Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te
estribes no teu próprio entendimento. Provérbios 3:5
Embora o caso de Jó seja extremo, ele
reflete a triste realidade do sofrimento em nosso mundo caído. Não precisamos
da história de Jó nem de outras histórias da Bíblia para ver essa realidade.
Nós a vemos ao nosso redor. De fato, todos nós a vivemos até certo ponto.
“O homem, nascido de mulher, vive breve
tempo, cheio de inquietação. Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e
não permanece” (Jó 14:1, 2).
Portanto, a questão com a qual lutamos
é: como explicarmos o sofrimento, aquele que parece não fazer sentido para nós,
no qual é derramado sangue inocente?
Como os primeiros capítulos do livro de
Jó revelam, e conforme o que a Bíblia também mostra em outras partes, Satanás é
um ser real e é a causa, direta ou indireta, de tanto sofrimento. Como vimos
anteriormente neste trimestre (veja a lição dois), o conceito do grande
conflito é muito eficaz para nos ajudar a lidar com a realidade do mal em nosso
mundo.
No entanto, às vezes é difícil
compreender por que algumas coisas acontecem. Muitas vezes, as coisas
simplesmente não fazem sentido. Em momentos como esses, quando acontecem coisas
que não entendemos, precisamos aprender a confiar na bondade de Deus. Precisamos
aprender a confiar em Deus mesmo quando não podemos ver facilmente as
respostas. Mesmo quando não é possível ver coisas boas como resultado do mal e
do sofrimento ao nosso redor.
Hebreus 11:1 diz: “A fé é a
certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem.” A
partir das coisas que vemos, como podemos aprender a confiar em Deus sobre as
coisas que não vemos? Pelo que lemos do livro de Jó até agora, em que sentido
Jó aprendeu a fazer exatamente isso? Como podemos aprender a fazer o mesmo?
Fonte/Base: http://www.escolasabatinaonline.com.br/fatos-que-nao-se-veem/
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