sexta-feira, 29 de setembro de 2017

FELIZ SÁBADO!

O Sábado é um dia de esperança!
De lembrança
De descanso pleno do labor
É dia de esperança, de aliança
Entre o povo e o seu Senhor
É dia de alegria, de harmonia
É dia de canção e poesia
Tempo abençoado
Santo dia do Senhor!

Fonte: https://www.letras.mus.br/ministerio-jovem/1626095/

APOCALIPSE COM ROBERTO CARLOS E ERASMO CARLOS


Perto do fim do mundo
Como não negar o fato
Como pedir socorro
Como saber exato
O pouco tempo
Que resta
Só vai sobrar
O que presta
Perto do fim do mundo
Quem quer correr não pode
Onde há fumaça, há fogo
Quando a verdade explode
Muitos não querem ver
Mentes em eclipse
Mas tudo está escrito
No apocalipse
Olho os jornais e estremeço
Todo final tem seu começo
Taças amargas derramadas
Profecias confirmadas
Alertam
Que é o fim da estrada
Tempo de dor
Falta de amor
Perto do fim do mundo
Drogas no mar sem porto
A violência, o crime
Na aprovação do aborto
Por tudo isso
Se a terra treme
Só quem não deve
Não teme
Olho os jornais e estremeço
Todo final tem seu começo
Taças amargas derramadas
Profecias confirmadas
Alertam
Que é o fim da estrada
Tempo de dor
Falta de amor
Pra quem seguir seus passos
E o seu amor profundo
Ele virá trazendo
A luz de um novo mundo
Perto do fim do mundo
Como negar o fato...
Perto do fim do mundo
Quando a verdade explode...


Fonte: https://www.letras.com.br/roberto-carlos/apocalipse

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

ADORAÇÃO EM ESPÍRITO E EM VERDADE

Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade. João 4:24

O salmista sendo conhecedor do segundo mandamento, da santa Lei do Altíssimo (ver Êxodo 20: 4-6), com propriedade disse: “Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens.
Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não veem.
Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram.
Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta.
A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam”. Salmo 115: 4-8.
A confiança, dos desobedientes aos mandamentos do Altíssimo, nas esculturas é tão acentuada que vai do beijo na mão da estátua passando por um vestuário igual até segui a imagem em procissão. Tornam-se semelhantes aos ídolos, por falta de conhecimento dos escritos sagrados, pois preferem realizar uma adoração com base na tradição de uma igreja romana apostatada; do que buscar uma adoração verdadeira com base na verdade vivida e expressa em Jesus Cristo que voltará um dia para retribuir a cada um segundo suas obras de fé e de verdadeira adoração ao Pai Celestial.
Finalizo com um pequeno trecho do diálogo de Jesus Cristo com uma mulher samaritana: “Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.
Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus.
Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
João 4: 21-24.


JCML

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

O VERDADEIRO ROMANTISMO

E os dois se tornam uma só pessoa. Mateus 19:5

A visão romantizada dos relacionamentos amorosos que predomina em nossos dias tem atrapalhado muita gente na hora de escolher o companheiro para a vida. Ao colocar o “coração” na frente da razão, alguns casais comprometem seu futuro e se expõem a casamentos destinados ao fracasso. A noção hollywoodiana de amor faz os namorados desconsiderarem aspectos fundamentais para o sucesso da relação matrimonial.
Por mais que Adão estivesse inundado por uma emoção santa ao ver a futura esposa a primeira vez, sua percepção sobre ela não foi pautada nos valores que, em geral, orientam o sentimentalismo romântico atual, como beleza física, charme e sensualidade. Em seu poema de amor para Eva, Adão sublinha a utilidade, o auxílio e a complementaridade que ela representaria em sua vida.
Os termos “auxiliadora idônea” e “varoa”, na língua original, pressupõem espírito de trabalho, utilidade, fidelidade, companheirismo e suplementação. Essas são as características que devem estar no “radar” de um cristão que deseja encontrar alguém para namorar e casar, o que vale tanto para homens quanto para mulheres.
Ao buscar o futuro cônjuge, o foco deve estar em alguém que vai ajudar e não atrapalhar, em todos os aspectos da vida. O jovem cristão precisa analisar as características marcantes do comportamento do pretendente, as quais podem ser reveladoras do caráter, e não deve permitir que as emoções amorosas anuviem sua compreensão da realidade, impedindo-o de perceber o que todo mundo está vendo, em especial os pais.
Os jovens que desejam fazer o certo em relação a namoro, noivado e casamento devem se perguntar: “Essa união me ajudará a alcançar o Céu? Aumentará meu amor a Deus? E ampliará minha esfera de utilidade nesta vida? Se essas reflexões não apresentarem nada em contrário, então prossiga no temor a Deus” (Só Para Jovens, p. 87).
O “namoro” de Adão e Eva foi iluminado com a bênção da presença de Deus. Todo o jovem cristão pode contar também com a clareza das orientações divinas e, assim, experimentar a alegria real e infinita de um grande amor.
Fonte: http://mais.cpb.com.br/meditacao/o-verdadeiro-romantismo/

terça-feira, 26 de setembro de 2017

GLORIANDO-SE NA CRUZ

“Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo” (Gl 6:14, NVI).

Depois de revelar os motivos que levaram alguns a insistir na circuncisão, Paulo apresentou sua mensagem do evangelho aos gálatas uma última vez, embora apenas de maneira resumida. Para Paulo, o evangelho tem por base dois princípios fundamentais: (1) a centralidade da cruz (v. 14) e (2) a doutrina da justificação pela fé (v. 15). Na lição de hoje, o foco está no primeiro.
Vivendo no século 21, é difícil compreender o impacto originalmente causado pelos comentários de Paulo a respeito da cruz (Gl 6:14). Hoje, a cruz de Cristo é um símbolo comum e apreciado, que desperta sentimentos positivos para a maioria das pessoas. Nos dias de Paulo, porém, a cruz não era algo de que se pudesse vangloriar, mas algo a ser desprezado. Os judeus achavam ofensiva a ideia de um Messias crucificado, e os romanos consideravam a crucificação tão repulsiva que ela nem sequer era mencionada como forma de punição adequada para um cidadão romano.
O desprezo com o qual o mundo antigo considerava a cruz de Cristo é visto claramente no primeiro desenho registrado de uma crucificação. Datado do início do segundo século, um fragmento de um desenho antigo retrata a crucificação de um homem com a cabeça de um jumento. Abaixo da cruz, e ao lado da figura de um homem com as mãos levantadas em adoração, uma inscrição dizia: “Alexandre adora seu deus”. A questão é clara: a cruz de Cristo era considerada ridícula. Foi nesse contexto que Paulo ousadamente declarou que ele não poderia se gloriar em nada mais além da cruz de Cristo!
3. De acordo com Gálatas 6:14; Romanos 6:1-6; 12:1-8; e Filipenses 3:8, que diferença a cruz de Cristo fez no relacionamento de Paulo com o mundo?
A cruz de Cristo muda tudo para o cristão. Ela nos desafia não apenas a reavaliar nossa maneira de ver a nós mesmos, mas também a maneira pela qual nos relacionamos com o mundo. O mundo (este século de maldade e tudo o que isso implica) está em oposição a Deus (1Jo 2:16). Pelo fato de que já morremos com Cristo, o mundo já não mais tem o poder escravizador que mantinha sobre nós, e a antiga vida que um dia dedicamos ao mundo não mais existe. Seguindo a analogia de Paulo, a ruptura entre o cristão e o mundo deve ser como se os dois tivessem morrido um para o outro.
Fonte: http://mais.cpb.com.br/licao/anunciando-a-gloria-da-cruz/ 

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

GULA - A PORTA

"Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus." Gálatas 5:21

        Dos 7 pecados capitais (orgulho, inveja, ira, preguiça, avareza, gula e luxúria), a gula parecer ser a mais inofensiva de todas, afinal será mesmo que um pedaço de pizza a mais pode ser pecado? Entretanto, para muitos ela é uma porta de entrada para outros pecados muito “piores”.
       Geoffrey Chaucer, escritor inglês do século XIV, em seu livro: "Os Contos da Cantuária". Vai narrar, em um dos contos uma historieta de três farristas, por assim dizer, de Flandres.
       Esses três farristas passam o dia todo bebendo, comendo, é essa a preocupação deles e um dia completamente embriagados, cheios de comida, eles ouvem um barulho, percebem alguma agitação e perguntam: “o que tá havendo?” e uma pessoa lhes explica: "é a morte que junto com a praga estão devastando a cidade aqui ao lado." 
       Os três então, tem uma ideia tipicamente de quem está um pouco alterado: “vamos matar a morte! É hoje." E vão os três matar a morte, nisso eles perguntam para as pessoas onde está a morte e um senhor indica, é ali em baixo daquela árvore naquela direção, então eles vão atrás da morte naquela direção e encontram a árvore, ao chegar na árvore existem oito sacas cheias de ouro. Rapidamente eles se esquecem do propósito inicial e pensam: “Nós vamos ficar com esse ouro”.
       Porém, já estava anoitecendo e pra ninguém roubar (é muito ouro), eles pensam: vamos fazer o seguinte, você que é o mais novo volta pra cidade e lá na cidade você vai pegar mais comida e mais bebida e nós vamos dormir aqui vigiando o ouro. Acordado isso, ficam os outros dois mais velhos vigiando o ouro, na verdade os dois começam a planejar o assassinato do mais novo, porque ao voltar a gente o mata e divide em um número menor de pessoas, quatro sacas de ouro pra cada resolve a vida, só que o que foi buscar a comida tem a mesma ideia, enche a bebida e a comida de veneno.
       Resultado: morrem todos, de fato eles encontraram a morte.
       Só que junto eles encontram, e aqui vai um trechinho: “Lá estará a morte e junto com ela a gula que trouxe: indulgências excessiva e com esta a ira, a traição, a estupidez, a avareza, a soberba e o assassinato.”
       Então olha quanta coisa um pedaço de pizza a mais pode fazer, não é verdade?
       Brincadeiras à parte, fica a reflexão...

TSL
Baseado em uma palestra de Luiz Estevam de Oliveira Fernandes

domingo, 24 de setembro de 2017

A RESPEITO DO AMOR...

https://www.thefamouspeople.com/profiles/images/soren-kierkegaard-19.jpg

Enganar-se a respeito da natureza do amor é a mais espantosa das perdas. É uma perda eterna, para a qual não existe compensação nem no tempo nem na eternidade: a privação mais horrorosa, que não é possível recuperar nem nesta vida... nem na futura!

Soren Kierkegaard

sábado, 23 de setembro de 2017

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

UMA REFLEXÃO PELO DIA DA ÁRVORE ( 21 DE SETEMBRO )

A esperança adiada desfalece o coração, mas o desejo atendido é árvore de vida. Provérbios 13:12.

E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro.
No meio da sua praça, e de um e de outro lado do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações.
E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão.
E disse-me: Estas palavras são fiéis e verdadeiras; e o Senhor, o Deus dos santos profetas, enviou o seu anjo, para mostrar aos seus servos as coisas que em breve hão de acontecer.
Apocalipse 22: 1-3 e 6.

Fonte: https://www.bibliaonline.com.br/acf/ap/22

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

TODO JOELHO SE DOBRARÁ

Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai. Filipenses 2:9-11

Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isto desde a antiguidade? Quem desde então o anunciou? Porventura não sou eu, o Senhor? Pois não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador não há além de mim.
Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro.
Por mim mesmo tenho jurado, já saiu da minha boca a palavra de justiça, e não tornará atrás; que diante de mim se dobrará todo o joelho, e por mim jurará toda a língua.
De mim se dirá: Deveras no Senhor há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se indignarem contra ele.
Isaías 45:21-24

Fonte: https://www.bibliaonline.com.br/acf/is/45

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

COMO OUVIR A VOZ DE DEUS

Senhor, mostre-nos o Pai, e assim não precisaremos de mais nada. João 14:8

Que a Bíblia é Palavra de Deus, muita gente sabe. Ocorre, porém, que nem todos sabem como, de fato, ouvir a voz do Pai por meio do estudo das Sagradas Escrituras. As sugestões abaixo foram escritas para ajudar você a todos os dias receber e entender a mensagem do Céu.
(1) Antes de levantar da cama, caia de joelhos. Faça dos ouvidos de Deus os primeiros a ouvir sua voz todas as manhãs. Entre outras coisas, diga para o Pai que é seu desejo, ao estudar a Bíblia, ouvir a voz dele.
(2) Feito isso, abra a Bíblia e siga um programa de leitura de sua preferência, que pode ser o Ano Bíblico ou o Reavivados por Sua Palavra, por exemplo.
(3) Leia pausadamente o texto do dia, refletindo em cada palavra. Procure entender o contexto geral da passagem em questão. Isso ajudará você a ter mais clareza em relação ao capítulo, seção ou versículo que está lendo.
(4) Não se contente com as interpretações conhecidas do texto em questão. Procure encontrar novos insights a partir da passagem. No entanto, cuide para que suas interpretações não sejam forçadas. Permita que o texto bíblico, tal como foi pensado por Deus, fale de maneira poderosa a você.
(5) Aplique o que lê à própria vida. Para facilitar, você pode se colocar no lugar dos personagens retratados, caso a seção bíblica seja uma narrativa. Tente se apoderar da cena e pela fé contemple o Espírito Santo falando a você. Se a seção não for uma narrativa, mas um sermão ou mesmo uma oração, coloque-se como interlocutor direto da passagem, ou seja, pense naquelas palavras como ditas para você ou por você.
(6) Use os escritos inspirados de Ellen White como apoio no entendimento da Bíblia. Livros como Patriarcas e Profetas, Profetas e Reis, O Desejado de Todas as NaçõesAtos dos Apóstolos e O Grande Conflito certamente lançarão bastante luz à sua relação com a Bíblia. Se desejar informações contextuais e teológicas, use ferramentas como comentários bíblicos e Bíblias de estudo.
Ao seguir esses passos simples, você abrirá janelas para o Céu e terá condições de entender com clareza a mensagem divina para sua vida. Não fique sem sua bênção diária. Deus está ansioso para se revelar a você.

Fonte: http://mais.cpb.com.br/meditacao/como-ouvir-a-voz-de-deus/

terça-feira, 19 de setembro de 2017

LEVANDO AS CARGAS UNS DOS OUTROS

Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo. Gálatas 6:2.


A palavra grega traduzida como “carga” em Gálatas 6:5 é baros. Ela se referia literalmente a um grande peso ou carga que alguém tinha que carregar por uma longa distância. Com o passar do tempo, no entanto, ela se tornou uma metáfora para qualquer tipo de problema ou dificuldade, como o fardo de uma longa jornada de trabalho em um dia quente (Mt 20:12). Embora o contexto imediato da ordem de Paulo de “[levar] as cargas uns dos outros” certamente incluísse as falhas morais dos irmãos mencionadas no verso anterior, o conceito de carregar os fardos, que ele tinha em mente, era muito mais amplo. A orientação de Paulo revela várias noções espirituais sobre a vida cristã que não devem ser negligenciadas.
Primeiramente, como observou Timothy George, “todos os cristãos têm fardos. Nossos fardos podem ser diferentes em tamanho e forma e podem ser de natureza variada, dependendo da ordem providencial de nossa vida. Para alguns, é o fardo da tentação e as consequências de uma falha moral, como está em Gálatas 6:1. Para outros, pode ser doença física, distúrbio mental, crise familiar, falta de emprego, opressão demoníaca ou uma série de outras coisas; mas nenhum cristão está isento de fardos” (Galatians [Gálatas], p. 413).
Em segundo lugar, Deus não pretende que carreguemos sozinhos todos os nossos fardos. Infelizmente, muitas vezes estamos muito mais dispostos a ajudar os outros a levar seus fardos do que a permitir que os outros nos ajudem a carregar os nossos. Paulo condenou essa atitude de autossuficiência (Gl 6:3) como orgulho humano, quando nos recusamos a admitir que também temos necessidades e fraquezas. Esse orgulho não apenas nos priva do conforto dos outros, mas também impede os outros de cumprir o ministério que Deus os chamou a realizar.
Finalmente, é por meio de nossas ações que o conforto de Deus se manifesta. Esse conceito está fundamentado no fato de que a Igreja é o corpo de Cristo. Um exemplo disso está nas palavras de Paulo: “Porém Deus, que conforta os abatidos, nos consolou com a chegada de Tito” (2Co 7:6). Observe que “o consolo divino não foi dado a Paulo na sua oração pessoal e espera pelo Senhor, mas por meio da companhia de um amigo e pelas boas notícias que ele trouxe”.

“A amizade humana, na qual levamos as cargas uns dos outros, faz parte do propósito de Deus para Seu povo” (John R. W. Stott, The Message of Galatians [Mensagem aos Gálatas], p. 158). 
Fonte/Base: http://mais.cpb.com.br/licao/o-evangelho-e-a-igreja/

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

CUIDADO COM A TENTAÇÃO!

“Disse Natã a Davi: Tu és o homem” (2Sm 12:7).

seriedade das palavras de Paulo em Gálatas 6:1 – guardar nossa vida para que também não caiamos em tentação – não deve ser menosprezada. Podemos ver uma indicação de urgência e interesse pessoal por trás do conselho de Paulo em sua maneira de fazer o apelo. A expressão traduzida por “olhando por ti mesmo” (ARC) ou “guarda-te” (ARA) significa literalmente “considerar cuidadosamente” ou “prestar cuidadosa atenção a” (Rm 16:17; Fp 2:4). Então, o que Paulo disse literalmente foi: “mantenha o olhar atento sobre si mesmo” para que o pecado também não o pegue de surpresa. Para realçar essa advertência, Paulo mudou da segunda pessoa do plural (“vós”) na primeira metade de Gálatas 6:1 para a segunda pessoa do singular (“guarda-te”) na última metade do verso. Essa não era uma advertência geral que se aplicava a toda a congregação; era uma advertência pessoal, dirigida a cada indivíduo dentro da igreja.
Paulo não identificou explicitamente a natureza da tentação da qual ele advertiu os gálatas com tanta firmeza. Talvez ele não tivesse uma transgressão específica em mente, mas estivesse simplesmente se referindo ao perigo de cometer o mesmo pecado do qual eles estivessem tentando restaurar outra pessoa, não importando qual fosse. Ao mesmo tempo, suas palavras em Gálatas 5:26 contra a atitude de se tornarem “presunçosos” (NVI) sugere que ele os estivesse advertindo contra a ideia de que eram, de alguma forma, espiritualmente superiores àqueles a quem estavam tentando restaurar.
De acordo com 1 Coríntios 10:12, por que Paulo precisou advertir os gálatas contra o orgulho espiritual? Leia também Mt 26:34 e 2Sm 12:1-7
Um dos maiores perigos para a caminhada cristã é o sentimento de orgulho espiritual, que nos faz pensar que estamos, de alguma forma, imunes a cometer certos tipos de pecado. O fato sério é que todos temos a mesma natureza pecaminosa que está em oposição a Deus. Assim, sem o poder refreador do Espírito de Deus, poderíamos nos entregar a quase qualquer pecado, se as circunstâncias fossem convenientes. Essa consciência da nossa verdadeira identidade fora de Cristo pode nos impedir de cair no pecado da justificação própria e nos tornar mais solidários com os que erram.
Fonte: http://mais.cpb.com.br/licao/o-evangelho-e-a-igreja/

domingo, 17 de setembro de 2017

NÃO EXCLUIR OS POBRES

Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na tua terra que o Senhor, teu Deus, te dá, … lhe abrirás de todo a tua mão e livremente lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade. Deuteronômio 15:7 e 8.

Nos tempos após o retorno dos exilados de Babilônia, os judeus ricos tinham ido diretamente contra esses mandamentos. Quando os pobres foram obrigados a tomar emprestado a fim de pagar tributo ao rei, os ricos lhes haviam emprestado o dinheiro, mas mediante altos juros. Lançando hipotecas sobre as terras dos pobres, haviam gradualmente reduzido os infortunados devedores à mais profunda pobreza. Muitos tinham sido forçados a vender seus filhos e filhas como escravos; e parecia não haver esperança de que sua condição melhorasse, nem possibilidade de redimirem a seus filhos ou suas terras, nem qualquer outra perspectiva diante deles que não sofrimento sempre crescente, com perpétua carência e cativeiro. No entanto eles eram da mesma nação, filhos do mesmo concerto, como seus irmãos mais favorecidos. …
Ouvindo Neemias desta cruel opressão, sua alma se encheu de indignação. “Ouvindo eu, pois, o seu clamor, e estas palavras”, ele diz, “muito me enfadei” (Neemias 5:5 e 6). Ele viu que se quisesse ter êxito em derribar o opressivo costume de cobrança, precisava tomar posição decidida ao lado da justiça. Com característica energia e determinação, entregou-se à tarefa de levar alívio a seus irmãos.
O fato de que os opressores eram homens ricos, cujo apoio era grandemente necessário na obra de restauração da cidade, nem por um momento influiu em Neemias. Rijamente ele repreendeu aos nobres e juízes; e havendo reunido uma grande assembleia do povo, apresentou diante deles o que Deus pedia no tocante ao caso. …
Este relato ensina-nos uma importante lição. “O amor do dinheiro é a raiz de todo o mal” (1Timóteo 6:10). Nesta geração, o desejo de ganho é paixão absorvente. … Nós éramos todos devedores à justiça divina; mas nada possuíamos para pagar o débito. Então o Filho de Deus, que de nós teve piedade, pagou o preço de nossa redenção. Ele Se fez pobre para que por Sua pobreza fôssemos enriquecidos. Mediante obras de liberalidade para com os Seus pobres, podemos provar a sinceridade de nossa gratidão pela misericórdia a nós estendida. Profetas e Reis, págs. 647, 648, 650 e 652.

Fonte: https://ligadonavideira.wordpress.com/2012/11/16/nao-excluir-os-pobres/

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

FELIZ SÁBADO!

"Se você vigiar seus pés para não profanar o sábado e para não fazer o que bem quiser em meu santo dia; se você chamar delícia o sábado e honroso o santo dia do Senhor, e se honrá-lo, deixando de seguir seu próprio caminho, de fazer o que bem quiser e de falar futilidades, então você terá no Senhor a sua alegria, e eu farei com que você cavalgue nos altos da terra e se banqueteie com a herança de Jacó, seu pai. " Pois é o Senhor quem fala”.

UM ENCONTRO COM A VIDA

Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?
João 11:25,26

E aconteceu que, no dia seguinte, ele foi à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos, e uma grande multidão;
E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.
E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores.
E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o que fora defunto assentou-se, e começou a falar.
E entregou-o à sua mãe.
E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.
E correu dele esta fama por toda a Judéia e por toda a terra circunvizinha.
(Lucas 7:11-17)

Fonte: https://www.bibliaonline.com.br/acf/lc/7

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

#120

“[…] quem pecou?” João 9:2

Já refletimos em outros textos a respeito da natureza do que é, de fato, Cristianismo (lembrando que, como mencionado no texto #71, esta palavra sequer aparece nas Escrituras Sagradas). O propósito aqui é considerar a possibilidade de que Cristianismo talvez não seja nada além de um corpo de ações relacionadas a Cristo. Não necessariamente uma idéia (algo abstrato), mas ações. Se há certas ações, há Cristianismo. Se não as há, não há Cristianismo.
Gênesis 2 afirma, logo após à criação do homem, que não é bom que este viva só. Tradicionalmente usa-se este texto para afirmar o plano divino com relação ao casamento entre um homem e uma mulher. Curioso, no entanto, é que uma das características mais fundamentais do que significa ser humano, é relacionar-se. Como diria Heschel: a verdadeira existência culmina em co-existência. Juntos, homem e mulher foram criados para refletir a imagem de um DEUS que também existe na esfera das relações (Pai-Filho-Espírito). Relacionarmo-nos e relacionamentos –a maneira como tratamos uns aos outros– está no âmago do que significa sermos humanos.
Isto se torna evidente não apenas na maneira como Cristo vivia, mas estava no cerne daquilo que Ele ensinava. Jesus era sensível às necessidades das pessoas não com foco nas necessidades, mas nas pessoas. Se a verdadeira existência (ou existência plena) é a co-existência, é do bem estar do outro que depende meu próprio bem estar. E esta sensibilidade parece ser um dos requisitos para o corpo de ações que caracterizam o Cristianismo. Pois onde há sensibilidade, ressoa aquilo que Cristo fazia e ensinava.
João 9:1-3 diz: “E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus.”
A narrativa parece simples. Um homem cego, a pergunta dos discípulos e a resposta e ação de Jesus. Nossa tendência é ler a história como se fôssemos o cego, o objeto da ação de Cristo. Mas esta, assim como muitas outras histórias nos Evangelhos, visa ressaltar a fundamental diferença entre Jesus e os discípulos, Jesus e os fariseus, Jesus e todos os seres humanos.
À vista de um cego (posteriormente identificado como mendigo) os discípulos de Jesus, ao invés de auxílio, propõem uma pergunta teológica. E uma das grandes incoerências de nossa cultura religiosa ainda hoje é exatamente esta: uma teologia (ciência de DEUS) proposta em alienação ao sofrimento não apenas da humanidade, mas do próximo. Procuramos resolver questões teológicas, muitas vezes perdendo de vista quem está bem do nosso lado.
O texto parece sugerir, a começar pelos discípulos e culminando nos fariseus no final do capítulo, a seguinte pergunta: quem, afinal, é cego? Quem possui, de fato, o conhecimento de DEUS? O cego, ou os que não o enxergam em sua necessidade (discípulos)? O cego, ou os que a cada testemunho dele se tornam mais incrédulos (fariseus)?
Não é por acaso que Jesus, logo em seguida, faz um discurso a respeito da importância de fazer as obras do Pai. Cristo era um com DEUS Pai, porque fazia Suas obras; e nós seremos um com Cristo na medida em que fizermos Suas obras, que são as mesmas de DEUS Pai. Sensibilidade para o sofrimento e a condição humana não como um exercício filosófico, abstrato, mas enxergando além do rosto do mendigo, do colega que nos perturba no trabalho, do empresário injusto, do funcionário desonesto, do parente interesseiro, etc., para enxergar a imagem e semelhança de DEUS, a dignidade humana que o próprio DEUS deu a cada um de nós e que nada - nem o pecado!– pode nos tirar.
Jesus cospe no chão e, com o mesmo barro com que –milênios antes– formou Adão, re-cria o homem cego não somente para que este veja, mas para que, através dele, as obras do Pai pudessem ser vistas. Abrimos mão da nossa humanidade no momento em que nos tornamos insensíveis uns aos outros. Mas desenvolvemos a sensibilidade humana-e por que não dizer cristã?– a partir do momento em que reconhecemos quão conectados estamos uns aos outros, e todos com DEUS.
Que Ele gere em nós esta sensibilidade. Que Ele gere em nós Cristianismo.

Fonte: http://terceiramargemdorio.org/texto/120/

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

UMA NECESSIDADE DIÁRIA E BÁSICA

Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus.
Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas.
Pois vocês morreram, e agora a sua vida está escondida com Cristo em Deus. Colossenses 3:1-3

Em 1861 no dia 04 de março, os Estados Unidos conhecia seu 16º presidente, Abraham Lincoln. Este presidente liderou o país durante sua maior crise, a Guerra Civil dos Estados Unidos (Guerra de Secessão), com o desafio de preservar a união, abolir a escravidão, fortalecer o governo nacional e modernizar a economia. Certa vez reconhecendo sua dependência de Deus, disse: “Tenho sido muitas vezes impelido a dobrar meus joelhos, pela convicção de que não haveria outra coisa a fazer, minha sabedoria, e a de todos os que me rodeavam, pareciam insuficientes para o dia” (Revista Escola de Esperança: Enriquecendo a Escola Sabatina e o Ministério Pessoal, ed. 3º, CPB, p.42).
Neste contexto é viável registrar as palavras Ellen G. White quando escreveu: “Consagra-vos a Deus pela manhã; fazei disto vossa primeira tarefa. Seja vossa oração: 'Toma-me, Senhor, para ser Teu inteiramente. Aos Teus pés deponho todos os meus projetos. Usa-me hoje em Teu serviço. Permanece comigo, e permite que toda a minha obra se faça em Ti'. Esta é uma questão diária” (Caminho a Cristo, CPB, p.70).
Todavia, não esqueçamos as sublimes e salutares palavras de Cristo sobre a prioridade que se deve ter em relação ao Reino Eterno do Pai, quando disse: “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).
Portanto, deve-se entender que a comunhão diária com o Eterno Deus é uma necessidade básica na vida de cada um dos seguidores de Cristo, pois viver uma vida sem relacionamento com o Pai Altíssimo é viver uma vida vã.
Finalizamos com as palavras do apóstolo Pedro: “Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte” (I Pedro 5:6).

JCML

terça-feira, 12 de setembro de 2017

31 ANOS EM CAMOCIM-CE

Também os levarei ao meu santo monte, e os alegrarei na minha casa de oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar; porque a minha casa será chamada casa de oração para todos os povos Isaías. 56:7. 

Já somamos e comemoramos mais de três décadas (1986-2017) do humilde começo da Igreja Adventista do Sétimo Dia na litorânea Camocim-CE. Sendo que, o bairro da Boa Esperança foi o berço que acolheu, na casa do saudoso irmão Nascimento Duarte, a IASD após seu nascimento na cidade, daí a igreja ficou conhecida como “da boa esperança”. Entretanto, somente, após 8 anos da vinda da mensagem adventista para cá é que foi possível construí e inaugurar seu primeiro templo (igreja), que ocorreu no dia 11 de setembro de 1994, foi uma noite festiva e memorável para os primeiros adventistas de Camocim.
Ontem, segunda-feira 11 de setembro de 2017, completou-se 23 anos da festa de inauguração da IASD – Boa Esperança (berço do adventismo em Camocim), na rua: Central, nº 270 no bairro Boa Esperança.
Pode-se dizer, passados 23 anos, que a Igreja de Boa Esperança é um monumento da fé no segundo advento do Senhor e Salvador Jesus Cristo e um símbolo do testemunho cristão aos moradores dos bairros circunvizinhos.
Nós que fazemos o Blog Esperança do Advento – um blog cheio de esperança – registramos com espírito de gratidão os 31 anos de Igreja Adventista do Sétimo Dia em Camocim-CE.
Deixamos aqui nossas felicitações a todos os (as) irmãos (as), amigos (as), simpatizante (as) e estudantes (as) da Bíblia que congregam, assistem ou são membros da Igreja de Boa Esperança. Acreditamos que os adventistas que congregam na IASD – Boa Esperança tem tido amor e zelo por essa casa de oração, que é uma bênção do Pai Criador para ser abrigo de esperança e salvação a todos os corações aflitos ou angustiados, que desejam a presença de Cristo e a unção do Espírito Santo.
Que a IASD – Boa Esperança (berço do adventismo em Camocim) seja de fato e de verdade uma Casa de Oração para todos os povos.


JCML

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

MANANCIAL DE TODA BÊNÇÃO

1. Manancial de toda bênção,
    Vem o canto me inspirar!
    Dons de Deus que nunca cessam,
    Quero em alto som louvar.
    Faz brotar-me novo canto
    Dos remidos lá na luz;
    E Teu servo, faze-o santo,
    Pra louvar-Te, ó Jesus!

2. Meus louvores dar eu quero,
    Pois Jesus me socorreu,
    E por Sua graça espero
    Transportar-me para o Céu.
    Eu, perdido, procurou-me,
    Longe, longe, já sem luz;
    Maculado, resgatou-me,
    Com Seu sangue, meu Jesus.

3. Cada dia, cada hora,
    Sou à graça devedor;
    Não me lances nunca fora,
    Confiarei em Teu amor.
    Eis minh’alma vacilante,
    Faze-a firme em Teu amor;
    Faz-me justo, bom, constante,
    Para sempre, ó Senhor!


Robert Robinson (1735-1790)
Fonte: https://musicaeadoracao.com.br/33787/hinario-adventista-do-setimo-dia-214/


domingo, 10 de setembro de 2017

VIVENDO EM ESPÍRITO

Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne” (Gl 5:16, NVI).

Um dos hinos cristãos mais amados é “Manancial de Toda Bênção” (Hinário Adventista, 214), de Robert Robinson. No entanto, esse compositor nem sempre foi um homem de fé. A morte do pai o deixou irado, e ele caiu na depravação e embriaguez. Depois de ouvir o famoso pregador George Whitefield, Robinson entregou a vida ao Senhor, tornou-se pastor metodista e escreveu esse hino que, originalmente, inclui os versos: “Cada dia, cada hora / Sou à graça devedor (…) / Eis minh’alma vacilante/ Confiarei em Teu amor”.
Incomodado com as palavras sobre a “alma” (coração) errante do cristão, alguém tentou mudar as palavras dessa estrofe: “sinto-me inclinado a adorar, Senhor, inclinado a amar ao Deus a quem eu sirvo”.
Apesar das boas intenções do editor, as palavras originais descrevem com precisão a luta cristã. Como cristãos, temos duas naturezas, a carnal e a espiritual, e elas estão em conflito. Embora nossa natureza pecaminosa esteja sempre propensa a se afastar de Deus, se estivermos dispostos a nos render ao Seu Espírito, não temos que ser escravos dos desejos da carne. Essa é a essência da mensagem de Paulo nos textos: Gl 5:16-25;  Rm 7:14-24.

Fonte/Base: http://mais.cpb.com.br/licao/vivendo-pelo-espirito/

sábado, 9 de setembro de 2017

FELIZ SÁBADO!


Porque em certo lugar disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia. Hebreus 4:4

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

ESTUDO ADICIONAL DA LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA: LIBERDADE EM CRISTO

Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum; mas sim a fé que opera pelo amor. Gálatas 5:6.

A fé genuína sempre atua pelo amor. Quando vocês olham ao Calvário, não é para aquietar a consciência na falha em cumprir o dever, não é para se acomodarem para dormir, mas para suscitar fé em Jesus, fé que atue, purificando a pessoa do lodo do egoísmo. Quando nos apoderamos de Cristo pela fé, nossa obra apenas começou. Todo ser humano tem hábitos corruptos e pecaminosos, que devem ser vencidos por vigorosa luta. De toda pessoa se requer empenho no combate da fé. Se alguém é seguidor de Cristo, não pode ter trato ríspido, não pode ter coração duro, falta de compaixão. Não pode ter linguagem vulgar. Não pode ser cheio de pompa e presunção. Não pode ser dominador, nem pode usar palavras ásperas, nem censurar e condenar.
A obra do amor brota da obra da fé. A religião bíblica significa um trabalho constante. […] (Mt 5:16). ‘Desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a Sua boa vontade’ (Fp 2:12, 13). Cumpre-nos ser zelosos de boas obras; sejamos cuidadosos em manter boas obras (Tt 2:14; 3:8). E a Testemunha Verdadeira diz: ‘Conheço as tuas obras’ (Ap 2:2).
Se bem que seja verdade que nossas atividades atarefadas não nos garantem, em si, a salvação, também é verdade que a fé que nos une a Cristo estimulará a pessoa à atividade”
(MS 16, 1890; Comentários de Ellen G. White, Comentário Bíblico Adventista, v. 6, p. 1240).


Perguntas para reflexão

1. O que significa cumprir a lei?
2. Paulo disse que a fé ‘atua’ pelo amor (Gl 5:6). O que ele quis dizer com essas palavras?
3. Por que é tão fácil usar a liberdade em Cristo para se entregar ao pecado? Em qual armadilha estão caindo os que fazem essa escolha? (1Jo 3:8).

Resumo: Liberdade é uma das palavras favoritas de Paulo para definir o evangelho. Ela inclui tanto o que Cristo fez por nós, ao nos libertar da escravidão do mundo, quanto a maneira pela qual somos chamados a viver o cristianismo. Precisamos ter cuidado, porém, para que nossa liberdade não se torne vítima do legalismo nem da libertinagem. Cristo não nos libertou para que servíssemos a nós mesmos, mas para que entregássemos nossa vida no ministério aos nossos semelhantes.

Fonte: http://mais.cpb.com.br/licao/liberdade-em-cristo/