no próprio local de trabalho e acumulam uma dívida imensa com o patrão. Eles nunca conseguem quitar o débito, pois recebem muito pouco. Na zona rural, a triste situação se repete: famílias em carvoarias e fazendas estão sujeitas a patrões que têm coragem de mantê-las em condições verdadeiramente desumanas.
No início da organização do povo de Israel como nação, Deus passou orientações que eram totalmente revolucionárias para a época. Todo israeli­ta que se tornasse escravo de um compatriota só poderia permanecer nessa condição até se completarem sete anos. Então seria liberto. Caso, durante esse tempo, o escravo se casasse e se afeiçoasse a seu senhor, poderia tomar a decisão de ficar. A escolha precisava partir do escravo. Com seu senhor, ele ia até a porta da cidade e furava a orelha em sinal de sua decisão. De maneira voluntária, submetia-se para sempre àquela pessoa.
Em Romanos 6, o apóstolo Paulo explica que, na esfera espiritual, todos os seres humanos são escravos. Não importa sua condição na vida: se rico, pobre, instruído ou inculto. Não há alternativa. Ou se é escravo do pecado, ou de Deus "para fazer o que é direito" (Romanos 6:18).
A nós resta apenas a escolha de qual senhor desejaremos servir: o pecado, com seu fardo pesado de culpa, destruição e morte, ou o Mestre bondoso, que nos aceita na condição de escravos, mas nos trata como filhos, para os quais está preparando a mais gloriosa de todas as heranças.


Fonte: http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#24.html

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

DE PÉ EM MEIO ÀS ONDAS

Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. Isaías 43:2, ARA
O remo em pé, mais conhecido por seu nome em inglês, Stand Up Paddle, é um esporte que ganha cada vez mais adeptos. Surgiu no Havaí como for­ma encontrada pelos professores de surfe para conseguir administrar melhor suas turmas de alunos. O praticante fica em pé sobre a prancha e se locomove pela água usando um remo.
O que pode parecer simples é, na verdade, um exercício constante de força e equilíbrio. Como até mesmo as águas mais calmas se encontram em cons­tante movimento, é preciso foco e controle muscular para permanecer em pé. Pernas e abdômen devem ficar contraídos para a manutenção do equilíbrio. Contemplando a natureza, a pessoa faz um exercício aeróbico que trabalha todo o corpo. É uma forma moderna de "andar sobre as águas".
Talvez você more longe da praia ou mesmo de uma lagoa onde possa praticar ou contemplar a prática do Stand Up Paddle. Contudo, a verdade é que a superfície da vida não se parece com o concreto: liso, estático, pre­visível e contínuo. Ela é como a água, em constante movimento e mudança. Há momentos em que as águas da vida estão mais calmas. Então é mais fácil manter o equilíbrio. As coisas fluem bem em casa, na escola, na igreja.
E há momentos difíceis, de águas terrivelmente turbulentas. E nessas horas que a queda parece inevitável. Ao olhar para a força das ondas, você tem certeza de que não conseguirá vencer, Nem mesmo com o maior esfor­ço possível seria de capaz de permanecer firme, ileso. É nesses momentos que a promessa de Isaías 43:2 faz mais sentido. Deus promete estar conosco justamente nessas horas de tristeza e confusão. Ele promete ser conosco ao passarmos pelas águas.
Nunca subi em uma prancha nem tentei remar. Até gostaria. Quem sabe um dia. Mas imagino que levaria uns bons tombos até aprender alguma coisa. Mas em nossa experiência de vida, não é preciso cair e cair até apren­der. Podemos nos apoiar na mão forte de Deus. Ele promete atravessar as ondas conosco. Se for necessário enfrentar o fogo, até nesse momento ele será nosso companheiro e não permitirá que nos queimemos. Com o Senhor ao lado, o equilíbrio é garantido. Com ele, permanecemos de pé mesmo em meio às ondas.

Fonte: http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#23.html

terça-feira, 22 de novembro de 2016

DECLARAÇÕES DE ESPERANÇA

“Também Ele será a minha salvação; porém o hipócrita não virá perante Ele” (Jó 13:16, ACF).

Como ele confirma ainda mais a ideia de que, apesar de tudo, Jó tinha esperança, e de que sua esperança estava em Deus?
Que frase interessante para dar sequência ao que fora dito antes! Mesmo que Jó tivesse que morrer, mesmo que Deus o matasse, Jó ainda confiaria em Deus para a salvação. Embora, de um lado, seja um estranho contraste, por outro, essa declaração faz todo sentido. Afinal de contas, o que é a salvação senão a libertação da morte? E a morte, pelo menos para os salvos, nada mais é do que um breve momento de descanso, um instante de sono, seguido da ressurreição para a vida eterna. Não tem sido a ressurreição a grande esperança de todo o povo de Deus ao longo dos milênios? Essa também era a esperança de Jó.
Leia 1 Coríntios 15:11-20. Qual é a esperança apresentada nessa passagem?
Além disso, após essa forte declaração de fé na salvação, Jó disse que o “hipócrita [hanef] não virá perante Ele”. A raiz de hanef significa “profano” ou “ímpio”, uma palavra com conotações muito negativas no hebraico. Jó sabia que sua salvação devia ser encontrada apenas em Deus, somente em uma vida submissa em fiel obediência a Ele. É por isso que o homem mau e ímpio, o hanef, não tinha essa esperança. Muito provavelmente Jó estivesse expressando o que ele entendia como sua “certeza de salvação”. Embora ele oferecesse fielmente sacrifícios de animais pelo pecado, não sabemos o nível de sua compreensão a respeito do significado deles. Antes da cruz, a maioria dos fiéis seguidores do Senhor, tais como Jó, certamente não tinha uma compreensão plena da salvação como passamos a ter após a cruz. Entretanto, Jó conhecia o bastante para saber que sua esperança de salvação seria encontrada somente no Senhor, e que aqueles sacrifícios eram uma expressão de como essa salvação deveria ser encontrada.


Fonte/Base: http://www.escolasabatinaonline.com.br/declaracoes-de-esperanca-2/

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

INVENTORES DE MENTIRAS

Até o tolo, quando se cala, é reputado por sábio; e o que cerra os seus lábios é tido por entendido” (Pv 17:28, ACF).

Podemos dizer muita coisa sobre Jó, mas não dá para declarar que ele ficaria ali sentado, em meio ao seu sofrimento, ouvindo em silêncio as palavras que seus amigos lhe dirigiam. Ao contrário, em grande parte de seu livro, Jó rebateu o que sabia ser uma mistura de verdade e erro. Como vimos, aqueles três homens não estavam demonstrando muito tato e solidariedade. Eles alegavam falar em nome de Deus ao justificarem o que havia acontecido com Jó. Basicamente eles disseram que Jó estava recebendo o que merecia, ou que ele merecia coisas ainda piores! Qualquer uma dessas linhas de raciocínio já teria sido ruim o bastante, mas todas as três juntas (e ainda outras) já era demais! Então, Jó as rebateu.
Leia Jó 13:1-14. Como Jó respondeu ao que haviam dito a ele? Quais foram seus argumentos?
No capítulo 2 de Jó, vimos que, quando aqueles homens foram visitá-lo pela primeira vez, não lhe disseram nada durante sete dias. Considerando o que, por fim, começou a ser dito por eles, essa poderia ser a melhor abordagem. Com certeza foi isso que Jó pensou.
Perceba também que Jó não apenas disse que aqueles homens estavam dizendo mentiras, mas que estavam falando mentiras sobre Deus! (Isso é interessante à luz do que acontece no final do próprio livro [veja Jó 42:7]). Com certeza seria melhor não falar nada do que falar coisas erradas. Quem já não sentiu quanto isso é verdade? Porém, parece que dizer coisas erradas sobre Deus é muito pior. A ironia era que aqueles homens realmente achavam que estavam defendendo Deus e Seu caráter contra as queixas amargas de Jó sobre o que havia acontecido. Embora Jó continuasse sem entender por que todas aquelas coisas haviam lhe acontecido, ele sabia o bastante para reconhecer que a fala daqueles homens fazia deles “inventores de mentiras” (Jó 13:4).
Você já disse coisas erradas e precipitadas sobre pessoas ou situações? Você se arrependeu de suas palavras? Como evitar esse erro novamente?
Fonte: http://www.escolasabatinaonline.com.br/inventores-de-mentiras/ 

sábado, 19 de novembro de 2016

FELIZ SÁBADO!

O Sábado foi feito para teu bem estar. Ele é realmente um remédio para muitas doenças emocionais. Faça bom proveito!
"Lembra-te do dia do sábado, para o santificar." Êxodo 20:8
  


sexta-feira, 18 de novembro de 2016

PÃO DURO COM JUSTIFICATIVA

Nesse dia vocês contarão aos seus filhos que estão fazendo isso por causa daquilo que o SENHOR fez por vocês quando saíram do Egito. Êxodo 13:8

A alimentação dos atletas profissionais é rigidamente controlada. Se pre­cisam de muita energia, ingerem carboidratos complexos em grande quantidade. Se necessitam ganhar músculos e perder gordura, comem muita proteína. Tudo isso é feito com o acompanhamento de profissionais da área de nutrição para garantir o resultado desejado sem prejuízo para a saúde.
Por sete dias do ano, o povo de Israel também tinha uma mudança na dieta. Ao instituir a Páscoa, Deus ordenou que, por uma semana, o povo não comesse pão com fermento e, no sétimo dia, todos celebrassem reunidos diante do Senhor. O fermento é o ingrediente que faz a massa crescer e ficar fofinha. Em geral, gostamos de pães frescos e macios. Mas naquela sema­na especial, em memória do livramento espetacular da mão dos egípcios, os israelitas comeriam pão duro por um bom motivo.
Quando as crianças provassem o pão e sentissem o sabor diferente, perguntariam: "Mãe, o que aconteceu com o pão? Está com um gosto esquisito..." Essa seria a oportunidade esperada pelos pais para contar aos pequenos sobre a grande história de como o Senhor livrara seus antepassados de maneira mi­lagrosa do jugo egípcio. À medida que crescessem, ao provar o pão diferente a cada ano, começariam a se lembrar e saber que chegara a época da Páscoa. Usando a memória olfativa e o paladar, Deus imprimia na mente e no coração dos pequenos e grandes a realidade de seu poder tanto no passado quanto no presente. Todo ano era a mesma história. E isso era muito importante.
Deus continua pedindo aos pais que contem a seus filhos a história de livramento e redenção da Bíblia. Como filhos, nem sempre temos paciência para ouvir. As vezes, achamos que nossos pais falam demais e pegam muito no nosso pé. Gostaríamos de ter mais liberdade. Se você se sente assim, é bem provável que tenha ótimos pais, pois isso significa que eles estão levando a sério a missão dada por Deus de educá-lo em seus caminhos, de lhe dar limites e ensinar responsabilidade.
Faça uma experiência: quando seus pais começarem a repetir mais uma vez a mesma história de sempre, pare e ouça. Escute de verdade o que eles estão tentando dizer. Aproveite a oportunidade para dizer que, mesmo discordando deles às vezes, você os ama muito e é grato a Deus por tê-los em sua vida.


Fonte: http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#18.html

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

FATOS QUE SE NÃO VEEM

Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Provérbios 3:5
Embora o caso de Jó seja extremo, ele reflete a triste realidade do sofrimento em nosso mundo caído. Não precisamos da história de Jó nem de outras histórias da Bíblia para ver essa realidade. Nós a vemos ao nosso redor. De fato, todos nós a vivemos até certo ponto.
“O homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação. Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece” (Jó 14:1, 2).
Portanto, a questão com a qual lutamos é: como explicarmos o sofrimento, aquele que parece não fazer sentido para nós, no qual é derramado sangue inocente?
Como os primeiros capítulos do livro de Jó revelam, e conforme o que a Bíblia também mostra em outras partes, Satanás é um ser real e é a causa, direta ou indireta, de tanto sofrimento. Como vimos anteriormente neste trimestre (veja a lição dois), o conceito do grande conflito é muito eficaz para nos ajudar a lidar com a realidade do mal em nosso mundo.
No entanto, às vezes é difícil compreender por que algumas coisas acontecem. Muitas vezes, as coisas simplesmente não fazem sentido. Em momentos como esses, quando acontecem coisas que não entendemos, precisamos aprender a confiar na bondade de Deus. Precisamos aprender a confiar em Deus mesmo quando não podemos ver facilmente as respostas. Mesmo quando não é possível ver coisas boas como resultado do mal e do sofrimento ao nosso redor.
Hebreus 11:1 diz: “A fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem.” A partir das coisas que vemos, como podemos aprender a confiar em Deus sobre as coisas que não vemos? Pelo que lemos do livro de Jó até agora, em que sentido Jó aprendeu a fazer exatamente isso? Como podemos aprender a fazer o mesmo?


Fonte/Base: http://www.escolasabatinaonline.com.br/fatos-que-nao-se-veem/

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

LIVRANDO-SE DO LIXO

Portanto, sejam perfeitos como perfeito é o Pai celestial de vocês. Mateus 5:48
Não me lembro de onde veio a motivação, mas me encontrei limpando a minha casa. Estávamos nos mudando para outra casa. Ao empacotar nossas coisas, notei que minha família e eu tínhamos muitos itens que não estávamos usando por muitos anos. Até mesmo havia coisas que nem tínha­mos desempacotado, apesar de estarmos vivendo em Harare, Zimbábue, já por muitos anos. Entretanto, agora era hora de nos mudarmos; meu esposo havia recebido um chamado para servir em seu país natal, Botsuana. En­quanto eu estava separando o que empacotar, o que dar e o que jogar fora, fiquei estupefata ao notar de quantas coisas não precisávamos. Algumas das coisas estavam em boas condições; portanto, facilmente poderíamos doá-las; outras não estavam em tão boas condições e estavam prontas para serem jogadas fora.
Após trabalhar em Francistown, Botsuana, por um ano, meu esposo recebeu um chamado para servir em outra região, aproximadamente a 450 km de distância. Ao empacotarmos nossas coisas, era impressionante notar de novo quantas caixas ainda estavam sem abrir. Seis anos depois, meu marido recebeu ainda outro chamado para trabalhar em uma posição diferente. Cada vez que nos mudávamos, eu notava que havia um monte de tranqueiras que estávamos guardando, e algumas das coisas jamais tinham sido usadas em seis anos.
Não é fácil vender, dar ou jogar fora algumas coisas que não são mais úteis em nosso dia a dia. Essas coisas provavelmente se tornarão lixo, e é fácil ficar confortável vivendo entre o lixo. Podem existir muitos itens indesejados em nossa casa, escritórios, igrejas e garagem. Agora, de vez em quando, tento me livrar do lixo, seja do meu escritório ou da minha casa. Sempre fico impressionada por ter tanto espaço quando me livro do lixo.
Querida amiga, também é muito fácil guardar lixo em nosso coração. Precisamos pedir a Jesus que nos ajude a nos livrarmos do entulho que rouba espaço precioso em nosso coração. É fácil guardar lixos tais como ódio, in­veja, ciúme, ambições egoístas, orgulho, rivalidade, mesquinharia, rancores e avareza. Entretanto, ao invés disso, permitamos que Jesus preencha nosso coração com o fruto do Espírito encontrado em Gálatas 5:22 e 23.
Um dia Jesus virá para nos levar para o lar. Naquele dia, deveremos compreender que tudo o que possuímos neste mundo, o que quer que consideremos precioso, e tudo o que consideremos ser de grande valor, de repente se tornará lixo. E hoje é o dia de se livrar do lixo!
Priscilla Matimba Ben
Fonte: http://iasdcolonial.org.br/index.php/meditacao-da-mulher/mensal#16.html

terça-feira, 15 de novembro de 2016

SÓ UMA PICADINHA

Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós. Romanos 8:18, ARA
"É só uma picadinha!" Já ouviu essa frase? São as tradicionais palavras para acalmar as crianças antes de uma injeção ou vacina, mas não cos­tumam resolver muito. Quando eu tinha três anos, me mudei com meus pais para o norte do país. Antes de entrar na região, fomos vacinados contra febre amarela. Hoje em dia, a vacina é aplicada no braço, sem maiores transtornos. Ê só uma picadinha mesmo.
Entretanto, naquela época não era assim. Uma pistola injetava o líquido para dentro da pele. Meus pais tomaram primeiro. Perguntei se doía. Meu pai respondeu: "Dói um pouquinho, minha filha." Lá fui eu. Abri o maior berreiro e disse: "Não dói um pouquinho não. Dói muito!" E aí choramos todos juntos, pois a verdade é que doía mesmo um tantão. Nem adiantava querer disfarçar.
Por que os pais deixam os filhos pequenos passarem por uma dor como essa? O desejo dos pais não é poupá-los do sofrimento? Recentemente, tem crescido um movimento de pessoas contrárias às vacinas. Não vacinam nem a si nem a seus filhos. Elas acham que as chances de contrair as doenças são pequenas e que é uma exposição desnecessária do corpo a agentes agres­sivos e a perigosos efeitos colaterais. Eu prefiro ser precavida e vacino meu menino, mesmo sabendo que ele vai dar um choro sentido de quem ainda não entende muito bem o que está acontecendo. E difícil olhar meu bebê e ver suas lágrimas escorrendo pelo rostinho. No entanto, a "picadinha" dolorida é necessária para que ele esteja seguro. Dói, mas sei que é para o bem dele.
Há momentos em que Deus também precisa permitir que levemos "picadinhas". Por ser nosso Pai celestial, ele também preferiria que não precisássemos sofrer nunca. Seu coração se enche de tristeza ao ver as lágri­mas correndo por nosso rosto. Contudo, existem momentos em que a dor é necessária. Ela nos fortalece, amadurece, nos coloca no caminho seguro e nos impede de errar no futuro. Funciona como uma vacina contra um mal maior e nos ajuda a ficar ainda mais próximos de Deus.
Fonte: http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#15.html 

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

O BILHETE E O TROVÃO


TRATAMENTO HERÓICO

Pois vocês sabem que não foi por meio de coisas perecíveis como prata ou ouro que vocês foram redimidos [...], mas pelo precioso sangue de Cristo. 1 Pedro 1:18, 19
Em medicina, existe um conceito chamado "tratamento heroico". Menos comum hoje do que no passado, talvez próprio do tempo em que a medicina fazia mais mal do que bem, ele se aplica a situações extremas. Por exemplo, se o médico faz uma intervenção radical, inova numa emergência, usa aparelhos ou remédios não convencionais, tenta solucionar um caso desesperador, opera sem anestesia, arrisca uma traqueostomia com um canivete para inserir um tubo de ar, ousa ir além dos parâmetros da ciência na tentativa de salvar o paciente, tudo isso é con­siderado um tratamento heroico.
Não sei quem inventou o termo, nem quem é o herói (se é o médico ou o paciente), mas sei que o procedimento, às vezes, pode funcionar. Quando eu era menino e quase decepei o polegar com um facão, meu pai, que era um excelente farmacêutico prático, fez um tratamento heroico, e o dedo ficou perfeito. Com seu toque de ousadia e risco, o tratamento heroico tem grande apelo, pois o herói atua nos limites da vida para resgatar alguém das garras da morte.
O maior tratamento heroico do universo foi feito por Cristo, que derramou o sangue para salvar a humanidade. Alguém pode argumentar que o procedimento já estava previsto desde a eternidade, ou, nas palavras de Pedro, era "conhecido antes da criação do mundo" (1Pe 1:20), e, portanto, não foi heroico. Mas foi heroico, sim, pois nunca tinha sido feito antes, era uma solução radical, o risco de não dar certo era real e, no processo, o "médico" teve que entregar a própria vida.
Infeccionados pelo pecado da cabeça aos pés, coração batendo irregularmente, cérebro dando sinais estranhos, todos nós estávamos condenados à morte certa. Tensão no ar, o universo inteiro observava para ver se a humanidade seria deixada a morrer sem esperança ou se haveria uma tentativa de salvação. Valeria a pena arriscar?
Com seu heroísmo inigualável, Cristo assumiu o risco e nos devolveu a vida. Coroa de espinhos na cabeça, o sangue escorrendo gota a gota, mãos crava­das no madeiro, lábios trêmulos, coração partido, ele suportou tudo por você. Experimentou a dor para que você tivesse prazer, encarou a morte para que você ganhasse a vida, enfrentou a vergonha para que você recebesse honra.
Esse tratamento heroico - ousado, único, singular, irrepetível, eficaz - merece demorados aplausos e entusiasmadas expressões de gratidão. Nenhum outro médico poderia ter conseguido o que o Médico dos médicos conseguiu. Por causa dele, você está salvo.

Fonte: http://iasdcolonial.org.br/meditacao-diaria/mensal#14.html

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

NO TOPO DO MUNDO

Resistam-lhe, permanecendo firmes na fé, sabendo que os irmãos que vocês têm em todo o mundo estão passando pelos mesmos sofrimentos. O Deus de toda a graça, que os chamou para a sua glória eterna em Cristo Jesus, depois de terem sofrido durante um pouco de tempo, os restaurará, os confirmará, lhes dará forças e os porá sobre firmes alicerces. 1 Pedro 5:9, 10, NVI
Temperaturas gélidas, de até 30 graus Celsius abaixo de zero. Tempestades de neve, exaustão, sensação de congelamento dos membros do corpo. Os mesmos 42 quilômetros para percorrer. Assim é a maratona do Polo Norte, que todos os anos atrai atletas profissionais e amadores de todas as partes do mundo. Não são muitos. Em 2014, foram 47 corredores de 20 países. Os motivos para o número reduzido são óbvios, diante das condições extremas da prova. Entretanto, há outro fator limitante: os quase 12 mil euros que é pre­ciso desembolsar para a inscrição da corrida, que consiste em uma verdadeira expedição, incluindo o voo da Noruega até o Polo Norte, acomodação, passeio de helicóptero pela região e suporte médico. Alguns brasileiros já participaram da prova, como o corredor Marcelo Alves e o jornalista Clayton Conservani.
O primeiro a correr uma maratona no polo norte foi Richard Donovan, em 2002. Ele detém o feito de ter sido a primeira pessoa a correr maratonas em todos os continentes, inclusive em condições extremas, como no Ártico, na Antártida, nos desertos do Saara e do Atacama, dentre outros lugares. A partir de então, foi o fundador desta prova que exige ainda mais dos maratonistas do que de costume.
Mike Wardin, norte-americano que já venceu a corrida, completando per­curso em quatro horas e sete minutos, conta que chegou com gelo em todo o rosto e que foi a competição mais difícil de toda sua vida. A alemã Anne-Marie Flammersfeld, também vencedora, conta que, durante a corrida, seu rosto congelou e seus dedos ficaram dormentes. Em um período, sua visão ficou prejudicada porque seus cílios congelaram!
É preciso muita resistência para completar um percurso como esse. A mesma resistência é necessária na corrida cristã. Há momentos tensos, congelantes, mas a carta de 1 Pedro conta que Deus promete nos dar forças e nos colocar sobre firmes alicerces se permanecermos confiantes em meio aos sofrimentos.

FONTE: http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#11.html

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

A SEGUNDA MORTE

Então a morte e o Hades foram lançados no lago de fogo. O lago de fogo é a segunda morte. Apocalipse 20:14
Certamente, a maior e mais poderosa manifestação do juízo retributivo será no fim dos tempos, com a destruição dos ímpios, chamada na Bíblia de “segunda morte” (Ap 20:14). É claro que essa morte não deve ser confundida com a morte comum a todos os descendentes de Adão. Essa é a morte da qual o segundo Adão, Jesus Cristo, poupará os justos no fim dos tempos (1Co 15:26). Por outro lado, a segunda morte, assim como alguns outros castigos vistos na época do Antigo Testamento, é o castigo direto de Deus para os pecadores que não se arrependeram e não receberam a salvação em Jesus.
Leia 2 Pedro 3:5-7. O que a Palavra de Deus nos diz sobre o destino dos perdidos? Assinale verdadeiro (V) ou falso (F):
  • ( ) Sofrerão o tormento eterno, do qual jamais ficarão livres.
  • ( ) Serão totalmente destruídos pelo fogo no juízo final.
“De Deus desce fogo do Céu. A Terra se fende. São retiradas as armas escondidas em suas profundezas. Chamas devoradoras irrompem de cada abismo imenso. As próprias rochas estão ardendo. Vindo é o dia que arderá “como forno” (Ml 4:1). Os elementos fundem-se pelo vivo calor, e também a Terra e as obras que nela há são queimadas (2Pe 3:10). A superfície da Terra parece uma massa fundida – um vasto e fervente lago de fogo. É o tempo do juízo e perdição dos homens maus – “dia da vingança do Senhor, ano de retribuições pela luta de Sião” (Is 34:8O Grande Conflito, p. 672, 673).
Embora o pecado possa trazer, como consequência, seu próprio castigo, com certeza há situações em que o próprio Senhor pune diretamente o pecado e os pecadores, conforme argumentaram os protagonistas do livro de Jó. É verdade que todo sofrimento neste mundo veio do pecado. Mas não é verdade que todo sofrimento é castigo de Deus pelo pecado. Esse certamente não foi o caso de Jó, e não acontece na maioria das situações. O fato é que estamos envolvidos no grande conflito, e temos um inimigo que está à solta para nos causar dano. A boa notícia é que, em meio a tudo isso, podemos ter certeza de que Deus está conosco. Sejam quais forem as razões para as provações que enfrentamos, ou as atuais consequências dessas provações, temos a garantia do amor de Deus – um amor tão grande que Jesus veio e morreu na cruz por nós, um único ato que promete dar um fim a todo sofrimento.
Como podemos ter certeza de que o sofrimento de alguém é um castigo direto de Deus? Se não podemos ter certeza, qual é a melhor atitude a tomar para com a pessoa sofredora, ou até mesmo para com nosso próprio sofrimento?
Fonte: http://www.escolasabatinaonline.com.br/a-segunda-morte/

terça-feira, 8 de novembro de 2016

APOCALIPSE E O LIVRO DOS 7 SELOS

Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado.  1 Pedro 1:19
E vi na destra do que estava assentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos.
E vi um anjo forte, bradando com grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de desatar os seus selos?
E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro, nem olhar para ele.
E eu chorava muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro, nem de o ler, nem de olhar para ele.
E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os seus sete selos.
E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus enviados a toda a terra.
E veio, e tomou o livro da destra do que estava assentado no trono.
E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos.
E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue nos compraste para Deus de toda a tribo, e língua, e povo, e nação;
E para o nosso Deus nos fizeste reis e sacerdotes; e reinaremos sobre a terra.
E olhei, e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono, e dos animais, e dos anciãos; e era o número deles milhões de milhões, e milhares de milhares,
Que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças.
E ouvi a toda a criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que estão no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre.
E os quatro animais diziam: Amém. E os vinte e quatro anciãos prostraram-se, e adoraram ao que vive para todo o sempre.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

CAMINHOS PARA COMBATER A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA NO BRASIL



           Faz um bom tempo que não escrevo para o blog. Na verdade faz um bom tempo que não me dedico a produções textuais, no máximo alguns textos para a faculdade. Então, desde já, perdoem possíveis erros que eu possa cometer e saibam que esse texto tem cunho ideológico extremamente pessoal.
          Acredito que todos saibam que neste final de semana (05 e 06 de nov.), ocorreu o famoso Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e que o tema de sua redação na edição desse ano foi: "Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil". Um baita de um tema!
          Porém, a demagogia envolvida nesse tema me deixou extremamente irritado. Saber que no dia anterior, milhares, mais precisamente 76 mil, candidatos sabatistas esperaram por mais de 6h presos dentro de uma sala, como verdadeiros detentos, para depois deste período realizarem a prova do exame, isso sem contar que no Acre esse tempo de espera chegou a 9h.
          Você pode pensar: "Intolerância religiosa seria não permitir que eles fizessem o Enem, não flexibilizando o horário para depois do pôr-do-sol". Respeitamos sua opinião, mas você acredita mesmo que um estudante que fica 6h preso para depois realizar uma extensa prova está na mesma condição dos demais?
          A verdade é que o Enem coloca seus candidatos em uma enorme maratona de estresse e cansaço, com provas que variam entre 4:30h e 5:30h. Entretanto, os sabatistas tem o enorme "benefício" concedido pelo Estado, pregado como "respeito as suas crenças", de se submeterem a essa maratona antes, durante e após a prova.
          Hoje pela manhã, me deparei com a seguinte frase: "Não lhe compete julgar a realidade que você não vive". Infelizmente, passei por essa experiência por duas vezes no Enem e por várias no meu colégio que me ajudava a treinar para a realidade do Enem, me deixando preso por 7x durante o sábado no meu último ano de Ensino Médio. Isso sem contar os vários amigos que compartilham da mesma fé, que já se submeteram a essa detenção para poderem realizar provas de concurso ou mesmo a do Enem, então acredito que não jogo palavras ao vento e sim uma indignação perante ao que o ESTADO LAICO DO BRASIL, nos impõe como tolerância e respeito aos sabatistas. 
          Sabe, a redação do Enem sempre pede uma "proposta de intervenção" ao final dela. A minha proposta de intervenção é apenas uma. O que acaba com a intolerância, seja ela contra o que for, é o RESPEITO e respeito é uma qualidade de caráter, que se aprende através da educação. Cultivemos o respeito em nossas vidas!

+ RESPEITO - INTOLERÂNCIA


TSL

ISSO NÃO É JUSTO

Porque é louvável que, por motivo de sua consciência para com Deus, alguém suporte aflições sofrendo injustamente. Pois que vantagem há em suportar açoites recebidos por terem cometido o mal? Mas se vocês suportam o sofrimento por terem feito o bem, isso é louvável diante de Deus. 1 Pedro 2:19, 20

Era uma pergunta simples, mas poderia ter sido qualquer coisa - um olhar, uma palavra, uma ação. Instantaneamente fui envolvida em um conflito que me fez passar por uma pessoa incrivelmente rude. Após uma enxurrada de e-mails, senti como se eu tivesse tropeçado inadvertidamente em um emaranhado de arame farpado. Perguntei-me o que havia feito para merecer tal tratamento. A resposta era... nada.
Já passei por isso antes e você provavelmente também. Não interessa se é a traição de um amigo ou de alguém que você ama, a mesquinhez de alguém que você nem mesmo conhece ou se tornar vítima de fofoca maldosa.
Ser tratada injustamente machuca, não importa de que forma venha. É fácil lamentar: "Por que eu? O que eu fiz para merecer isso?" E é exatamente isso que Satanás está esperando que perguntemos. Usando nossa dor, ele tenta focar nossos pensamentos bem no lugar onde ele quer que estejam: em nós.
No entanto, há muito mais nessas situações injustas do que podemos enxergar. Deus pode usar cada uma delas para nos mostrar como reagir e representar bem o caráter dEle. Temos a promessa de que Ele vai segurar nossa mão durante as situações de provação. Temos Sua palavra: "Não so­breveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; Ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, Ele lhes providenciará um escape, para que o possam suportar" (1Co 10:13).
Quando sofremos injustamente, sem recorrer a algum tipo de vingança, trazemos honra ao nosso Deus, vindicamos Seu caráter. Provamos Seu poder porque estamos agindo de forma contrária à natureza humana. Ninguém pode fazer isso sem a Sua força. Estamos em uma missão em favor de Deus!
É triste que a vida não seja justa, que as pessoas não sejam sempre legais e os mocinhos nem sempre vençam. Apesar disso, Deus prevalecerá nas situações injustas desde que confiemos completamente nEle para nos ajudar a passar por elas.
Somos Seus embaixadores e nossa vitória é certa.
Celeste Perrino - Walker

Fonte: http://iasdcolonial.org.br/meditacao-da-mulher/mensal#7.html 

domingo, 6 de novembro de 2016

NÃO REJEITE A MISERICÓRDIA E LONGANIMIDADE DE DEUS

Além do mais, visto que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem o que não deviam. Romanos 1:18

“Não podemos saber quanto devemos a Cristo pela paz e proteção de que gozamos. É o poder de Deus que impede que a humanidade passe completamente para o domínio de Satanás. Os desobedientes e ingratos têm grande motivo de gratidão pela misericórdia e longanimidade de Deus, que contém o cruel e pernicioso poder maligno. Quando, porém, os homens passam os limites da clemência divina, a restrição é removida. Deus não fica em relação ao pecador como executor da sentença contra a transgressão; mas deixa entregues a si mesmos os que rejeitam Sua misericórdia, para colherem aquilo que semearem. Cada raio de luz rejeitado, cada advertência desprezada ou desatendida, cada paixão contemporizada, cada transgressão da lei de Deus, é uma semente lançada, a qual produz infalível messe. O Espírito de Deus, persistentemente resistido, é afinal retirado do pecador, e então poder algum permanece para dominar as más paixões da alma, e nenhuma proteção contra a maldade e inimizade de Satanás”.

(Ellen G. White, O grande conflito, p.36)