sexta-feira, 31 de maio de 2019
FELIZ SÁBADO!
Instrua a criança segundo os objetivos que você tem para ela, e mesmo com o passar dos anos não se desviará deles. Provérbios 22:6
DIA MUNDIAL SEM TABACO - JESUS LIBERTA!
Ensinando-os
a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu
estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.
Mateus 28:20
Muitos
sofrem como resultado de seus vícios. Eles se tornam escravos de
seus desejos e perdem dinheiro, trabalho, saúde e liberdade. Mas
Jesus veio para nos libertar do nosso pecado e de todos os nossos
vícios. Se, pois, o Filho nos libertar, verdadeiramente seremos
livres (Jo 8:36). Jesus também prometeu que sempre estaria conosco
(Mt 28:20; Is 43:2); portanto, não temos que enfrentar essa guerra
sozinhos. Na verdade, devemos nos lembrar de que a batalha é do
Senhor (1Sm 17:47) e Ele promete a vitória (1Pe 1:3-9). Hoje podemos
começar a trilhar o caminho da vitória sobre todo vício e receber
a liberdade que desejamos e que Deus quer para nós. Isso não
significa que não teremos lutas nem significa que não podemos, às
vezes, falhar. Mas a boa notícia é que, desde que não desistamos
do Senhor, Ele não desistirá de nós. E, evidentemente, não há
nada de errado em procurar também ajuda profissional. Assim como o
Senhor usa um médico para ajudá-lo com problemas de saúde, Ele
também pode guiar um conselheiro profissional para o ajudar na
questão do vício.
“Quando
nos assediam dificuldades e provações, devemos fugir para Deus e
confiantemente esperar auxílio Dele, que é poderoso para salvar e
forte para livrar. Temos que pedir as bênçãos de Deus, se é que
as queremos receber. A oração é um dever e uma necessidade; não
negligenciamos, porém, o louvor? Não deveríamos mais
frequentemente render ações de graças ao Doador de todas as nossas
bênçãos? Precisamos cultivar a gratidão. Devemos frequentemente
contemplar e contar de novo as misericórdias de Deus e louvar e
glorificar o Seu santo nome, mesmo quando passamos por tristeza e
aflição” (Ellen G. White, Mensagens
Escolhidas,
v. 2, p. 268).
Fonte
do texto: https://mais.cpb.com.br/licao/perdas/
quinta-feira, 30 de maio de 2019
O bem-te-vi
Como
um pássaro escapamos da armadilha do caçador; a armadilha foi
quebrada, e nós escapamos. Salmo 124:7
Era um
dia ensolarado e bonito. Estávamos indo para o Instituto Adventista
Agroindustrial, colégio situado a cerca de 80 quilômetros de
Manaus, quando o veículo que ia à nossa frente foi atropelado por
um objeto voador. Olhei pelo retrovisor, vi penas no ar e um pássaro
caído no asfalto.
Recolhemos
o passarinho desmaiado. Era um bem-te-vi. Seu coraçãozinho ainda
pulsava. Minha esposa improvisou uma bolsa de gelo e o envolveu.
Continuamos a viagem enquanto as crianças ajudavam a prestar os
primeiros socorros à vítima. A alegria foi geral quando, depois de
15 minutos, o bem-te-vi arregalou os olhos espantados. Estacionamos,
minha esposa abriu as mãos e ele voou e soltou um piado estridente
como se dissesse: “Muito obrigado!”
O
bem-te-vi de papo amarelo e cabeça arrepiada é um dos pássaros
mais comuns em nosso país. É barulhento e sempre causa alvoroço
onde chega. Vive em pequenos grupos onde reina muita camaradagem. Mas
não gosta de gaviões e carcarás. Persegue-os sem medo, arremetendo
no ar contra eles. É um comilão. Mastiga insetos, ovos, cobras
pequenas. Rouba minhocas da boca de pintinhos e pesca em lagoas e
riachos. Para comer a lagarta-de-cesto, o bem-te-vi passa horas na
porta do casulo, esperando que a lagarta ponha a cabeça para fora.
Quando a pobrezinha resolve olhar o mundo, ele a acerta com uma
bicada no meio da testa. Era uma vez uma borboleta.
É
grande o número de animais que morrem atropelados por carros. Por
isso, em algumas rodovias já existem sistemas de proteção. Redes
para macacos pularem por cima das estradas, túneis para sapos
atravessarem por baixo e luzes refletoras que espantam cavalos e bois
para longe do perigo. Quanto às aves, porém, não deu ainda para
instalar semáforo nas pistas. O bem-te-vi de nossa história escapou
por um fio.
No
Salmo 124, Davi fala de Deus como o Salvador do Seu povo. Às vezes,
podemos pensar que Jesus é bonzinho e que Deus é o cobrador de
impostos. Mas Jesus não foi um substituto de Deus na cruz. “Deus
em Cristo estava reconciliando consigo o mundo” (2 Coríntios
5:19). Ele vem ao nosso encontro, recolhe-nos atropelados e cuida de
nós. Sara nossas feridas e nos ajuda a voar outra vez.
Fonte:
https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-bem-te-vi/
terça-feira, 28 de maio de 2019
PERDA DA CONFIANÇA
É
agora! Vamos matá-lo e jogá-lo num destes poços, e diremos que um
animal selvagem o devorou. Veremos então o que será dos seus
sonhos.
Quando Rúben ouviu isso, tentou livrá-lo das mãos deles, dizendo: "Não lhe tiremos a vida! Gênesis 37:20,21
Quando Rúben ouviu isso, tentou livrá-lo das mãos deles, dizendo: "Não lhe tiremos a vida! Gênesis 37:20,21
Outra
maneira de perder a confiança é a prática da violência familiar.
Por mais impensável que seja, pesquisas revelam que o lar é o
ambiente mais violento da sociedade. A violência familiar atinge
todo tipo de família, incluindo lares cristãos. E consiste em
qualquer agressão cometida por uma ou mais pessoas contra alguém da
família: verbal, física, emocional, sexual e negligência ativa ou
passiva.
A
Bíblia inclui relatos de violência familiar, mesmo entre o povo de
Deus. Quais são seus pensamentos e sentimentos ao ler esses
versículos? Por que essas histórias foram preservadas nas
Escrituras? Gn 37:17-28; 2Sm 13:1-22; 2Rs 16:3; 17:17; 21:6.
Um
comportamento abusivo é a escolha consciente de uma pessoa de
exercer poder e controle sobre outra. Não pode ser explicado nem
justificado pelo alcoolismo, estresse, necessidade de satisfazer os
desejos sexuais, necessidade de controlar melhor a ira nem por algum
comportamento das vítimas. As pessoas prejudicadas não são
responsáveis pelo abuso cometido pelo abusador. Os abusadores
distorcem e pervertem o amor, pois “o amor não pratica o mal
contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor” (Rm
13:10). O tratamento profissional pode facilitar a mudança no
comportamento de um abusador, mas somente se a pessoa assumir a
responsabilidade por seu comportamento e procurar essa ajuda. Ao que
estiver aberto à presença de Deus, Ele
é capaz de fazer infinitamente mais para ajudar o abusador a
parar de abusar, a se arrepender de suas atitudes e comportamento, a
fazer restituição de todas as maneiras possíveis e a incorporar as
qualidades do amor ágape para curar seu coração e capacitá-lo a
amar as outras pessoas (compare com Ef 3:20).
Tente
se colocar no lugar de alguém traumatizado pela violência. Quais
palavras de aceitação, conforto e esperança você gostaria de
ouvir? Por que é importante oferecer segurança e aceitação em vez
de conselhos sobre como conviver melhor com o agressor?
Fonte:
https://escolasabatina.com.br/adultos-licao-09-perdas-25-de-maio-a-01-de-junho-2019/
segunda-feira, 27 de maio de 2019
A mudança do décimo segundo mês
Pois
a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e
autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as
forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Efésios 6:12
Houve
um tempo – ou dois, ou três – no ano passado que meu esposo
Jordan e eu sentimos como se tudo estivesse desmoronando e não
pudesse piorar. Decidimos vender nossa casa na costa oeste do Canadá
e mudar para a área de Nashville, nos Estados Unidos, para investir
no ministério da música. Nossa decisão em espírito de oração
parecia ter a aprovação de Deus. Mas a execução de nossa decisão
foi extremamente desafiadora. Descobrimos que o comprador de nossa
casa era um golpista experiente. Os fundos do meu esposo foram
retidos, e o chefe temporário contestava suas horas trabalhadas. Um
autoproclamado promotor de concertos pegou recursos financeiros para
despesas nunca antes mencionadas, para vários shows juntos. Tudo
estava dando errado!
Nossa
estabilidade foi prejudicada por conflitos em todos os lados. Embora
agradecidos pela saúde e segurança física, víamos nosso mundo
financeiro desintegrar. O que originalmente era para ser uma estadia
de dois meses em Ontário, Canadá, na casa dos meus pais (enquanto a
nossa casa estava fechada) se transformou em um processo de doze
meses. Um tempo em que precisamos colocar nossa casa de volta no
mercado, viajar para concertos, e viver temporariamente onde quer que
fôssemos bem-vindos. No entanto, no caos dos planos fracassados,
nunca sentimos como se Deus estivesse nos dizendo que tomamos a
decisão errada. Depois que nossa casa foi vendida, transferimos
nossos móveis para uma unidade de armazenamento de Nashville. Então,
como o primeiro vislumbre de esperança, durante um longo e árduo
período de decepção, a documentação inicial de Jordan foi
aprovada pelo governo para prosseguir com a obtenção de um visto
permanente de residência!
Não
importa todo o empenho do inimigo para nos desencorajar, Deus deu um
reforço positivo a cada passo. Às vezes, parecia que viveríamos
com malas para sempre. Mas agora estamos estabelecidos em nossa nova
casa e, olhando para trás, aquele acabou sendo um dos nossos anos de
ministério mais bem-sucedidos. Efésios 6:12 nos lembra: “Pois a
nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e
autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as
forças espirituais do mal nas regiões celestiais.”
Ninguém
disse que a vida seria fácil, especialmente no ministério. Na
dificuldade é que temos o privilégio de ver Deus brilhar. Em tempos
turbulentos, vemos que Ele abre possibilidades incríveis na
desordem de nossas impossibilidades.
Naomi
Striemer
Fonte:
https://mais.cpb.com.br/meditacao/a-mudanca-do-decimo-segundo-mes/
domingo, 26 de maio de 2019
ESCORPIÃO SUICIDA
Então
Saul ordenou ao seu escudeiro: “Tire sua espada e mate-me com ela,
senão sofrerei a vergonha de cair nas mãos desses incircuncisos.”
Mas seu escudeiro estava apavorado e não quis fazê-lo. Saul, então,
pegou a própria espada e jogou-se sobre ela. 1 Samuel 31:4
Como o
boato começou ninguém sabe, mas o fato é que ainda hoje tem gente
que pensa que o escorpião é um suicida. Essa história vem desde
Paracelso, um médico do século 16. Segundo ele, quando os
escorpiões estão em apuros ou rodeados pelo fogo, eles se matam
fincando o ferrão na própria cabeça.
Se
você colocar um escorpião no centro de uma roda de fogo, ele vai
correr de um lado para o outro e às vezes até para dentro das
chamas. A irritação e a dor provocadas pelas chamas serão tão
grandes que o bicho começará a se contorcer. Acuado, levantará o
ferrão por cima da cabeça e morrerá – assado. Em uma situação
dessas, ele não tem tempo de se suicidar.
O
que fez as pessoas pensarem nessa possibilidade é o fato de que, ao
tentar se defender, o escorpião sempre levanta a cauda por cima do
corpo até encostá-la na cabeça. Acontece que o escorpião não
consegue perfurar a própria cabeça e seu veneno não tem nenhum
efeito nele mesmo.
O
escorpião não se mata, mas o ser humano sim. Há homens-bomba,
terroristas suicidas, há os que se suicidam por overdose de
drogas e há também os que se matam quando perdem a esperança.
A
Bíblia fala de vários suicidas. Saul, o primeiro rei de Israel,
encurralado pelos filisteus no monte Gilboa, lançou-se contra a
própria espada. Judas se enforcou ao perceber que seu plano para
fazer de Jesus rei de Israel fracassara. Sansão, cego e humilhado
pelos filisteus, derrubou as colunas principais do templo de Dagom,
um deus pagão, e morreu sob os escombros.
A
semelhança nesse trio não é apenas o suicídio. Saul, Judas e
Sansão tiveram grandes oportunidades. Eles rejeitaram o plano de
Deus para sua vida e no momento da maior crise viram a morte como a
única solução. Na maioria dos casos, quem pratica o suicídio,
supõe-se, o faz porque passou a considerá-lo como a única saída.
Essas pessoas se desesperam e decidem não continuar tentando. Perdem
de vista o Deus de amor. O suicida é covarde porque é um fugitivo.
Foge de Deus, foge de si mesmo e foge da vida. E essa não é a
melhor forma de resolver um problema! As coisas parecem difíceis?
Peça a orientação de Deus, e Ele lhe mostrará o que fazer.
Fonte:
https://mais.cpb.com.br/meditacao/escorpiao-suicida/
sexta-feira, 24 de maio de 2019
UMA OBRA PARA O TEMPO E A ETERNIDADE
“Vocês
devem tomar tempo para falar e orar com seus pequenos, e não devem
permitir que nada interrompa essa ocasião de comunhão com Deus e
com seus filhos. Podem dizer às suas visitas: ‘Deus me deu uma
obra a fazer, e não disponho de tempo para tagarelar.’ Elas devem
compreender que vocês têm uma obra a fazer para o tempo e a
eternidade. Sua primeira obrigação é para com seus filhos”
(Ellen G. White, O
Lar Adventista, p. 266,
267).
“Pais,
vocês devem começar sua primeira lição de disciplina quando seus
filhos são criancinhas de colo. Ensinem-lhes a submeter sua vontade
à de vocês. Isso se pode fazer mantendo a justiça e a firmeza. Os
pais devem ter inteiro domínio sobre si mesmos, e com brandura, mas
com firmeza, dobrar a vontade da criança até que ela nada espere
senão ceder aos desejos deles. Os pais não começam no tempo certo.
A primeira manifestação de mau temperamento não é reprimida, e os
filhos crescem obstinados, o que aumenta à medida que eles crescem,
e se arraiga à proporção que eles se fortalecem” (Ellen G.
White, Testemunhos
Para a Igreja,
v. 1, p. 218).
Um
pai, logo após o nascimento de seus filhos, disse o seguinte:
“Aprendi duas grandes verdades teológicas nos primeiros anos após
o nascimento dos meus filhos. A primeira é a realidade do
livre-arbítrio; a segunda é a realidade da natureza humana
pecaminosa.” Como as criancinhas podem ter ensinado essas verdades
a esse pai?
quinta-feira, 23 de maio de 2019
A alegria e a responsabilidade de educar filhos
Se
o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam;
se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela. Salmos
127:1
Leia
o Salmo 127. Qual é a mensagem fundamental desse pequeno salmo?
Quais princípios importantes devemos aplicar a nós e à nossa
maneira de viver?
Quando
você deseja preparar seu prato favorito, você segue uma receita. Se
você adicionar todos os ingredientes necessários e seguir todas as
etapas, na maioria das vezes obterá os resultados desejados. No
entanto, ser pai ou mãe não é como arte culinária. Nenhum filho é
exatamente igual ao outro, e mesmo que você faça tudo como fez com
outros filhos, esse filho pode ser diferente. Isso pode ter a ver com
o sexo deles, a ordem em que nasceram, seu temperamento ou uma série
de outras razões. O plano de Deus é que os pais conduzam e ensinem
seus filhos a amar e obedecer ao Senhor (Dt 6:4-9; Sl 78:5-7). A
ordem de Deus para os pais é ensinar “a criança no caminho em que
deve andar” (Pv 22:6), não ficar interferindo e controlando a vida
dos filhos para ter certeza de que eles nunca tomarão decisões
erradas.
Embora
desejemos que nossos filhos passem, de crianças fofinhas e
indefesas, a adultos independentes e bem-sucedidos, nossa
responsabilidade suprema é que eles conheçam, amem e sirvam a Jesus
Cristo. Como pais e mães, podemos seguir o plano para o
desenvolvimento espiritual de nossos filhos traçado em Deuteronômio
6. Há quatro pré-requisitos importantes: que reconheçamos “o
SENHOR, nosso Deus” (Dt 6:4), que O amemos de todo o coração (Dt
6:5), que guardemos a Sua Palavra (Dt 6:6) e que compartilhemos com
nossos filhos o que sabemos sobre Ele (Dt 6:20-23).
Deuteronômio
6 apresenta dois princípios importantes. O primeiro é o princípio
do “ensinar-falar” (Dt 6:7). Ensinar (inculcar, ARA) se refere à
educação formal, enquanto o falar se refere à instrução
informal. Em ambos os casos, a comunicação da verdade bíblica
ocorre dentro do contexto do relacionamento pai/mãe–filho.
Momentos formais de ensino podem ocorrer durante o culto familiar
quando estudamos a Palavra de Deus com nossos filhos. O ensino
informal surge espontaneamente nas circunstâncias do dia a dia e é
ainda mais importante. Os incidentes cotidianos podem se tornar um
meio eficaz para comunicar a verdade bíblica (Gn 18:19). O segundo é
o princípio de “atar–escrever” (Dt 6:8, 9). A verdade
espiritual deve estar atada às nossas ações (“mãos”) e
atitudes (“cabeça”), mas também deve ser escrita em nossa vida
privada (“umbrais”) e pública (“portas”). Ela deve passar do
nosso coração para o nosso lar e do nosso lar para o mundo.
segunda-feira, 20 de maio de 2019
HERÓIS DA FÉ
Porém
em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que
complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus.
Atos 20:24
Deus
sempre teve um povo fiel. Mesmo nos períodos mais difíceis, um
remanescente arriscou a vida para manter acesa a tocha da verdade.
Entre eles, destacam-se os valdenses. Seu nome vem de Pedro Valdo, um
comerciante francês, cuja maior “ambição” era agradar a Deus.
Ele leu a Bíblia e chegou à conclusão de que deveria vender tudo,
distribuir seus bens aos pobres, levar uma vida modesta e ser fiel à
Palavra de Deus.
Decidiu,
então, ir a Roma e pedir ao papa Alexandre III para continuar
pregando. O papa disse que o autorizaria caso o arcebispo permitisse.
Entretanto, além de não receber a permissão, Valdo e o restante do
grupo passaram a ser perseguidos e fugiram para a região do
Piemonte, no noroeste da Itália. A partir dali, mesmo com renúncia
e sofrimento, difundiram a luz do evangelho a muitas pessoas.
O
coração deles estava em nossa grande esperança. De acordo com
Ellen White, os valdenses acreditavam “que o fim de todas as coisas
não estava muito distante; e, estudando a Bíblia com oração e
lágrimas, mais profundamente se impressionavam com suas preciosas
declarações e com o dever de tornar conhecidas a outros as suas
verdades salvadoras” (O Grande Conflito, p. 72).
Confiavam
em Deus e viviam inteiramente para pregar o evangelho. Tinham a
Bíblia traduzida para o seu idioma graças ao esforço de copiá-la
e memorizavam verso a verso, como fonte de constante paz e
encorajamento.
Que
tremendo testemunho de fé! Um grupo de valdenses, fugindo da
perseguição, veio para a América do Sul e formou, no Uruguai, a
Colônia Valdense. Hoje, vários de seus descendentes são
adventistas do sétimo dia. Temos uma igreja com mais de 100 membros
no coração da comunidade.
O
desafio está agora em nossas mãos. Diz a mensageira do Senhor:
“Fazei o trabalho que vos está mais próximo. […] Olhai para os
valdenses. Vede que planos delinearam para que a luz do evangelho
pudesse brilhar em mentes entenebrecidas” (O
Colportor-Evangelista, p. 68).
O
Senhor está buscando “valdenses” para os nossos dias. Gente
disposta, se necessário, a entregar sua vida para manter a
fidelidade e cumprir a missão. Que eu e você sejamos essas pessoas!
domingo, 19 de maio de 2019
#154
E,
se der fruto, ficará e, se não, depois a mandarás cortar. Lucas
13:9
É
como diferente da atitude de Jonas com relação aos Ninivitas que
percebemos a parábola da figueira estéril (uma parábola pouco
lembrada dentre as várias narradas por Jesus). Em Lucas 13:6-9,
lemos: “Então, Jesus proferiu a seguinte parábola: Certo homem
tinha uma figueira plantada na sua vinha e, vindo procurar fruto
nela, não achou. Pelo que disse ao viticultor: Há três anos venho
procurar fruto nesta figueira e não acho; podes cortá-la; para que
está ela ainda ocupando inutilmente a terra? Ele, porém, respondeu:
Senhor, deixa-a ainda este ano, até que eu escave ao redor dela e
lhe ponha estrume. Se vier a dar fruto, bem está; se não, mandarás
cortá-la.”
Essa
parábola é contada por Jesus pouco tempo antes dele fazer sua
entrada triunfal em Jerusalém. Dentre as inúmeras lições dessa
parábola, uma bem clara e que se relaciona com a misericórdia
divina apresentada em Jonas é: não interessa qual for a figueira,
ela merece mais tempo. Numa época em que, principalmente em alguns
ambientes religiosos, muitas pregações parecem enfatizar os atos e
hábitos que todos os fiéis devem cumprir –de acordo com a
determinação do pregador, o que ele determinar, no tempo que ele
determinar– essa parábola nos diz: dê mais tempo.
Além
disso, contrária à nossa tendência de querer resolver problemas
espirituais por amputação, a parábola diz: “ponha estrume”.
Diferentemente do discurso daqueles que se consideram os
“intermediários” do dono da figueira dizendo que “temos de
cortar o mal pela raiz”, a intervenção do trabalhador da figueira
surge com um único propósito: pedir mais tempo. Nada há de
glamoroso no esterco. Esterco não é um reparo rápido. Não
apresenta resultados imediatos. Pelo contrário, pode demorar muito
tempo para que alguma diferença se faça visível. Agora, se nosso
foco forem resultados imediatos e visíveis, derrubar a árvore é a
solução. Limpamos o terreno e preparamos o quadro para um novo
começo. O problema é que gostamos tanto de começos que, muitos
vezes, ficamos apenas nos começos; afinal, eles nos dão muitas
alegrias. Já espalhar esterco, cultivar ambientes que promovam
crescimento e, por fim, possibilitam os frutos verdadeiros –a seu
tempo– não traz consigo nenhum tipo de alegria imediata. Não é
um trabalho que impressiona. Esterco é uma solução lenta.
Contudo,
apesar do esterco ser lixo, refugo, todos sabem que esses resíduos
aparentemente mortos e desprezados estão eivados de vida. O esterco
é o material da ressurreição, do renascimento, da restauração.
Um
dos textos lidos no dia do Yom Kippur (Dia do Juízo) é o de Isaías
58. Nesse dia, segundo Isaías, o povo estava jejuando e perguntando
a DEUS: “Porque jejuamos nós, e tu não atentas para isso? Porque
afligimos nossa alma, e tu não o levas em conta?” (verso 3). E a
resposta de DEUS é bem clara: “Porque no dia em que jejuais,
cuidais dos vossos próprios interesses e exigis que se faça o vosso
trabalho”. Na sequência, o texto afirma que o verdadeiro jejum que
DEUS espera, envolve: afligir da alma, soltar as ligaduras da
impiedade, desfazer as ataduras da servidão, libertar os oprimidos,
recolher os desabrigados, cobrir o nu, e ironicamente, dividir o pão.
As instruções divinas são nítidas, o jejum verdadeiro envolve não
somente uma auto avaliação, mas também o que faço com os
resultados dela. Nesse dia, ao olhar para mim e ver honestamente quem
sou, ver a verdadeira desgraça escondida no meu interior, isso deve
mudar minha atitude para com o outro. E o resultado disso não
poderia ser outro a não ser misericórdia. Dentre vários aspectos,
o jejum de Isaías faz com que eu julgue também minhas atitudes, e
ao julgá-las, enxergo que, apesar de qualquer coisa que eu faça,
não cabe a mim julgar a vida do outro; pelo contrário: minha
atitude deve ser a de mediador, como a do trabalhador da parábola,
dizendo: Dê mais tempo.
Fonte:
http://terceiramargemdorio.org/texto/154/
sexta-feira, 17 de maio de 2019
quinta-feira, 16 de maio de 2019
ELE CUIDA
"Ele que tem cuidado das árvores e das flores cuidará também dos
entes
formados à Sua própria imagem."
formados à Sua própria imagem."
CBV - Pag. 266
Ellen White
Ellen White
UM REI DIFERENTE, UM REINADO ETERNO
Respondeu
Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste
mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos
judeus; mas agora o meu reino não é daqui.
João 18:36
O
Filho do Homem é um rei diferente. É um rei com coroa de espinhos e
sem apoio militar. Um rei que nem sequer permitiu que um dos seus
discípulos usasse a espada em sua defesa no momento crítico do
getsêmani. O Reino de Cristo não é daqui, pois seu modo de reinar
é muito diferente dos governos deste mundo, que vencem pela força
confiando nas armas. Até na cruz do calvário, na hora da morte,
enfrentou os inimigos dando a própria vida. Entretanto, os líderes
judeus tiveram medo dele e decidiram matá-lo. Não porque o Homem de
Nazaré impusesse pela força bruta, mais porque seu discurso e seus
ensinamentos, vividos na prática, os desafiassem até a estrutura de
suas bases. Proclamar Cristo como Rei é deixar bem claro que
ninguém, por mais poderoso que pense ser, não é dono deste mundo.
Proclamar Cristo como Rei é trabalhar por uma sociedade solidária,
fraterna e justa.
Cristo
é Rei pelo amor, pelo serviço e pela doação de sua vida em
resgate ao pecador. O seu reinado é uma dialética, pois passou pelo
processo do instrumento de condenação romana, a morte de cruz, num
diálogo de vida-morte-ressurreição. Por isso deve-se proclamar o
Cristo Rei com a alegria de saber que Ele é o cordeiro imolado de
Deus que tira o pecado do mundo. Portanto, Ele foi considerado na
corte celestial digno de receber todo poder, honra e glória. Assim
sendo, os verdadeiros seguidores de Cristo devem viver em comunhão,
relacionamento e missão de anunciar o Reino de Deus como a esperança
maior para uma humanidade perdida.
JCML
quarta-feira, 15 de maio de 2019
SEPARADOS!
"Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça." Isaías 59:2
O CRAVO AMARELO
Um sábado a cada mês, nosso grupo da igreja visita
uma casa de repouso local. Lá temos um serviço de louvor vespertino com os
residentes. Muitos dos que vivem lá são membros de uma das nossas igrejas da
área. No fim de semana do Dia das Mães, nosso grupo decidiu que levaria cravos
coloridos para dar a cada residente no encerramento do programa. Foi divertido
vê-los sorrir, aceitar as flores e admirá-las. Ninguém do grupo quis o último
cravo com pétalas roxas e brancas. Peguei a flor e o meu livro de canções. Ao
sair, parei para conversar com um cavalheiro na cadeira de rodas. Sentei para
ouvir a história de sua família e coloquei o livro e a flor em uma mesa próxima
enquanto o escutava.
Quando me levantei para sair, vi um lindo e grande
cravo amarelo no meu livro em vez do cravo branco e roxo, bem menor. Olhei em
volta para ver quem poderia ter trocado as flores. Ninguém estava perto. Ao
atravessar o corredor, ofereci o lindo cravo amarelo a algumas senhoras, mas
todas recusaram, mostrando-me que já tinham seus cravos.
Quando saí para a luz do sol, notei um casal
sentado ao lado. Caminhei e os cumprimentei. Ele estava curvado em uma cadeira
de rodas enquanto ela segurava a mão daquele senhor. Ela disse:
– Adoro flores; mas, quando meu esposo se mudou
para cá, tivemos que vender nossa casa. Eu não tenho mais um jardim. Quando
visito meu esposo aqui, aprecio todas as belas cestas penduradas.
Segurei meu lindo cravo amarelo e disse que eu
gostaria que ela ficasse com ele, em homenagem ao Dia das Mães.
– Os cravos amarelos sempre foram meus favoritos –
ela disse, com olhos tristes.
Alguns dos meus amigos deram a entender que essa
experiência foi apenas uma coincidência. No entanto, estou convencida de que
nosso amado Pai celestial, para quem nada é impossível, realizou um de Seus
muitos milagres naquele dia. Não tenho outra explicação para um cravo branco e
roxo “coincidentemente” se transformar em um lindo e grande cravo amarelo –
além da explicação de que “a coincidência não é nada mais que Deus trabalhando
anonimamente”. Em Isaías 65:24, Deus promete: “Antes de clamarem, Eu
responderei; ainda não estarão falando, e Eu os ouvirei.”
Tenho certeza de que, enquanto eu conversava com o
pastor aposentado naquele dia, nosso Deus transformou a pequena flor em algo
mais bonito, para que uma sobrecarregada mulher idosa pudesse ter sua flor
favorita.
Beverly
D. Hazzard
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-cravo-amarelo/
terça-feira, 14 de maio de 2019
FAZEI DE MIM INSTRUMENTO DA VOSSA PAZ
Senhor, fazei de mim um instrumento da Vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
São Francisco
EGOÍSMO: O DESTRUIDOR DA FAMÍLIA
A serem renovados no modo de pensar e
a revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade.
Efésios 4:23,24
a revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade.
Efésios 4:23,24
“Se o orgulho e o egoísmo fossem postos de
lado, cinco minutos bastariam para remover a maioria das dificuldades” (Ellen
G. White, Primeiros Escritos, p. 119).
Como seres humanos, nossa natureza foi corrompida pelo pecado. E,
talvez, o maior exemplo dessa corrupção seja a maldição do egoísmo. Nascemos
egoístas; podemos ver essa realidade em criancinhas, cuja natureza essencial é
desejar tudo para si. “Eu, eu, eu”. Quando chegamos à idade adulta, esse traço
pode se manifestar de maneiras terríveis, especialmente no lar.
Evidentemente, Jesus veio para mudar isso (Ef 4:24). Sua Palavra nos
promete que, por meio Dele, podemos vencer esse destrutivo traço de caráter. Sua
vida é um exemplo perfeito do que significa viver sem egoísmo; à medida que
imitamos Sua vida (1Jo 2:6), vencemos a tendência de viver somente para nós
mesmos.
O que os seguintes textos revelam sobre uma vida de abnegação?
Fp 2:3-5; 1Jo 3:16-18.
Como vimos no texto de Ellen G. White citado anteriormente, se o orgulho
e o egoísmo fossem postos de lado, muitos problemas poderiam ser resolvidos
rapidamente, antes que a situação se agravasse, se deteriorasse, e se tornasse
algo sórdido. Ao pé da cruz, todos os membros da família, especialmente os
pais, devem ser purificados desse pecado (Pv 16:6). Afinal, a cruz é o maior
exemplo de abnegação em todo o Universo. Diante dela podemos alcançar a
vitória, mesmo que isso signifique constantemente retornar à cruz e ajoelhar-se
em oração, fé, lágrimas e submissão.
Quanto tempo você passa aos pés da cruz,
lutando contra o egoísmo em sua vida? Com base em Mateus 7:16, você tem passado
tempo suficiente ali?
segunda-feira, 13 de maio de 2019
O CONVITE
O Irmão mais velho de nossa família acha-Se ao lado do trono
eterno. Olha a toda alma que se volve para Ele como o Salvador. Conhece
por experiência as fraquezas da humanidade, nossas necessidades e onde
jaz a força de nossas tentações; pois foi tentado em todos os pontos,
como nós, e todavia sem pecado. Está velando sobre ti, tremente filho de
Deus. Estás tentado? Ele te livrará. Estás fraco? Ele te fortalecerá.
És ignorante? Ele te esclarecerá. Estás ferido? Ele te há de curar. O
Senhor "conta o número das estrelas", todavia "sara os quebrantados de
coração, e liga-lhes as feridas". Sal. 147:4 e 3. "Vinde a Mim", eis Seu
convite. Sejam quais forem vossas ansiedades e provações, exponde o
caso perante o Senhor. Vosso espírito será blindado para a resistência. O
caminho se vos abrirá para vos desvencilhardes de embaraços e
dificuldades. Quanto mais fracos e desamparados vos reconhecerdes, tanto
mais fortes vos tornareis em Sua força. Quanto mais pesados os vossos
fardos, tanto mais aprazível o descanso em os lançar sobre Aquele que
está pronto a conduzi-los. O descanso que Jesus oferece depende de
condições, mas estas são plenamente especificadas. São condições que
todos podem cumprir. Ele nos diz como podemos obter Seu descanso.
DTN - Pag. 329
Ellen G. White
DTN - Pag. 329
Ellen G. White
EGOÍSMO
Sabe, porém, isto: nos
últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas. 2
Timóteo 3:1, 2
Você já notou como o ser humano está ficando mais
carente de atenção, elogio, aprovação e buscando ser o centro de tudo? Cada dia
aparece uma nova tendência que promete realização pessoal. Porém, por trás está
o orgulho, um sentimento perigoso, que destrói aquilo que promete oferecer.
Ellen White alerta: “O egoísmo é a essência da
depravação, e, devido a se terem os seres humanos submetido ao seu poder, o que
se vê no mundo é o oposto à fidelidade a Deus. Nações, famílias e indivíduos
estão cheios do desejo de fazer do eu um centro” (Mente, Caráter e
Personalidade, v. 1, p. 30).
O egoísmo é o fundamento do pecado. Por isso,
cuidado com aquilo que vem disfarçado de realização pessoal, satisfação e
prazer, mas apenas alimenta o sentimento egoísta que nasceu no coração de
Lúcifer no Céu.
Só para se ter ideia por quantas anda o
egocentrismo, em 2017, uma mulher solteira, de 40 anos, decidiu fazer sua
cerimônia de casamento com vestido branco, véu, grinalda, um bolo de três
andares, 70 convidados e nenhum noivo.
É isso mesmo: nenhum noivo. Ela resolveu se casar consigo mesma numa cerimônia sem valor legal, mas que, para ela, representou o símbolo de seu amor-próprio.
É isso mesmo: nenhum noivo. Ela resolveu se casar consigo mesma numa cerimônia sem valor legal, mas que, para ela, representou o símbolo de seu amor-próprio.
Ela diz ser a primeira e única mulher a fazer esse
tipo de celebração. Mas, nos Estados Unidos, por exemplo, já existe um site que
vende kits com aliança e cartões com mensagens positivas sobre o
“autocasamento” para quem quer celebrar o amor a si mesmo.
Quando Lúcifer se rebelou no Céu, o sentimento que
extravasou em seu coração foi o egocentrismo. Em Isaías 14:13 e 14, estão
registradas cinco
menções do pensamento dele em relação a si mesmo. Elas revelam sua autoidolatria. Desde que ele conseguiu infectar o ser humano com esse mal, somos todos inclinados a pensar e agir da mesma forma.
menções do pensamento dele em relação a si mesmo. Elas revelam sua autoidolatria. Desde que ele conseguiu infectar o ser humano com esse mal, somos todos inclinados a pensar e agir da mesma forma.
Para controlar o eu, recomendo duas atitudes: (1)
mudança de direção, tirando o eu do centro da vida e colocando “em primeiro
lugar, o reino de Deus” (Mt 6:33); e (2) busca permanente por santificação,
“sem a qual ninguém verá ao Senhor” (Hb 12:14).
Quanto mais você buscar a Deus, mais vazio será o
eu. Seu coração estará naquilo que realmente tem valor para a eternidade e não
cairá nas armadilhas do inimigo.
domingo, 12 de maio de 2019
EM CONTATO COM A NATUREZA
O Criador escolheu para
nossos primeiros pais o ambiente que mais convinha a sua saúde e
felicidade. Não os colocou num palácio, nem os rodeou dos adornos e
luxos artificiais que tantos lutam hoje em dia por obter. Pô-los em
íntimo contato com a natureza, em estrita comunhão com os santos entes
celestiais.
No jardim que Deus preparou
para servir de lar a Seus filhos, graciosos arbustos e flores delicadas
saudavam por toda parte o olhar. Havia árvores de toda variedade, muitas
delas carregadas de aromáticos e deliciosos frutos. Em seus ramos
gorjeavam os pássaros seus cânticos de louvor. À sua sombra, livres de
temor, brincavam juntas as criaturas da Terra.
Adão e Eva, em sua imaculada
pureza, deleitavam-se nas cenas e nos sons do Éden. Deus lhes designara
o trabalho no jardim - "... o lavrar e o guardar". Gên. 2:15. O
trabalho de cada dia lhes trazia saúde e contentamento, e o feliz par
saudava com alegria as visitas de seu Criador, quando, na viração do
dia, andava e falava com eles. Diariamente lhes ensinava Deus Suas
lições.
CBV - Pag. 261
Ellen White
sábado, 11 de maio de 2019
sexta-feira, 10 de maio de 2019
quinta-feira, 9 de maio de 2019
CHEGUE!
"Você nunca vai conseguir chegar aonde quer chegar sem ter primeiro uma visão clara de onde está."
Ralph Marston
Ralph Marston
quarta-feira, 8 de maio de 2019
O PODER DO DOMÍNIO PRÓPRIO
Na infância e na juventude é que o caráter é mais impressionável. Então é que se deveria adquirir o poder do domínio próprio. Junto à lareira e à mesa doméstica exercem-se influências cujos resultados são perduráveis como a eternidade. Mais do que qualquer dom natural, os hábitos contraídos nos primeiros anos decidirão se a pessoa há de ser vitoriosa ou vencida na batalha da vida.
No uso da linguagem não há, talvez, nenhum erro que os adultos e jovens estejam mais dispostos a passar por alto em si mesmos do que as palavras precipitadas, impacientes. Julgam que é desculpa suficiente alegar: "Eu fui apanhado de surpresa, e não queria dizer justamente o que eu disse." Mas a Palavra de Deus não trata o caso levianamente. Diz a Escritura: "Tens visto um homem precipitado nas suas palavras? Maior esperança há de um tolo do que dele." Prov. 29:20. "Como a cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não pode conter o seu espírito." Prov. 25:28.
A maior parte dos incômodos da vida, suas mágoas, suas irritações, devem-se ao temperamento não dominado. Num momento, por palavras precipitadas, apaixonadas, descuidosas, pode ser operado um mal que o arrependimento de uma vida inteira não pode desfazer. Oh! quantos corações partidos, quantos amigos separados, quantas vidas fragmentadas pelas palavras ásperas e precipitadas dos que lhes poderiam ter trazido auxílio e cura!
EGW - MJ - Pag. 134 e 135.
No uso da linguagem não há, talvez, nenhum erro que os adultos e jovens estejam mais dispostos a passar por alto em si mesmos do que as palavras precipitadas, impacientes. Julgam que é desculpa suficiente alegar: "Eu fui apanhado de surpresa, e não queria dizer justamente o que eu disse." Mas a Palavra de Deus não trata o caso levianamente. Diz a Escritura: "Tens visto um homem precipitado nas suas palavras? Maior esperança há de um tolo do que dele." Prov. 29:20. "Como a cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não pode conter o seu espírito." Prov. 25:28.
A maior parte dos incômodos da vida, suas mágoas, suas irritações, devem-se ao temperamento não dominado. Num momento, por palavras precipitadas, apaixonadas, descuidosas, pode ser operado um mal que o arrependimento de uma vida inteira não pode desfazer. Oh! quantos corações partidos, quantos amigos separados, quantas vidas fragmentadas pelas palavras ásperas e precipitadas dos que lhes poderiam ter trazido auxílio e cura!
EGW - MJ - Pag. 134 e 135.
terça-feira, 7 de maio de 2019
DISCIPLINA PRÓPRIA
"Melhor é o longânimo do que
o valente, e o que governa o seu espírito do que o que toma uma
cidade." Prov. 16:32. Ele venceu o próprio eu, o mais forte inimigo que o
homem tem a enfrentar.
A mais alta prova de nobreza
num cristão é o domínio próprio. Aquele que é capaz de ficar imóvel em
meio de uma tempestade de injúrias é um dos heróis de Deus.
Dominar o espírito é manter
debaixo de disciplina o próprio eu; é resistir ao mal; é regular cada
palavra e ação pela grande norma de justiça de Deus. O que aprendeu a
dominar o espírito erguer-se-á acima das zombarias, das repulsas e
incômodos a que estamos diariamente expostos, e estas coisas deixarão de
lançar sombra sobre o seu espírito.
É desígnio de Deus que o
real poder de uma razão santificada, dirigida pela graça divina, domine
na vida dos seres humanos. O que domina o seu espírito está de posse de
tal poder.
EGW - MJ - Pág. 134.
A PONTE VIVA
Os animais
cooperam entre si por instinto e se dão muito bem. As formigas tecelãs encurtam
a distância entre uma folha e outra fazendo pontes. A primeira formiga crava os
dentes na folha e uma segunda se agarra em sua cintura. Vem uma terceira e uma
quarta, e assim por diante, até alcançarem a outra extremidade.
Depois começam a
puxar umas às outras, até que as bordas das folhas estejam próximas o
suficiente. Outras formigas atravessam a ponte viva e fazem o trabalho de
costurar as folhas com fios de seda recolhidos de suas larvas.
A primeira ponte
de ferro foi construída em Londres em 1779. A única ponte com arco de mármore
fica em Veneza. A ponte mais elegante está em Paris. É a Ponte das Artes,
construída em 1804. No século 19, surgiu a primeira ponte pênsil, com 176
metros de extensão. Em nosso país, a maior ponte suspensa é a Hercílio Luz, em
Santa Catarina.
A maior ponte
suspensa do mundo é a Akashi Kaikyo, no Japão, que liga a cidade de Kobe à ilha
Awaji. Ela tem 3.911 metros de extensão. Em 1995, ainda em construção, ela
resistiu a um terremoto que derrubou 100 mil prédios e casas em Kobe. Esse
terremoto atingiu 7,2 graus na escala Richter. Mas ela suporta tremores de até
8,5 graus.
As pontes existem
para diminuir distâncias, facilitar acessos e unir duas extremidades. Podem ser
feitas com cipó, corda, madeira, cimento, aço ou com a seda da formiga tecelã.
Mas Jesus usou um material diferente: amor. “Ao tomar a nossa natureza, o
Salvador Se ligou à humanidade por um laço que jamais se partirá. Ele nos estará
ligado por toda a eternidade” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as
Nações, p. 25).
Jesus fez a ponte.
Ele mesmo é a ponte que assumiu a natureza humana sem pecado, para nos ajudar a
atravessar o abismo que nos separava de Deus. Estenda a mão a Ele e seja uma
parte viva dessa ponte de amor. Com a outra, ligue-se a seu irmão. Um pensador
disse que a mais bela ponte construída no planeta é a distância entre um olhar
e outro. Um sorriso, uma palavra amiga, um olhar. Faça essa ponte.
segunda-feira, 6 de maio de 2019
ELE O AJUDARÁ
“Os grandes navegadores devem sua reputação às grandes tormentas e tempestades.”
Epicuro
IGREJA VIRTUAL
Não deixemos de
congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto
mais quanto vedes que o Dia se aproxima. Hebreus 10:25
“Pai, agora não precisamos mais ir à igreja. Aqui
em casa é muito melhor.” A frase do filho pequeno surpreendeu os pais, que
haviam acabado de sentar-se confortavelmente no sofá da sala. Era sábado pela
manhã, e a família havia decidido ficar em casa, dormir um pouco mais e
assistir a um sermão na internet.
Nos dias em que vivemos, tudo está ao alcance de um
toque nos diferentes modelos de smartphones, tablets,
computadores ou na grande tela da TV. A comunicação on-line está ganhando
espaço, as redes sociais estão consumindo tempo e conectando pessoas, as
compras ou consultas sobre produtos estão migrando para os meios virtuais e,
apesar dos riscos, até informações sobre sintomas e doenças acabam sendo
buscadas na rede. Todos parecem tão próximos, mas se tornam tão distantes; tão
conectados, mas acabam tão alienados. Será que a substituição da igreja real
pela virtual acontece sem prejuízos?
É claro que há momentos em que os meios virtuais
são a alternativa possível. É o caso de pessoas doentes ou idosas que não podem
se deslocar e recebem a mensagem em sua casa, além de muitas pessoas sinceras
que desejam conhecer a Palavra de Deus e só podem ser alcançadas dessa forma.
Porém, será que a adoração virtual também é uma bênção para aqueles que podem
estar na igreja e preferem permanecer em casa?
É importante lembrar que o centro da adoração está
no Senhor, não em nós. Quando os papéis se invertem e as escolhas são feitas
apenas levando em conta os interesses pessoais, o inimigo triunfa em sua
tentativa de colocar a criatura no lugar do Criador. Por mais que a mensagem
seja apresentada por um grande pregador, com a Bíblia na mão, é preciso lembrar
que adoração não é apenas conteúdo, mas também experiência. Não acontece
somente em virtude de uma boa pregação, mas tem relação direta com o povo de
Deus e a presença divina em uma reunião de adoração. Uma brasa longe do fogo
rapidamente se torna em carvão.
Quando fortalecemos a adoração real e não a
substituímos pela igreja virtual, existem claros benefícios. Por isso, siga
este conselho bíblico, que tem aplicação especial no tempo em que vivemos: “Não
deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns” (Hb 10:25). Não substitua
a igreja real pela virtual!
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/igreja-virtual/
domingo, 5 de maio de 2019
FICAR PARADO?
"Não tenha medo de crescer lentamente. Tenha medo apenas de ficar parado."
Provérbio Chinês
sábado, 4 de maio de 2019
sexta-feira, 3 de maio de 2019
SAÚDE MENTAL
Muito íntima é a relação que
existe entre a mente e o corpo. Quando um é afetado, o outro se
ressente. O estado da mente atua muito mais na saúde do que muitos
julgam. Muitas das doenças sofridas pelos homens são resultado de
depressão mental. Desgosto, ansiedade, descontentamento, remorso, culpa,
desconfiança, todos tendem a consumir as forças vitais, e a convidar a
decadência e a morte.
[..]
O ânimo, a esperança, a fé, a
simpatia e o amor promovem a saúde e prolongam a vida. Um espírito
contente, animoso, é saúde para o corpo e força para a alma. "O coração
alegre serve de bom remédio." Prov. 17:22.
No tratamento do enfermo não
se deveria esquecer o efeito da influência mental. Devidamente usada,
essa influência proporciona um dos mais eficazes meios de combater a
doença.
CBV - Cap.18 - A Cura Mental; Pag. 24.
AUXILIAR DA LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA: INTRODUÇÃO TEOLÓGICA
Deus assume riscos. Ele
voluntariamente criou seres morais livres, com o potencial de amá-Lo ou de não
querer nada com Ele. Em certo sentido, Deus perdeu Sua própria aposta. Seu
Universo se rebelou. Ele perdeu muitos anjos. Perdeu seres humanos. O pior de tudo
é que Seu próprio Filho foi morto pelos mesmos seres que Ele criou! No entanto,
para Deus tudo valeu a pena pelo propósito de ter uma família.
Existe alguma
instituição que tenha realidades tão conflitantes como a família? Por um lado,
a família pode oferecer o ápice da segurança e do amor. Por outro lado, ela
pode gerar a mais profunda dor e ressentimento, mascarar a violência mais
chocante e desfigurar o caráter de seus descendentes. Quando começamos nossa
própria família, participamos do risco divino de criar relacionamentos.
Escolhemos um cônjuge, inicialmente um total estranho, com um futuro
desconhecido, para ligar nossa vida a essa pessoa para sempre. Temos filhos que
são “pacotes de alegria”, mas logo percebemos que eles também são pacotes de
potencialidades em que essa alegria inicial é ampliada ou termina em dor e
corações partidos. No entanto, como Deus, continuamos unindo nossa vida com os
outros para formar famílias. Por quê? Talvez encontremos a resposta na letra de
uma música de Bob Bennet, que apresenta uma verdade que vale a pena considerar:
“O amor é o único risco que vale a pena assumir”.
Quando Deus,
cuja essência é amor (1Jo 4:8) nos moldou à Sua própria imagem (Gn 1:26), o
desejo de amar e ser amado ficou gravado indelevelmente em nossa natureza.
Embora o pecado tenha causado tanto caos na criação, até mesmo o pecado não
conseguiu apagar o amor como a ética suprema no coração da humanidade. Quantas
pessoas no planeta poderiam honestamente dizer que preferem uma vida destituída
de todo o amor? Não muitas. Visto que as famílias são a fonte do amor
relacional, elas estão presentes em toda parte. Deus desejou que fosse assim
(Gn 1:28; 2:24). O amor familiar pode nos levar a ouvir os primeiros sussurros
do amor de Deus por nós. Ellen G. White afirma que, pelas “obras da natureza, e
os mais profundos e ternos laços terrestres que o coração humano possa
imaginar, Ele procurou revelar-Se a nós” (Caminho a Cristo, p. 10).
Não é de
admirar, então, que a família tenha se tornado o alvo de Satanás. Ele quer
destruí-la. É por isso que precisamos das imagens familiares multidimensionais
de Deus como Pai e Marido (Êx 4:22; Jr 31:32), e de Jesus como Filho, Noivo e
Irmão (Jo 3:16; Mc 2:19; Rm 8:29). De fato, qualquer percepção do caráter de
Deus (que é amor) nos apresenta a referência para cultivarmos o amor em nossa
própria família. O livro de Provérbios é a valorosa tentativa de um rei de
transmitir uma herança de sabedoria divina a seus filhos. Que seu legado
influencie nossa família, a fim de que ela reflita o sonho de Deus de uma
criação reunida – uma família universal, sustentada por Seu amor.
Assinar:
Postagens (Atom)