terça-feira, 30 de outubro de 2018

SÓ A GRAÇA


Mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. 1 Coríntios 15:10


Em verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor.
Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado ao terceiro céu.
E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe)
Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar.
De alguém assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas.
Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve.
E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar.
Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim.
E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.
Fonte: https://www.bibliaonline.com.br/acf/2co/122 Coríntios 12:1-9

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

SÓ A ESCRITURA


Assim tornou-se Moisés ao Senhor, e disse: Ora, este povo cometeu grande pecado fazendo para si deuses de ouro. Êxodo 32:31

Mas vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão, e disse-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão adiante de nós; porque quanto a este Moisés, o homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu.
E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro, que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas, e trazei-mos.
Então todo o povo arrancou os pendentes de ouro, que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão.
E ele os tomou das suas mãos, e trabalhou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então disseram: Este é teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito.
E Arão, vendo isto, edificou um altar diante dele; e apregoou Arão, e disse: Amanhã será festa ao Senhor.
E no dia seguinte madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo assentou-se a comer e a beber; depois levantou-se a folgar.
Então disse o Senhor a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido,
E depressa se tem desviado do caminho que eu lhe tinha ordenado; eles fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se inclinaram, e ofereceram-lhe sacrifícios, e disseram: Este é o teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito.
Disse mais o Senhor a Moisés: Tenho visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz.
Agora, pois, deixa-me, para que o meu furor se acenda contra ele, e o consuma; e eu farei de ti uma grande nação.
Moisés, porém, suplicou ao Senhor seu Deus e disse: Ó Senhor, por que se acende o teu furor contra o teu povo, que tiraste da terra do Egito com grande força e com forte mão?
Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes, e para destruí-los da face da terra? Torna-te do furor da tua ira, e arrepende-te deste mal contra o teu povo.
Lembra-te de Abraão, de Isaque, e de Israel, os teus servos, aos quais por ti mesmo tens jurado, e lhes disseste: Multiplicarei a vossa descendência como as estrelas dos céus, e darei à vossa descendência toda esta terra, de que tenho falado, para que a possuam por herança eternamente.
Então o Senhor arrependeu-se do mal que dissera que havia de fazer ao seu povo.
E virou-se Moisés e desceu do monte com as duas tábuas do testemunho na mão, tábuas escritas de ambos os lados; de um e de outro lado estavam escritas.
E aquelas tábuas eram obra de Deus; também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuas.
E, ouvindo Josué a voz do povo que jubilava, disse a Moisés: Alarido de guerra há no arraial.
Porém ele respondeu: Não é alarido dos vitoriosos, nem alarido dos vencidos, mas o alarido dos que cantam, eu ouço.
E aconteceu que, chegando Moisés ao arraial, e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se-lhe o furor, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte;
E tomou o bezerro que tinham feito, e queimou-o no fogo, moendo-o até que se tornou em pó; e o espargiu sobre as águas, e deu-o a beber aos filhos de Israel.
E Moisés perguntou a Arão: Que te tem feito este povo, que sobre ele trouxeste tamanho pecado?
Então respondeu Arão: Não se acenda a ira do meu senhor; tu sabes que este povo é inclinado ao mal;
E eles me disseram: Faze-nos um deus que vá adiante de nós; porque não sabemos o que sucedeu a este Moisés, a este homem que nos tirou da terra do Egito.
Então eu lhes disse: Quem tem ouro, arranque-o; e deram-mo, e lancei-o no fogo, e saiu este bezerro.
E, vendo Moisés que o povo estava despido, porque Arão o havia deixado despir-se para vergonha entre os seus inimigos,
Pôs-se em pé Moisés na porta do arraial e disse: Quem é do Senhor, venha a mim. Então se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi.


Fonte: https://www.bibliaonline.com.br/acf/ex/32 Êxodo 32:1-26

domingo, 28 de outubro de 2018

A GRANDE MUDANÇA


Esconde o rosto dos meus pecados e apaga todas as minhas iniquidades. Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro em mim um espírito inabalável. Não me repulses da Tua presença, nem me retires o Teu Santo Espírito. Restitui-me a alegria da Tua salvação e sustenta-me com um espírito voluntário. Salmo 51:9-12, ARA

Depois de aprender, pela Bíblia, que Deus realiza a mudança em nossa vida, pedi que Ele transformasse meu coração e meus sentimentos. Orei pedindo a graça de ser meiga, bondosa e perdoadora.
Enquanto orava por essa mudança de coração, também aprendi que eu seria transformada se contemplasse Cristo, conservando os olhos Nele. Seu convite para mim foi: “Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o Meu jugo e aprendam de Mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o Meu jugo é suave, e o Meu fardo é leve” (Mateus 11:28-30).
As palavras de uma escritora inspirada a respeito de João, discípulo de Cristo, também me descreviam: “O próprio João, que chegou a ter mais íntimo convívio com o Manso e Humilde, não era de si mesmo dócil e submisso. Ele e seu irmão foram chamados ‘filhos do trovão’ (Marcos 3:17). Durante o tempo em que viveram com Jesus, todo menosprezo a Ele mostrado lhes despertava a indignação e a combatividade. Mau gênio, vingança, espírito de crítica, tudo se encontrava no discípulo amado. Era orgulhoso e ambicioso de ser o primeiro no reino de Deus” (O Desejado de Todas as Nações, p. 295).
A grande mudança que ocorreu no coração de João também ocorreu em mim, e pelo mesmo processo. “Mas dia a dia, em contraste com seu próprio espírito violento, contemplava a ternura e longanimidade de Jesus, e aprendia-Lhe as lições de humildade e paciência. Abriu o coração à divina influência, e tornou-se, não somente ouvinte, mas cumpridor das palavras do Mestre. O próprio eu se escondeu em Cristo. Aprendeu a levar o jugo de Jesus, a suportar-Lhe o fardo” (ibid.).
Querida irmã, você já experimentou essa grande mudança de vida desde que passou a conhecer a Cristo? Caso não tenha experimentado, você também pode ser transformada à semelhança de Jesus ao aprender Dele e contemplar quem Ele é. Ele lhe dará um novo coração.
Omobonike Adeola Sessou
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/a-grande-mudanca-parte-2/

sábado, 27 de outubro de 2018

A RELIGIÃO DE CRISTO


A RELIGIÃO DO SEGUIDOR DE CRISTO 


Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, e sois redarguidos pela lei como transgressores. Tiago 2:9

Por Sua vida, Cristo fundou uma religião em que não há classes sociais; judeus e pagãos, livres e servos são iguais perante Deus e reunidos por um vínculo fraternal. Nenhum exclusivismo influía em Seus atos. Não fazia distinção alguma entre compatriotas e estrangeiros, amigos e inimigos. O que Lhe atraía o coração era a pessoa sedenta da água da vida”
(Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 190, 191).

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

VÍCIOS GRATIFICANTES


Não sejas sábio aos teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal. Provérbios 3:7

A maioria das pessoas gosta de ser louvada e gratificada por aquilo que é e faz. Alguns chegam a afirmar que “quem diz que não gosta de receber louvores é hipócrita ou mentiroso”. Mas existem indivíduos tão viciados em enaltecimentos que, se ninguém o fizer, eles mesmos começam a se engrandecer. Você já se perguntou: “Será que sou viciado em elogios e recompensas?”
Boa parte desse vício provém de nossa natureza pecaminosa e da forma que nossos pais e professores nos educaram. Em 26 de outubro de 1993, foi lançado o livro de Alfie Kohn chamado Punido pelas Recompensas: Os problemas causados por produtividade, planos de incentivos, remuneração variável, elogios, participação nos lucros e outras formas de suborno. O autor argumenta que todo o sistema de recompensas de alunos e trabalhadores tende a suborná-los e deveria ser substituído pela motivação da colaboração (trabalho em equipe), conteúdo (atividades significativas) e escolha (autonomia).
Um provérbio popular diz que “a bajulação não leva a lugar algum”. Ellen White declara: “Os homens não devem ser exaltados como grandes e maravilhosos. É Deus quem deve ser engrandecido” (Medicina e Salvação, p. 168). “Não se devem fazer nem esperar elogios; pois isso tem a tendência de fomentar a confiança própria em vez de promover a humildade; de corromper em lugar de purificar” (Testemunhos Para a Igreja, vol. 3, p. 474). Isso quer dizer que devemos ser frios com os outros e indiferentes? De maneira nenhuma.
Há uma diferença importante entre os negativos enaltecer subornar as pessoas e os positivos elogiar estimular. Sobre a importância do reconhecimento, somos ensinados: “Muitos há para quem a vida é uma penosa luta; sentem suas deficiências, e são infelizes e incrédulos; pensam nada terem por que ser agradecidos. Palavras bondosas, olhares de simpatia, expressões de apreciação seriam para muitas pessoas lutadoras e solitárias como um copo de água fria a uma alma sedenta” (O Maior Discurso de Cristo, p. 23)
Podemos fazer a diferença na vida dos outros. Que o Senhor nos conceda a melhor atitude e as palavras corretas para incentivar as pessoas ao nosso redor. Lembre-se de que a cooperação e o reconhecimento inclusivos podem realizar muito mais do que competição e recompensa seletivas!
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/vicios-gratificantes/

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

ENSINA-NOS A PERDOAR


Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou. Efésios 4:32, ARA

Perdoar é uma palavra simples, mas muito complexa de explicar, e mais ainda de praticar. Tenho percebido o quanto é difícil perdoar as pessoas que nos prejudicam. Entretanto, isso é necessário, para nossa sanidade e felicidade. Com frequência, oramos: “Pai nosso, que estás nos Céus! […] Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores” (Mateus 6:9, 12). Mas com quanta frequência praticamos o que pregamos? Agora percebo que quando você perdoa alguém, você se livra da raiva. A raiva pode corroê-la como um câncer. Isso não é bom, nem para a alma nem para a salvação. Você se torna uma prisioneira no próprio corpo. Quando perdoa, porém, você sai de cena e pede a Deus que assuma o controle. Vamos simplificar isso com duas situações opostas, hipotéticas.
1. Alguém magoa você. O que você faz? Você mata a pessoa. E vai para a prisão. Você tirou a própria liberdade e sofre até morrer. A pergunta é: Valeu a pena sentir raiva?
2. Alguém magoa você. O que você faz? Você sai de cena, pedindo a Deus que trate essa pessoa assim como Ele, em Sua sabedoria, julgar apropriado. Acredite. Ele nunca esquece.
Todas nós queremos bênçãos, e podemos experimentá-las em nossa vida quando renunciamos à raiva e perdoamos as pessoas. Isso não é fácil.
Precisamos orar, pedindo coragem para estimar a pessoa que nos prejudicou, bem como seguir o exemplo de amor e perdão de Cristo. Quando fazemos isso, permitimos que Deus nos conceda Sua misericórdia.
O Salmo 27:11 diz: “Ensina-me o Teu caminho, Senhor; conduze-me por uma vereda segura por causa dos meus inimigos.” Nesta vida, teremos inimigos; mas, como cristãos, precisamos encontrar o poder de perdoar ao dependermos de Deus. Todos somos pecadores salvos pela graça. Quem, então, somos nós para julgar alguma pessoa?
O Salmo 30:5 diz que “o choro pode persistir uma noite, mas de manhã irrompe a alegria”. Todos nós já fomos magoados. Acredite quando eu digo que Deus toma nota de cada lágrima que cai.
Deborah Matshaya
Fonte: mais.cpb.com.br/meditacao/ensina-me-a-perdoar/

domingo, 21 de outubro de 2018

UM OBITUÁRIO SIMPLES


Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a Sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo. 1 Coríntios 15:10

Não são muitas as pessoas que têm a mesma mente aguçada e o raciocínio lógico de John N. Andrews (1829-1883). Capaz de ler em cerca de sete idiomas, tinha vasto conhecimento de história secular e religiosa. Quando lhe perguntaram qual porção da Bíblia ele sabia de cor, respondeu: “Não presumo ser capaz de repetir todo o Antigo Testamento, mas tenho certeza de que, se o Novo Testamento se perdesse, eu conseguiria reproduzi-lo palavra por palavra.” Não é de se espantar então que, depois de ser enviado como o primeiro missionário oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia à Europa, Ellen White tenha escrito para o líder da igreja naquele continente: “Estamos lhe enviando o homem mais capaz de nossas fileiras.”
Depois de trabalhar por mais de oito anos na Europa, Andrews sentiu que sua vida estava chegando rapidamente ao fim. Prostrado por uma tuberculose, escreveu uma carta no dia 24 de abril de 1883, de Basileia, na Suíça, para seu amigo íntimo Uriah Smith, editor da Review and Herald. Na carta, Andrews afirmou:
No presente, por causa de meu estado de grande prostração, sou levado a olhar face a face para a morte. Há algo que me incomoda e menciono a você em forma de pedido. Será sua responsabilidade mencionar minha morte na Review. Suplico-lhe que faça a declaração mais simples e breve possível.
E incumbo-lhe solenemente de excluir qualquer palavra de elogio. Um terço de uma coluna da 
Reviewbastará para tudo que precisa ser dito.
Faço esse pedido, pois temo que sua terna consideração por mim o fará sentir-se compelido a dizer coisas que não mereço e que não devem ser ditas. Meus melhores atos tiveram algum traço de egoísmo ou tiveram falta de amor por Deus e pelas pessoas. Rogo-lhe, portanto, por toda afeição que você sente por mim, que leve em consideração esse meu ávido pedido.”
No dia 21 de outubro de 1883, Andrews faleceu, e seu pedido foi totalmente honrado. A Review de 30 de outubro saiu do prelo com um obituário intitulado “A morte do pastor Andrews”, sem grandes louvores por suas realizações.
Que maravilha a vida dos indivíduos extremamente talentosos que permanecem humildes, mesmo quando cercados de sucesso e elogios!
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/um-obituario-simples/

sábado, 20 de outubro de 2018

UNIDADE ENTRE CRISTÃOS


Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor.
João 10:16

Leia Marcos 9:38-41 e João 10:16. O que a resposta de Jesus ao apóstolo João ensina sobre exclusivismo e julgamentos precipitados quanto à identidade dos verdadeiros seguidores de Jesus?
Os adventistas entendem que a oração de Jesus, em João 17, tem aplicação direta à unidade da igreja. Devemos estar unidos para cumprir nossa missão de compartilhar com o mundo as três mensagens angélicas. Sobre esse assunto não há discordância.
Mas, e quanto à unidade com outros cristãos? Como devemos nos relacionar com eles à luz da oração de Jesus?
Deus tem fiéis em outras igrejas, mesmo em Babilônia (Ap 18:4). Ao mesmo tempo, sabemos que existe uma apostasia entre os que professam o nome de Cristo e que, nos últimos dias, muitos falsos cristãos se unirão uns com os outros e com o Estado para realizar a perseguição representada vividamente em Apocalipse 13:1-17. Portanto, os adventistas são cautelosos quanto ao envolvimento em convocações em favor da unidade com outras igrejas, como é visto no movimento ecumênico.
Como, então, devemos nos relacionar com outras denominações? Ellen G. White escreveu o seguinte a respeito do trabalho em conjunto com outros cristãos, sobre uma questão específica: “Submetendo o agente humano sua vontade à vontade de Deus, o Espírito Santo impressionará o coração daqueles a quem o agente humano ministra. Foi-me mostrado que não devemos evitar o contato com os membros da União Feminina de Temperança Cristã. Unindo-nos com elas no esforço pela abstinência total não estamos mudando nossa posição sobre a observância do sétimo dia, e podemos mostrar nossa apreciação pela posição delas na questão da temperança. Abrindo-lhes a porta e convidando-as a se unirem conosco no que respeita à temperança, garantimo-nos seu auxílio nesse setor; e elas, unindo­-se conosco, ouvirão novas verdades com as quais o Espírito espera impressionar os corações” (Beneficência Social, p. 163).
Embora estivesse lidando com um problema específico em um momento específico, Ellen White apresentou princípios a respeito da nossa relação com outros cristãos, especialmente na questão da união em torno de uma causa.
Primeiramente, podemos trabalhar com outros cristãos em interesses sociais comuns. Em segundo lugar, se nos unirmos a eles, devemos fazê-lo de maneira a não comprometer nossas crenças nem práticas. Em terceiro lugar, podemos e devemos usar essa “unidade” para compartilhar as preciosas verdades com as quais fomos abençoados.
Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/a-fim-de-que-todos-sejam-um/

domingo, 14 de outubro de 2018

EMBAIXADORES DE CRISTO E NÃO DO HOMEM PECADOR


De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.
2 Coríntios 5:20

Enfatize o fato de que, quando nos denominamos cristãos, as pessoas ao redor começam a julgar o cristianismo e o caráter divino com base no que observam nas nossas interações, quer estejamos conscientes ou não de nossa influência.
Todo cristão é chamado a ser um embaixador de Deus. Nosso modo de pensar e agir tem impacto sobre a forma com que o mundo entende o caráter divino. Quando agimos de maneira egoísta, causando desarmonia, o mundo discerne um Deus dividido e sem poder. Mas quando demonstramos amor e união, demonstramos o verdadeiro caráter divino.
Você já foi um embaixador involuntário? Que tipo de impressão suas ações deixaram a respeito do que você representava? Você tende a deixar uma impressão melhor quando escolhe ser um embaixador? Justifique sua resposta.
Fonte/Base: https://mais.cpb.com.br/licao/a-fim-de-que-todos-sejam-um/

sábado, 13 de outubro de 2018

FELIZ SÁBADO!



Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;                                                                Hebreus 9:24

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

"APARECERÃO LOBOS FEROZES"


Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores.
Mateus 7:15

Leia Atos 20:25-31. Sobre o que Paulo advertiu os anciãos de Éfeso? O que eles deveriam fazer para evitar que isso acontecesse?
Muitas vezes Paulo enfrentou oposição, e ele sabia que seria difícil preservar a pureza do evangelho. Em sua carta de despedida aos anciãos de Éfeso, ele utilizou a analogia do atalaia (Ez 33:1-6) para dizer aos líderes que eles eram responsáveis pela salvaguarda do evangelho.
A expressão “lobos ferozes” (At 20:29, NTLH) relembra-nos da advertência de Jesus, de que os falsos mestres se disfarçariam em ovelhas (Mt 7:15). Depois que Paulo fez essa advertência, surgiram falsos mestres, e os cristãos se tornaram presas desses homens. Em Efésios 5:6-14 e Colossenses 2:8, vemos advertências de Paulo às igrejas na Ásia Menor.
Em sua segunda epístola a Timóteo, que era o responsável pela igreja em Éfeso, Paulo também o advertiu contra os erros na igreja e a impiedade nos últimos dias.
Leia 2 Timóteo 2:14-19 e 3:12-17. O que Paulo disse a Timóteo sobre como combater os falsos mestres e preservar a unidade da igreja?
Primeiramente, Timóteo devia conhecer as Escrituras, manejando “bem a Palavra da verdade” (2Tm 2:15). O antídoto para as disputas e especulações inúteis é entender e ensinar corretamente a Palavra. As verdades bíblicas devem ser interpretadas corretamente, de maneira que nenhuma parte das Escrituras seja colocada em oposição ao quadro completo da Bíblia, e de tal modo que impeça interpretações errôneas que levem as pessoas a perder a fé em Jesus. Questões secundárias e irrelevantes devem estar subordinadas aos princípios bíblicos que trazem uma vida vitoriosa. A segunda recomendação de Paulo foi que Timóteo evitasse “os falatórios inúteis e profanos” (2Tm 2:16). Assuntos triviais e especulativos não deviam fazer parte do ministério de Timóteo, se ele quisesse ser um ministro fiel. Essas conversas levam a mais impiedade e não edificam a fé (2Tm 2:16). Somente a verdade leva à piedade e harmonia. A razão pela qual Timóteo devia evitar esses erros e exortar seu povo a evitá-los é que eles destroem a igreja como uma doença (2Tm 2:17). Por fim, a obediência à Bíblia é o antídoto para o falso ensino (2Tm 3:14-17) que ameaça a unidade da igreja.
Como nos proteger de pessoas que, mediante ensinos falsos, causam divisões?
Fonte/Base: https://mais.cpb.com.br/licao/causas-da-desuniao/

domingo, 7 de outubro de 2018

CAUSAS DA DESUNIÃO


O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência.
Provérbios 9:10

Conceito-chave para o crescimento espiritual: Muitas vezes, a tendência humana de fazer o que parece certo com base no juízo pessoal acarreta problemas que criam desarmonia e desunião. Os cristãos podem evitar essa armadilha seguindo a sabedoria encontrada na Palavra de Deus e mantendo o foco em Cristo, o centro do evangelho.
Fonte/Base: https://mais.cpb.com.br/licao/causas-da-desuniao/

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

ESPERANÇA DO ADVENTO E AS ELEIÇÕES DE 2018


Este é o meu mandamento: amem-se uns aos outros".
João 15:17

Acontece em todo o país, no dia 07 de outubro, as eleições para os cargos eletivos de Presidente da República, Governadores de Estados e do Distrito Federal, Deputados Federais, Distritais e Estaduais e Senadores da República, no auge das comemorações dos 30 anos da Constituição Brasileira de 1988 que vem consolidando a democracia no Brasil.
Entretanto, ás vésperas do pleito o país está polarizado entre os que odeiam uma sigla partidária da esquerda e os que apoiam uma candidatura da extrema direita como a salvadora da nação. Algo não salutar para nossa sociedade. É muito perigosa esta divisão vivida hoje, pelos brasileiros. É bom ressaltar que na disputa para o executivo federal são exatamente 13 candidaturas aptas a receberem o voto do eleitor. Portanto, vote consciente, vote em uma proposta de governo que não acentue a divisão em nosso país tão diversificado.
Não estamos aqui fazendo apologia para nenhuma candidatura, mas queremos incentivar você a exercer sua cidadania sem ódio, sem egoísmo, sem racismo, sem discriminações e sem preconceitos. Pois, entendemos que é pensando no bem-estar do próximo que seremos mais semelhantes a Jesus, que nos mandou amar uns aos outros como princípio de um viver saudável para todos.
O blog Esperança do Advento - Um blog Cheio de Esperança deseja que você amigo (a) eleitor (a) possa no dia da votação equilibrar razão com emoção na hora do seu voto.
Os editores

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

O POVO ESCOLHIDO DE DEUS


Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos Deuteronômio 7:7

Ao chamar Abraão para ser Seu servo, Deus escolheu para Si um povo para representá-Lo. Esse chamado e eleição foi um ato de amor e graça de Deus. O chamado do Senhor a Israel foi fundamental para Seu plano de restauração da humanidade após a devastação e desunião causada pela queda. A história sagrada é o estudo da obra de Deus em relação a essa restauração, e um elemento importante desse plano foi a nação da aliança: Israel.
De acordo com Deuteronômio 7:6-11, por que Deus chamou Israel para ser Seu povo? Por que Ele escolheu os descendentes de Abraão como Seu povo?
O amor de Deus pela humanidade está no centro da eleição de Israel como Seu povo. Deus fez uma aliança com Abraão e seus descendentes para preservar o conhecimento Dele por meio de Seu povo e para promover a redenção da humanidade (Sl 67:2). No entanto, um ato supremo de amor fez com que Deus escolhesse Israel. Os descendentes de Abraão não tinham nada do que se vangloriar para reivindicar o amor imerecido de Deus. “Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos” (Dt 7:7).
Deus usou uma estranha inversão de valores para escolher Seu povo. Enquanto o homem considera o poder, a sabedoria e a autoconfiança para escolher seus líderes, Deus não escolhe os fortes nem poderosos para servi-Lo, mas aqueles que sentem ou reconhecem sua fraqueza, insensatez e insignificância, para que ninguém se glorie diante Dele (1Co 1:26-31).
No entanto, veja o privilégio de Israel: “Deus desejava fazer do povo de Israel um louvor e glória. Todos os privilégios espirituais lhes foram concedidos. Deus nada reteve que pudesse ser útil para a formação do caráter que os tornaria representantes Seus.
“Sua obediência à lei de Deus os tornaria uma maravilha de prosperidade ante as nações do mundo. Ele que lhes podia dar sabedoria e perícia em todo artifício, continuaria a ser seu Mestre, e os enobreceria e elevaria pela obediência às Suas leis. Se fossem obedientes seriam preservados das enfermidades que afligiam outras nações e abençoados com vigor intelectual. A glória de Deus, Sua majestade e poder deveriam ser revelados em toda a sua prosperidade. Deveriam ser um reino de sacerdotes e príncipes. Deus lhes proveu toda a possibilidade de se tornarem a maior nação da Terra” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 288).
Fonte: /mais.cpb.com.br/licao/criacao-e-queda/

terça-feira, 2 de outubro de 2018

ESTILO DE VIDA CRISTÃO


Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus. Mateus 5:16

Mohandas Karamchand Gandhi (1869-1948), posteriormente conhecido como Mahatma Gandhi, nasceu em 2 de outubro de 1869, na cidade de Porbandar, no oeste da Índia. Lançando mão de desobediência civil não violenta, ele liderou a Índia no processo de independência do Império Britânico e inspirou movimentos em prol de direitos civis e liberdade no mundo inteiro. Sem negar suas convicções hinduístas, Gandhi afirmava crer “na Verdade fundamental de todas as grandes religiões do mundo” e nutria admiração especial por Jesus Cristo e Seus ensinos.
Entretanto, Gandhi percebia um forte contraste de estilo de vida entre Cristo e os cristãos. O grande líder hindu declarou: “Em minha compreensão, a mensagem de Jesus se encontra no Sermão do Monte, livre de adulterações e considerada como um todo. Se eu precisasse levar em conta apenas o Sermão do Monte e minha interpretação dele, não hesitaria em dizer: ‘Ó, sim, sou cristão.’ Mas infelizmente posso lhe dizer que, na minha humilde opinião, aquilo que se passa no cristianismo é uma negação do Sermão do Monte.” E acrescentou: “Gosto do seu Cristo, mas não de seus cristãos. Como eles são diferentes de Cristo!”
É lamentável que muitos professos cristãos não tentem imitar a Cristo, nem ter um estilo de vida cristão. Alguns têm consciência da própria fraqueza e chegam a alertar: “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço!” Outros tentam acalmar a própria consciência e justificar seu estilo de vida, alegando: “O que importa não é o exterior, mas o interior!” Em vez de ajudar os outros a crescer e amadurecer, algumas pessoas gostam de incentivá-las em seus baixos padrões: “Você é assim mesmo e é dessa maneira que deve ser.”
Devemos evitar julgar as pessoas, mas isso nunca deve ser usado como desculpa para nivelá-las por baixo. Podemos ter as melhores intenções; mesmo assim, porém, as pessoas avaliam quem somos – e o poder transformador de nossa religião – por nosso modo de vestir, por aquilo que comemos e bebemos, por nossa família e comportamento social. Por isso, o apelo de Cristo para nós hoje é: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mt 5:16).
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/estilo-de-vida-cristao/

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

COMPAIXÃO, PASSE ADIANTE


Pois, ainda que entristeça a alguém, usará de compaixão, segundo a grandeza das suas misericórdias. Lamentações 3:32

Por um breve momento te deixei, mas com grandes misericórdias te recolherei;
Com um pouco de ira escondi a minha face de ti por um momento; mas com benignidade eterna me compadecerei de ti, diz o Senhor, o teu Redentor.
Porque isto será para mim como as águas de Noé; pois jurei que as águas de Noé não passariam mais sobre a terra; assim jurei que não me irarei mais contra ti, nem te repreenderei.
Porque os montes se retirarão, e os outeiros serão abalados; porém a minha benignidade não se apartará de ti, e a aliança da minha paz não mudará, diz o Senhor que se compadece de ti.
Fonte: Isaías 54:7-10