terça-feira, 31 de julho de 2018

UMA ESCOLHA CRUCIAL

A mulher exemplar é a coroa do seu marido, mas a de comportamento vergonhoso é como câncer em seus ossos. Provérbios 12:4

Quanto mais cedo começarmos a pensar nos assuntos sérios da vida, mais bem preparados estaremos quando chegar a hora de decidir o rumo que tomaremos nesses aspectos da existência. Portanto, vamos falar de casamento. O provérbio acima faz um alerta quanto ao cuidado que se deve ter ao escolher o cônjuge.
Segundo o Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia (vol. 3, p. 1112), “na época de Salomão, os pais orientavam os filhos na escolha do cônjuge. Hoje, os jovens não abrem de mão de fazer a própria escolha. Os fatos apresentados neste texto devem ser motivo de meditação e oração, cedo o bastante para evitar uma escolha irrefletida e o arrependimento por toda a vida”.
Uma escolha errada nesse aspecto poderá gerar dor de cabeça para a vida toda. Por isso, destaco três orientações inspiradas para quem não quer errar na tomada de decisão em relação a esse aspecto importante da vida.

1. Ao escolher a pessoa com quem passará o resto da vida, “analise o caráter dela. Ela é paciente e cuidadosa? Ou será capaz de desprezar sua mãe e seu pai, justamente no momento em que eles precisarem de um filho forte em que se apoiar?” (Fundamentos do Lar Cristão, p. 24). Nesse conselho, Ellen White está falando especificamente para rapazes, mas o princípio dessas palavras pode ser aplicado também para as moças. Embora o conselho bíblico seja para deixar pai e mãe ao casarmos, não devemos, em hipótese alguma, desprezar os pais, especialmente na velhice deles, sob pena de quebrarmos o quinto mandamento. A escolha do cônjuge será crucial nesse aspecto.

2. Os sentimentos não devem impedir o discernimento: “Pesem cada sentimento, e observem todo desenvolvimento de caráter naquele(a) a quem vocês pensam ligar o destino de sua vida. O passo que vocês estão prestes a dar é um dos mais importantes em sua vida, e não deve ser dado precipitadamente. Se bem que amam, não amem cegamente” (O Lar Adventista, p. 45, linguagem adaptada).

3. Todos os planos, tanto individuais quanto do casal, devem estar em harmonia com a vontade de Deus: “O casamento afeta a vida futura tanto neste mundo como no vindouro” (A Ciência do Bom Viver, p. 359).

Casar não é brincadeira. Por isso, a coisa mais correta a fazer é abrir os ouvidos para as orientações divinas. Quem deseja acertar nesse ponto e não entrar em uma enrascada precisa também ter uma vida de oração e de submissão à vontade divina.
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/uma-escolha-crucial/

quinta-feira, 26 de julho de 2018

JESUS NO TRIBUNAL CELESTIAL


Mas ele, estando cheio do Espírito Santo, olhando firmemente para o céu, viu a glória de Deus, e Jesus em pé à direita de Deus, e disse: Eis que eu vejo os céus abertos e o Filho do homem em pé à direita de Deus. Atos 7:55 e 56

Visto que, por definição, um profeta (em hebraico, n?bî) é alguém que fala em nome de Deus, Estêvão se tornou um profeta no momento em que trouxe o rîb do Senhor contra Israel. Seu ministério profético, no entanto, foi bastante curto.
Leia Atos 7:55, 56. Qual foi o significado da visão de Estêvão?
No momento em que Estêvão chegou a esse ponto de seu discurso, houve um tumulto entre o povo. Quando ele estabeleceu uma conexão entre Cristo e as profecias e falou a respeito do templo, o sacerdote, fingindo-se horrorizado, rasgou as vestes. Para Estêvão, esse ato foi um sinal de que sua voz logo seria silenciada para sempre. Viu a resistência que suas palavras encontraram e compreendeu que estava apresentando seu último testemunho. Embora ainda estivesse no meio de seu sermão, concluiu-o abruptamente” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 100).
Enquanto Estêvão estava diante dos líderes judeus executando a ação jurídica do Senhor contra eles, Jesus estava em pé no tribunal celestial, isto é, no santuário celestial, ao lado do Pai – uma indicação de que o juízo na Terra era apenas uma expressão do verdadeiro juízo que ocorreria no Céu. Deus julgaria os falsos mestres e líderes de Israel.
Isso explica por que o chamado ao arrependimento, comum nos discursos anteriores (At 2:38; 3:19; 5:31), não está presente aqui. A teocracia de Israel estava chegando ao fim, o que significa que a salvação não mais seria mediada pela nação judaica, conforme prometido a Abraão (Gn 12:3; 18:18; 22:18), mas por meio dos seguidores de Jesus, judeus e gentios, que deveriam sair de Jerusalém e testemunhar ao mundo (At 1:8).
Leia Atos 7:57–8:1, 2. Como Lucas relatou a morte de Estêvão?
O apedrejamento era a pena por blasfêmia (Lv 24:14), embora não esteja claro se Estêvão foi condenado à morte ou simplesmente linchado por fanáticos. Conforme apontam os registros bíblicos, ele foi o primeiro cristão morto por causa de sua fé. O fato de que as testemunhas colocaram as vestes aos pés de Saulo sugere que ele era o líder dos adversários de Estêvão; porém, quando Estêvão orou por seus executores, também o fez por Saulo. Somente alguém com um caráter superior e fé inabalável poderia fazer isso – uma manifestação poderosa de sua fé e da realidade de Cristo em sua vida.
Fonte/Base: https://mais.cpb.com.br/licao/os-primeiros-lideres-da-igreja/

terça-feira, 24 de julho de 2018

PRESTA ATENÇÃO!



Você já observou que, por mais que observe algo muito atentamente, algo dentro deste algo sempre lhe escapa?

Se você observa algo ou alguém, tentando absorver obcecadamente todas as características deste, às vezes a principal característica lhe passa despercebida…. Vamos fazer um teste?

Faça com um amigo: 

Você: Diga “AZUL, AZUL, AZUL!

Seu amigo: AZUL, AZUL, AZUL!

Você: Qual a cor do S da Perdigão? 

Leia a resposta no final desta história. 

Isso tudo para contar que estávamos eu e o dr. Sandoval no Instituto da Criança e uma enfermeira veio nos dizer que naquele dia estava lá uma menina que tinha alergia a látex. Ora, qual a importância desta informação?, um leigo poderia pensar.

Não sei se você já observou, mas observe: nossos narizes vermelhos, redondos e macios são feitos de látex! Mais do que isso, se você quiser ir mais longe… Dizem os especialistas que a alma do palhaço está nesta pequena máscara, a menor máscara do mundo, portanto, numa óbvia conclusão, podemos dizer que a alma do palhaço é feita de látex. E, portanto, chegamos à outra óbvia conclusão de que aquela menina tinha alergia a palhaço! 

O que fazer…? Tiramos o nariz e entramos em seu quarto. 

E para a nossa surpresa, não perdemos a alma! Tudo continuava lá, do mesmo jeitinho, com a única diferença de que em nossos rostos não se podia ver aquela bola vermelha tão característica! Fizemos um jogo com a menina, que riu muito; e cantamos, dançamos e decidimos seguir assim por todo o dia: sem o nariz!


Nosso dia estava apenas começando. Passamos pela Hemodiálise, Diálise, UTI, Queimados, Plástica e Urologia. Em todos os lugares que passávamos, perguntávamos às pessoas que nos conhecem e nos veem rigorosamente duas vezes por semana: 

Nós: Você notou algo de diferente em nós?

Um: Cortou o cabelo?

Outro: Roupa nova?

Um outro: Engraxou o sapato?

Outro um: Você está mais jovem… 

Finalmente na Urologia, nossa última parada, uma enfermeira disse: Cadê o nariz de vocês? 

UFA! Bem observado! 

Abraçamos a enfermeira, demos muitos parabéns, congratulations e tudo mais. Ela ficou sem entender a razão de tanta demonstração de afeto, mas não gostou nada de nos ver sem o nariz… 

E a pergunta que fica: Onde está a alma do palhaço? 

E a resposta que fica: Perdigão não tem S.


Dra. Lola Brígida (Luciana Viacava)
Dr. Sandoval (Sandro Fontes)
Instituto da Criança – São Paulo
Setembro de 2013 

quinta-feira, 12 de julho de 2018

CULTIVANDO O SOLO


Nunca tive a menor dúvida de que o Deus que iniciou esta grande obra em vocês irá preservá-los e conduzi-los a um final grandioso, no dia em que Cristo Jesus Se manifestar. Filipenses 1:6, A Mensagem

As parábolas de Jesus sempre me fascinaram. A que me cativa muito está registrada nos três Evangelhos Sinóticos (Mateus 13:3-8; Marcos 4:3-8; Lucas 8:5-8) – a parábola evocando a imagem da semente que tenta crescer.
Enquanto trabalhava on-line num projeto com outra escritora, recebi dela uma mensagem que tocou as cordas do meu coração. “Sei que você não se lembra de mim. Faz anos, e nosso encontro foi muito breve. Eu estava na escola fazia apenas quatro meses. Nunca tive aulas com você, mas eu a via com certa frequência, e as meninas no dormitório a amavam. Você causou um impacto positivo sobre mim.” Eu me senti humilde diante de suas generosas palavras. Ela também tinha razão ao dizer que eu não me lembraria dela!
Continuei lendo sua intrigante mensagem e fiquei sabendo de outras maneiras pelas quais minha vida tinha evidentemente tocado a vida dela: “Você sempre falava de maneira suave, bondosa e carinhosa.” Ler suas palavras sobre um incidente que havia ocorrido trinta anos antes me fez imaginar uma garota tímida, mas ansiosa, esforçando-se para crescer enquanto aspirava a atmosfera do rico solo ao seu redor. Louvei a Deus pela oportunidade de ser parte daquele ambiente que promovera seu desenvolvimento.
Mais tarde, quando minha nova amiga me contou sobre a declaração pessoal que sua filha escrevera como anexo à sua inscrição para o programa de residência, pude entender que ela havia transferido a mesma filosofia solidária à sua filha. “Sua sede insaciável de conhecimento combina com seu desejo igualmente inextinguível de ajudar os outros.”
Refletindo sobre sua primeira mensagem, eu quase podia ouvir a voz daquela menina, mas me concentrei na vulnerabilidade inerente em sua linha final: “Talvez algum dia eu possa dizer a todos que você é minha amiga.”
Jardineiro Mestre, muito obrigada por nos permitires ajudar, enquanto cuidas de pessoas frágeis. Muito obrigada por Te lembrares de nós enquanto tentamos enriquecer o solo ao nosso redor. Muito obrigada pelo “acabamento florido” que, com Tua permissão, as pessoas ao nosso redor experimentam – e que, por sua vez, também nos estimula.
Glenda-Mae Greene
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/cultivando-o-solo/

quarta-feira, 11 de julho de 2018

PROSSIGA!


Com a boca o ímpio pretende destruir o próximo, mas pelo seu conhecimento o justo se livra. Provérbios 11:9

Um dos filmes de que mais gostei foi Homens de Honra. Ele conta a história de um jovem negro, no final da década de 1940, nos Estados Unidos. Carl Brashear era filho de um agricultor pobre. Apesar das desvantagens financeiras e de viver em um período no qual pessoas não brancas eram marginalizadas na sociedade, ele estava determinado a conquistar seus objetivos. Seu sonho era entrar na Marinha e ser um mergulhador-chefe. Um negro nunca havia chegado nem perto disso.
Em uma das partes mais emocionantes do filme, Brashear vive um momento de crise, sendo incentivado por seus superiores a desistir de uma prova prática de mergulho. No entanto, ele resiste e completa a prova com perfeição, obrigando os oficiais da Marinha a aprová-lo no curso. Nesse contexto, seu instrutor-chefe lhe faz uma pergunta: “Por que você insiste tanto, apesar das dificuldades?” A resposta dele é simples, mas profunda: “Porque disseram que eu não conseguiria.”
O que as pessoas têm falado a seu respeito? Alguém tem dito que você não vale muita coisa? Ou que você não dará em nada? Seus “amigos” riem de você? Alguém já falou que não há salvação para você?
Certa fábula narra a disputa entre sapinhos. O desafio era subir uma parede muito íngreme. Os anfíbios começaram a subir enquanto o público gritava que eles não conseguiriam. Um a um foram internalizando aquelas palavras da multidão e desistindo, mas um deles continuava subindo apesar do grito de desânimo da plateia. Depois de muito esforço, o sapinho chegou ao topo da parede. Quando alguém perguntou quem ele era, a resposta veio: “É o sapinho surdo.”
Louve a Deus pelas pessoas que têm o costume de incentivar as outras. Porém, infelizmente, há muita gente por aí que vive para desestimular quem está a sua volta. Então, diante das coisas ruins que essas pessoas falam a seu respeito, seja como Brashear, que usou essas palavras como degraus, ou como o sapinho surdo, que não as ouviu. Não importa muito o que dizem a seu respeito, o que importa é o que Deus pensa sobre você. Para Ele, temos muito valor e um futuro glorioso. Creia nisso e prossiga rumo ao sucesso.
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/prossiga/

terça-feira, 10 de julho de 2018

PREPARAÇÃO PARA O ADVENTO


"Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai no ermo vereda a nosso Deus." Is 40:3


Como parte da nossa preparação para o advento, o texto de hoje nos apresenta a pessoa e mensagem de um dos grandes personagens bíblicos – João, o Batista. Usando uma mistura de citações do Antigo Testamento, tiradas do profeta Malaquias 3:20, de Isaías 40:3 e Êxodo 23:20, Marcos enfatiza o papel de João como Precursor – aquele que prepara o caminho do Senhor. O fato de João estar vestido com pele de camelo faz uma ligação entre ele e o “pai do profetismo”, na tradição judaica, Elias (2 Reis 1:8). Assim, João é a última voz profética da Antiga Aliança, anunciando a chegada da Boa Nova na pessoa e atividade de Jesus de Nazaré.

O batismo de João era um rito conhecido naquele tempo. Significava o reconhecimento dos pecados e a conversão aos caminhos de Deus. Embora o Advento não seja primariamente tempo de penitência, mas de preparação, devemos lembrar que não será possível a preparação para a vinda do Senhor, sem que passemos pelo processo de arrependimento, conversão e pela experiência da gratuidade de Deus no perdão dos pecados.

Mas a ênfase mesmo está na aceitação não somente do batismo de João, mas de quem viria depois dele, literalmente como ele disse, “atrás de mim”. A expressão, que denota a dignidade de quem vem atrás, como num cortejo, põe toda a importância na pessoa que vem – pois tirar as sandálias era serviço de um escravo. Jesus é o mais importante, pois com a vinda d’Ele inaugura-se um novo tempo de graça, esperado naquele tempo por muitas pessoas e grupos, como os essênios,  porém, somente para o fim dos tempos.

A voz de João ressoa de novo hoje, convidando a todos nós, pessoalmente e em comunidade, Igreja e sociedade, a preparar os caminhos do Senhor, endireitando as suas veredas! A preparação para o Advento de CRISTO implica a necessidade de um empenho de todos para que os males, individuais ou sociais, sejam eliminados.

Adaptado de: cebi.org.br/2017/12/04/reflexao-do-evangelho-jesus-o-messias-o-filho-de-deus/

O SERMÃO DE PEDRO


E há de ser que, depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões.
Joel 2:28

A acusação de embriaguez deu a Pedro a oportunidade de explicar o que estava acontecendo. Em seu discurso, o apóstolo primeiramente fez alusão às Escrituras (At 2:16-21), descrevendo o derramamento do Espírito como o cumprimento de uma profecia.
Compare Atos 2:17 com Joel 2:28. Como Pedro entendeu o tempo do cumprimento da profecia de Joel?
A profecia de Joel tratava da futura era da salvação (Jl 2:32), que seria caracterizada por vários sinais no mundo natural e um abundante derramamento do Espírito (Jl 2:28-31). Ao interpretar o evento do Pentecostes à luz dessa profecia, Pedro pretendia enfatizar a relevância histórica do momento. Mas há uma diferença importante na maneira em que ele citou Joel. Em vez de citar a palavra introdutória “depois”, usada por Joel (Jl 2:28) e que apontava para um futuro indefinido, Pedro disse “nos últimos dias”
(At 2:17), indicando que o ato final no grande drama da salvação havia recém-começado. Certamente, essa não é uma descrição completa dos eventos finais, mas uma evidência do grande senso de urgência que distinguia a igreja primitiva. Eles não sabiam quando o fim viria, mas estavam convencidos de que não demoraria muito.
Leia Atos 2:22-32. Qual foi o ponto principal na apresentação de Pedro sobre o evangelho? A ressurreição de Cristo.
Após destacar o significado profético do Pentecostes, Pedro se voltou para os recentes acontecimentos da vida, morte e ressurreição de Jesus. A ressurreição, no entanto, recebeu maior ênfase, pois representava o fator decisivo na história do evangelho. Para Pedro, a ressurreição era a vindicação suprema de Jesus (At 2:22, 27), e ele citou as Escrituras para provar seu argumento quanto ao significado da ressurreição.
Visto que Jesus era o Messias, Ele não podia ser retido pela morte. Para Pedro e todos os outros escritores do Novo Testamento, portanto, a ressurreição de Jesus se tornou uma evidência poderosa, não apenas de Sua messianidade, mas também de toda a mensagem cristã de salvação.
Com a morte ao nosso redor, sempre nos ameaçando ou aos nossos entes queridos, por que a ressurreição de Jesus é uma verdade tão importante?
Fonte/Base:https://mais.cpb.com.br/licao/o-pentecostes/ 

domingo, 8 de julho de 2018

NENHUM INFERNO ETERNO


Não lhes deixará nem raiz nem ramo. Malaquias 4:1

Muitos pregadores e autores cristãos retrataram o inferno da maneira mais dramática possível. Por exemplo, em 8 de julho de 1741, Jonathan Edwards, célebre teólogo e pregador norte-americano do século 18, assustou a congregação em Enfield, Connecticut, com seu famoso sermão “Pecadores nas Mãos de um Deus Irado”. Ele afirmou sem rodeios que, a qualquer momento, os ouvintes impenitentes poderiam ser engolidos pelas “chamas reluzentes da ira de Deus”, a fim de sofrer incessantemente no inferno por “milhões e milhões de eras”. As pessoas imploraram tão alto pela misericórdia divina que Edwards não conseguiu terminar seu sermão.
Boa parte do conceito medieval de inferno foi expresso no poema épico de Dante Alighieri, A Divina Comédia, no qual o inferno é colocado no interior da Terra e alcançado por meio de nove círculos de sofrimento. Em seu livreto The Sight of Hell (A Visão do Inferno), o padre católico inglês John Furniss (1809-1865) ilustra o tormento eterno por meio de uma grande bola maciça de ferro, maior que os céus e a Terra. “Um pássaro vem uma vez a cada cem milhões de anos e apenas toca a grande bola de ferro com uma pluma de suas asas”. A queima dos pecados no inferno continua até depois da bola de ferro se desgastar por esse toque ocasional da pena! Mas se a vida neste planeta é tão curta (Sl 90:9, 10), por que Deus puniria os pecadores impenitentes de maneira tão severa e por toda a eternidade?
Quando criança e adolescente, Ellen Harmon (posteriormente White) muito se afligia com a noção de um inferno a queimar por toda a eternidade. Na mente de Ellen, “a justiça de Deus obscurecia Sua misericórdia e Seu amor”, até ela entender os ensinos bíblicos de que os seres humanos não são naturalmente imortais e que todos os pecadores impenitentes serão por fim destruídos (Life Sketches of Ellen G. White, p. 29-31, 48-50). Mais tarde, ela até escreveu que a exclusão dos ímpios do Céu e sua destruição final são atos de misericórdia divina por eles (O Grande Conflito, p. 543).
O pecado e o sofrimento tiveram um início e não faziam parte do plano original de Deus. Eles serão completamente erradicados quando o Senhor fizer “novas todas as coisas” (Ap 21:5) a fim de restaurar o Universo a sua perfeição original. O amor triunfará para sempre sobre o pecado!
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/nenhum-inferno-eterno/

sábado, 7 de julho de 2018

DIA DE SORTE?


E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera. Gênesis 2:3

Desde os tempos antigos, o número “sete” tem sido considerado símbolo de completude e perfeição. O clímax da alegria e do contentamento era definido como “estar no sétimo céu”. Não é de se espantar que tenha ocorrido tanta expectativa mística em torno do sábado 7 de julho de 2007. A data calhou de cair no sétimo dia da semana, além de ser o sétimo dia do sétimo mês do sétimo ano do milênio. Esse dia do calendário foi numericamente abreviado como “7/7/07”.
Jogadores e apostadores previram que a data seria um dia de sorte. Um site de planejamento de casamento registrou 38 mil casais que escolheram esse dia para a cerimônia, mais do triplo do número de casamentos em qualquer outro dia do ano. Além disso, o evento “Terra Viva: Concertos para um Clima em Crise” foi realizado em diversas partes do mundo.
Enquanto isso, em muitas cidades brasileiras, a Igreja Adventista do Sétimo Dia organizou, para o dia 7/7/07, eventos especiais enfatizando que o sábado é o Dia Mundial da Alegria. Eu participei dessa grande cruzada pregando sobre o significado do sábado na igreja do campus do Unasp em Engenheiro Coelho. Que alegria celebrar o sábado no sétimo dia, segundo o mandamento (ver Êx 20:8-11)!
O sábado chega até nós toda semana, interrompendo nossa rotina de vida frenética e competitiva, a fim de nos fazer lembrar de nossas prioridades espirituais. Ele é o santuário de Deus no tempo, ensinando que a vida é mais importante que as coisas e nos convidando a passar um tempo especial com o Senhor e os outros seres humanos. O sábado é um canal de bênçãos para a humanidade e um protótipo do sábado que os remidos guardarão ao longo de toda a eternidade (Is 66:22, 23).
A convidativa promessa de Deus para nós hoje é: “‘Se você vigiar seus pés para não profanar o sábado e para não fazer o que bem quiser em Meu santo dia; se você chamar delícia o sábado e honroso o santo dia do Senhor, e se honrá-lo, deixando de seguir seu próprio caminho, de fazer o que bem quiser e de falar futilidades, então você terá no Senhor a sua alegria, e Eu farei com que você cavalgue nos altos da terra e se banqueteie com a herança de Jacó, seu pai’. É o Senhor quem fala” (Is 58:13, 14, NVI).
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/dia-de-sorte/

sexta-feira, 6 de julho de 2018

A OVELHA DOLLY


Todas as coisas foram feitas por intermédio Dele; sem Ele, nada do que existe teria sido feito. Nele estava a vida, e esta era a luz dos homens. João 1:3, 4, NVI

Deus é a Fonte da vida, cuja palavra poderosa trouxe à existência todos os seres vivos em Seu vasto Universo. “Os céus por Sua palavra se fizeram, e, pelo sopro de Sua boca, o exército deles. […] Pois Ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo passou a existir” (Sl 33:6, 9). Por serem apenas criaturas, os seres humanos são incapazes de criar quaisquer formas de vida, embora seja possível manipulá-las geneticamente.
Em 5 de julho de 1996, a ovelha Dolly nasceu por meio de uma série de experimentos genéticos e reprodutivos realizados pelo Instituto Roslin, em Edimburgo, Escócia. Ela foi clonada a partir de uma célula retirada da glândula mamária de uma ovelha da raça Finn Dorset, de seis anos de idade, e de um óvulo de uma ovelha da raça Scottish Blackface. Desde então, muitos outros grandes mamíferos foram clonados com sucesso. Esses experimentos poderiam abrir as portas para o desenvolvimento de uma nova geração humana geneticamente modificada.
Em fevereiro de 1997, o presidente norte-americano Bill Clinton pediu à Comissão Nacional de Aconselhamento Bioético dos Estados Unidos que estudasse as questões legais e éticas envolvidas nesses experimentos. A Comissão concluiu que era moralmente inaceitável que qualquer pessoa “do setor público ou privado, seja em ambiente clínico ou de pesquisa”, tentasse “criar uma criança usando clonagem por transferência de célula somática nuclear”.
A Declaração Universal da Unesco sobre o Genoma Humano e Direitos Humanos, assinada em 11 de novembro de 1997, afirmou: “Práticas contrárias à dignidade humana, como a clonagem reprodutora de seres humanos, não devem ser permitidas.” Em janeiro de 1998, o presidente francês Jacques Chirac fez o apelo para que fosse decretada a proibição da clonagem humana. Contudo, por quanto tempo a comunidade científica respeitará essas restrições?
É inquestionável que muitos experimentos genéticos ajudaram a resolver problemas tradicionalmente considerados incuráveis. Mas outras experiências se tornaram desrespeitosas a Deus e à Sua criação extraordinária. É importante lembrar que o Senhor criou a humanidade à Sua imagem e semelhança (Gn 1:26) e devemos respeitá-la assim. Deixemos Deus ser Deus e Sua criação permanecer conforme Sua intenção original.
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/a-ovelha-dolly/

quinta-feira, 5 de julho de 2018

AGORA, REFLITA:


Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus. Mateus 22:29

Como você se sente vivendo numa sociedade da informação, na qual, em todos os momentos de nossa existência, somos bombardeados por notícias, fatos e acontecimentos os mais diversos possíveis? Você se preocupa com a veracidade das informações que chegam a você ou avaliar isso é impossível? A nossa sociedade atual, com tanto conhecimento, tem se tornado um ambiente melhor e mais justo ou, pelo contrário, os grupos que exercem o governo em nossa sociedade têm utilizado desse poder para explorar e manipular as pessoas? A grande quantidade de conhecimento de nossa sociedade tem sido uma ferramenta para a construção de indivíduos melhores ou tem sido utilizada como ferramenta de controle social?
(Filosofia e Sociologia – 2ª série ensino médio – SAS – Sistema de Ensino – Módulo 15, p. 32)

quarta-feira, 4 de julho de 2018

JESUS CRISTO, O FILHO DE DEUS.

"Princípio do evangelho de Jesus Cristo, o Filho de Deus."  Marcos 1:1

O Evangelho de Marcos foi o primeiro dos quatro evangelhos canônicos a ser escrito, provavelmente pelo ano 70, talvez no sul da Síria, na Galileia ou na Decápole. Marcos tem o grande mérito de ser o criador desse gênero literário, hoje tão conhecido, chamado “Evangelho”, o que literalmente significa “Boa Nova” ou “Boa Notícia”.

Porém, quando no primeiro versículo da sua obra ele se refere ao “começo do Evangelho”, ele não se refere ao gênero literário, mas à própria Boa Nova, que é a mensagem de salvação em Jesus, “o Messias, o Filho de Deus”. Pois, o jeito de escrever em forma de “Evangelho” é somente uma das maneiras viáveis para comunicar a experiência dessa Boa Notícia. Paulo, por exemplo, que nunca leu um dos quatro Evangelhos (pois foi executado a mando de Nero pelo ano 66), pôde falar aos Gálatas do “Evangelho por mim anunciado” (Gl 1:11), da “verdade do Evangelho” (Gl 2:5,14).

Por isso, devemos sempre levar em conta que os quatro Evangelhos não se propõem a nos dar uma biografia de Jesus, nem de fazer um relatório sobre a vida d’Ele. Eles são a “Boa Notícia” de Jesus. Por isso, a pergunta que devemos ter em mente em primeiro lugar ao ler ou ouvir um trecho evangélico não é “aconteceu assim ou não?”, mas “onde está a Boa Notícia de Jesus neste texto?”


Fonte: cebi.org.br
Foto: Jesus Mafa

VOCÊ É CARNAL OU ESPIRITUAL?


Porque o fruto do Espírito é: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” Gálatas 5:22, 23

Há algumas semanas, comecei a ler um livro que está mudando minha forma de ver a vida espiritual, cujo título é Steps to Personal Revival (Passos para um Reavivamento Pessoal), que fala exclusivamente do Espírito Santo.
É preocupante que em um mundo ensurdecedor não possamos ouvir claramente a doce e agradável voz do Espírito Santo.
Quando cheguei ao segundo capítulo do livro, deparei-me com uma lição na qual ainda não me havia aprofundado em meu estudo diário da Bíblia, e é sobre isso que quero falar. Você já se perguntou por que Jesus chama os membros da Igreja de “mornos”? O que isso tem a ver com a proximidade dos cristãos com Deus?
Na infância, lembro-me de ter visto muitas vezes o quadro de Jesus vestido de branco, batendo à porta de uma casa, uma ilustração de Apocalipse 3:20. Esse quadro me levava a pensar se realmente eu desejava que Jesus entrasse em minha casa ou se O queria do lado de fora.
Ou talvez, do lado de dentro eu dizia: “Entre, a porta está aberta”, mas não era algo que eu realmente queria fazer. Steps to Personal Revival me fez lembrar que Jesus respeita o meu livre arbítrio, e que não me obriga a estar com Ele. Isso me deixou pensativa, triste e pedi perdão a Jesus por muitas vezes não Lhe ter aberto a porta de meu coração e por tê-Lo deixado “do lado de fora, com frio”.
Alguns anos atrás, comecei a pensar mais seriamente sobre o tema da mensagem à igreja de Laodiceia, em Apocalipse 3:14-22, quando diz: “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca” (versos 15 e 16).
Preocupa-me que, como Igreja, estejamos vivendo esse cenário coletivo. Será que Jesus não está sendo o centro de nossa vida? Porque se o mundo estiver ocupando esse centro, obviamente seremos carnais como consequência de uma vida cristã “morna”, uma vez que simplesmente não podemos servir a dois senhores ao mesmo tempo.
Claro, cada um conhece a sua condição atual. E como mostramos facilmente se somos mornos, quentes ou frios? Por meio de nossas ações diárias, de nossos relacionamentos interpessoais. Pense em como você reage quando um carro o ultrapassa sem sinalizar e em meio a um trânsito pesado? Ou como você responde diante de um problema comum ou corriqueiro? O que você diz? Você é paciente?
Como diz o ditado: Não se pode tapar o sol com a peneira. Se você reage mal ou não se controla, as pessoas ao redor saberão se Cristo é o centro de sua vida, pois não há como ocultar a luz sobre um monte.
Porém, o que há por trás das más ações daquele que se diz cristão, ou seja, seguidor de Cristo? Falta algo, não é mesmo? Sim, o Espírito de Cristo, porque o fruto do Espírito é: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22, 23).
Segredo
Você já tentou pedir diariamente o batismo do Espírito?
Quando nosso Senhor Jesus ascendeu aos céus, prometeu que nos daria Seu Espírito Santo (João 14:16); trata-se de alguém latente e que podemos pedir diariamente.
Meu anelo é que algum dia, não muito distante, vivamos o pentecostes que ocorreu na época dos apóstolos (Atos 2). Em nossos dias, parece impossível vivê-lo novamente, mas ele ocorrerá com maior intensidade.
O interessante é que quando entramos no tanque batismal, somos batizados no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, mas o pastor ou ancião não diz: para sempre. Para que o eu morra e Cristo viva em nós, é necessário que vivamos em harmonia com o que aceitamos: o Espírito Santo. Ele é uma das pessoas da trindade; é nosso amigo; é o Espírito de Cristo, aquele que nos conduz pelo caminho da vida eterna. 
O livro dá um exemplo: “Uma pessoa pode ser membro comprometido da Igreja, um líder, pastor ou presidente diligente e manter uma relação morna com Cristo. A pessoa está tão dedicada a cumprir as inúmeras tarefas que descuida de sua relação pessoal com Cristo. É essa mornidão que Jesus deseja eliminar!” (Tradução livre.)
Leia o texto a seguir. Este é o cenário mostrado pela Bíblia. Encontre-se nele.
Há três grupos de cristãos:
  1. O homem natural, sem qualquer relacionamento com Deus (1 Coríntios 2:14).
  2. O homem espiritual, que possui relação verdadeira e real com Deus (1 Coríntios 2:15-16).
  3. O homem carnal, que vive uma relação dividida ou fingida com Cristo (1 Coríntios 3:1-4).
O drama mais triste do cristão carnal, que se mantém morno em sua experiência cristã, é o ter-se enganado a vida toda, dizendo que era seguidor de Cristo e, no dia do juízo, não estar salvo.
Se você descobriu que é um cristão carnal, há como mudar sua situação: peça incansavelmente o batismo do Espírito Santo em sua vida.
Fonte: https://noticias.adventistas.org/pt/coluna/carolyn-azo/voce-e-carnal-ou-espiritual/

terça-feira, 3 de julho de 2018

RUDE CRUZ


Rude cruz se erigiu! 
Dela o dia fugiu 
Em sinal de vergonha e de dor!
Mas eu amo essa cruz, sobre a qual meu Jesus
Deu a vida por mim, pecador

Sim, eu amo a mensagem da cruz
Té morrer eu a vou proclamar
Levarei eu também minha cruz
Té por uma coroa trocar

Desde a glória dos céus, o cordeiro de Deus
Ao calvário humilhante baixou
E essa cruz tem pra mim atrativos sem fim
Pois Jesus nela me regatou

Nessa cruz padeceu, desprezado, morreu
Meu Jesus para dar-me o perdão
Eu me alegro na cruz, dela vem graça e luz
Para minha santificação

Eu aqui, com Jesus, a vergonha da cruz
Quero sempre levar e sofrer
Ele vem me buscar, e com ele, no lar
Uma parte na glória hei de ter

Rude Cruz – Hinário Adventista do 7º Dia
Fonte: https://www.letras.mus.br/hinario-adventista-do-7o-dia/rude-cruz/

segunda-feira, 2 de julho de 2018

VALOR INESTIMÁVEL


Quando eu disse: Os meus pés escorregaram, o Teu amor leal, Senhor, me amparou! Quando a ansiedade já me dominava no íntimo, o Teu consolo trouxe alívio à minha alma. Salmo 94:18, 19

Sentada diante da escrivaninha no dia 1o de julho de 2010, abatida e com olhos lacrimejantes, eu me sentia sozinha e inútil. Meu esposo havia morrido repentinamente em um acidente automobilístico fazia quase seis meses. Eu não tinha mais um motivo para viver. Minha identidade e meu senso de valor próprio sofriam imensamente. A vida parecia ter perdido seu sentido.
Enquanto me encontrava ali sentada, em desespero, o telefone tocou. Era minha sobrinha. “Titia”, disse ela, “hoje de manhã li o devocional que você escreveu e que foi publicado no livro do Ministério da Mulher deste ano, na data de hoje. Eu estava precisando daquilo que você escreveu. Muito obrigada!” Não muito depois disso, uma amiga me telefonou para dizer que o mesmo devocional, intitulado Meu Consolador, também lhe havia trazido ânimo. Deus acabava de me dar dois abraços! Eu me senti humilde diante disso, e valorizada – justamente aquilo de que eu precisava naquele momento.
Que bênção e conforto perceber que temos um Deus que sabe o tipo de incentivo de que necessitamos e quando necessitamos! Diante de outros tempos desafiadores na vida, enquanto enfrentava situações que pareciam não se resolver, experimentei abraços que só eu poderia ter reconhecido. Às vezes, o estímulo excedia qualquer coisa que eu pudesse imaginar.
Com frequência, recebo os abraços de Deus na forma de promessas bíblicas. Por exemplo, Ele promete que não carregaremos fardos além daqueles que somos capazes de suportar (1 Coríntios 10:13). Essa promessa me encoraja muito. Sua Palavra nos informa que Ele está perto, o tempo todo. Outra de Suas promessas é que Ele nunca falhará nem nos abandonará (Josué 1:5). Saber que Deus está sempre disponível, à distância de uma oração apenas, por si só é tranquilizador e confortante, de modo especial em tempos de sofrimento e perda.
Naquele dia de julho, Deus afirmou, por meio daqueles abraços, que eu tenho um valor inestimável para Ele. Na verdade, todas nós temos esse valor. Nada, em nossa vida, é difícil demais para Ele. Deus nos convida a procurá-Lo quando nos sentimos alegres, tristes, iradas ou emocionalmente destruídas. Ele está ali, para nos abraçar. Está ansioso por nos fazer superar qualquer coisa atravessada no nosso caminho.
Marian Hart-Gray
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/valor-inestimavel/

domingo, 1 de julho de 2018

FÉRIAS!


O caminho do Senhor é o refúgio dos íntegros, mas é a ruína dos que praticam o mal. Provérbios 10:29

A maioria dos estudantes e muito profissionais desfrutarão de merecidas férias neste mês. Em geral, é um período em que nos despreocupamos com a agenda, desligamos o despertador, viajamos, reencontramos parentes e amigos.
As férias são o descanso após um período intenso de trabalho e estudos. Elas só fazem sentido se houve dedicação às atividades durante os outros meses do ano. Uma pessoa que não trabalha e não estuda não tem por que almejar pelas férias; afinal, ela já vive em “férias”. Na escola, há alunos que vivem o período letivo como se estivessem nas férias e, quando chegam as férias, continuam na escola para recuperar as notas baixas. Essa não é uma atitude muito inteligente. Para valorizarmos o descanso, precisamos realmente de esforço no trabalho.
Deus está preparando um longo período de férias para nós. Serão mil anos no Céu. O apóstolo João resumiu esse período assim: “Então vi descendo do céu um anjo que tinha nas mãos a chave do abismo e uma corrente pesada. Ele agarrou o dragão, aquela velha cobra que é o Diabo ou Satanás, e o amarrou por mil anos. Então o anjo jogou o Diabo no abismo e trancou e selou a porta para que ele não enganasse mais as nações até terminarem os mil anos. Depois desses mil anos é preciso que ele seja solto por um pouco de tempo. Em seguida vi alguns tronos, e os que estavam sentados neles receberam o poder de julgar” (Apocalipse 20:1-4, NTLH).
Enquanto estivermos de férias no Céu, Satanás estará na Terra sem ninguém para tentar, tendo tempo suficiente para refletir, tardiamente, na decisão que tomou.
O provérbio de hoje nos diz que devemos seguir no caminho do Senhor se quisermos ter um final feliz e desfrutar de tudo o que está preparado para nós. Estamos no período de trabalho espiritual. Não é hora de relaxar nem de dormir espiritualmente. A luta é grande contra o pecado, contra as nossas tendências ruins, mas, se não desistirmos, Deus garante que receberemos o prêmio final.
O mês de férias acabará logo, mas as férias que Deus está preparando para nós serão muito, muito longas. Poderemos viajar pelo Universo e viver ao lado do nosso Pai eterno. Prepare-se e não perca por nada a maravilha que será viver essas férias inesquecíveis!
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/ferias-2/