Algumas pessoas com problemas conjugais me contaram que achavam mais
difícil esquecer do que perdoar. Com a maior boa vontade do mundo, elas
tentavam perdoar e esquecer, mas nem sempre era possível. “O tempo cura
tudo”, diziam, e gradualmente, as feridas, na maioria dos casos, se
curavam. E é necessário que uma pessoa, com uma memória fraca, tenha uma
grande quantidade de concentração no passado para lembrar-se de tudo o
que supostamente deveria esquecer. No final, a memória vem em gotas, ou
elas ficam tão confusas com outras coisas que há mais fantasia do que
realidade.
Agora, pense em outra coisa. Deus não tem uma memória fraca. Ele não
ignora o pecado e Ele é eterno. Então, aquilo que chamamos de passado é o
presente para Ele; e o que ainda não aconteceu já é o agora dEle. Se
isso é confuso, também é muito sério, porque significa que a mente
considerável de Deus está plenamente consciente de tudo o que já
aconteceu na vida de cada pessoa. E tudo que passou inclui uma
impressionante quantidade de pecado – “uma multidão de pecados”.
Isto é uma descrição mais do que séria da razão pela qual as pessoas
são seres responsáveis que devem comparecer perante Deus, e responder
por seus pecados. Sem evasões, sem adiamentos, sem um advogado de defesa
cheio de truques, somente o homem, Deus e uma multidão de pecados. Mas
precisamos nos lembrar de uma coisa, Deus pode tirar os pecados,
lança-los nas profundezas do mar, e afastá-los de nós levando-os para
muito longe, assim como oriente dista do ocidente, e esquecer-se
completamente deles. Tudo isto porque o sacrifício de Cristo pelos
pecados se aplica a todos aqueles que vêm a Ele com arrependimento e fé.
E, mais: Jesus é também o mais perfeito advogado e intercessor que a
humanidade poderia dispor. O sacrifício dEle, na cruz, é suficiente!
(Extraído da obra Getting into God, de Stuart Briscoe)
Blog do Amilton Menezes
domingo, 30 de junho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
ORE PELO BRASIL!
Já orou pelo Brasil?! Junte-se a nós hoje e vamos promover uma revolução silenciosa! #OrandoPeloBrasil #Pray4Brazil
SÁBADO FELIZ!
sexta-feira, 28 de junho de 2013
EXISTE UM, QUE PODE ENDIREITAR A TUA VIDA.
"Todo o que o Pai me dá virá a
mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora." João 6:37.
Na noite de ontem, dia 27 de junho, estive participando, em
uma universidade de um Estado vizinho ao nosso, de um seminário sobre os
pressupostos filosóficos onde a axiologia ou teoria dos valores foi ressaltada
ocasionando uma boa discussão sobre os valores, moralidade e liberdade; sem
deixar de fora a política e a estética. Em um determinado momento veio à torna
a questão de nossa sociedade estigmatizar as pessoas a ponto de ser bem “comum”
a expressão “pau que nasce torto, morre torto”, fazendo assim um juízo
condenatório sem dar chance a ninguém de um recomeço ou uma reviravolta na
própria vida. Foi aí que se procurou
deixar claro que ser humano não é pau, mas pessoa de carne e osso, com
sentimentos e com possibilidades, possíveis, de construir uma nova história
para si mesmo. Nesse momento alguém
disse: “um amigo meu disse que todo “pau torto” tem jeito e perguntou-me qual
era a profissão de Jesus, respondi carpinteiro! Então ele disse coloca esse
“pau” nas mãos de Jesus e vê se ele não desentorta”. A princípio, pode até
escorrer dos lábios um sorriso com essa afirmação. Porém, somente Jesus Cristo,
o Filho do Deus Vivo, é capaz de renovar, endireitar, transformar e dar sentido
a vida do ser humano.
JCML
quinta-feira, 27 de junho de 2013
VIRE A TIGELA!
"Para lhes abrires os olhos e os converteres das trevas para a luz e
da potestade de Satanás para Deus, a fim de que recebam eles remissão de
pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim" Atos
26:18
Durante a guerra de 1914-18, o Bispo Taylor Smith, Capelão das
Forças, visitou um hospital militar. Quando deixava o local, passou por
uma festa de convalescentes que se reunia ao redor de uma grande mesa.
Seus olhos logo perceberam uma tigela que estava colocada de cabeça para
baixo. Ele disse para os homens: "Há duas coisas dentro daquela tigela.
Vocês sabem quais são?" E continuou, "não sabem? Escuridão e
inutilidade". Então ele a colocou do jeito certo. "Agora", ele disse,
"está cheia de luz e pronta para receber mingau de aveia, sopa ou
qualquer outra coisa que vocês queiram usar. é uma tigela convertida. O
que vocês preferem, a tigela invertida -- escura, inútil ou a tigela
convertida, iluminada, útil, porque foi convertida das trevas para a
luz, de Satanás para Deus?"
Essa tem sido a realidade de nosso mundo. Os homens andam
inquietos, sem esperanças, sem fé, sem desfrutar do amor de Deus. O
pecado tem destruído lares, tem entristecido corações, tem impedido as
bênçãos maravilhosas de Cristo para todos. A tigela está sobre a mesa,
de cabeça para baixo!
Não é essa a vontade do Senhor. Não foi para isso que Deus
enviou Seu Filho. Não foi para isso que fomos chamados e separados. Deus
quer que coloquemos a tigela em sua posição correta!
Deus nos enviou para transformar o mundo, para dissipar trevas,
para espalhar Sua poderosa luz. Ele espera de mim e de você uma atitude
imediata. Ele conta com nosso testemunho, com nossas orações, com a
nossa vida cheia do Espírito Santo. Ele quer que a tigela seja virada!
Se você ama verdadeiramente o Senhor Jesus e não está de acordo
com os enganos deste mundo, aproxime-se da mesa e... vire a tigela!
Paulo Barbosa
Um cego na Internet
Um cego na Internet
O SOL DA JUSTIÇA
"Mas para
vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e cura trará nas suas
asas; e saireis e saltareis como bezerros da estrebaria." Malaquias 4:2
Em
uma ocasião anterior, as pessoas perguntaram: “Onde está o Deus do juízo?” (Ml.
2:17). No inicio do capítulo 4, uma solene promessa é feita de que um dia Deus
executará Seu juízo sobre o mundo. Como resultado, os orgulhosos serão
destruídos com os ímpios, assim como a palha é consumida pelo fogo. A palha é a
parte inútil do grão, e dura apenas alguns segundos quando jogada no fogo. No
Dia do Senhor, o fogo será o agente de destruição, assim como foi a água nos
dias de Noé.
Leia
Malaquias 4. Que grande contraste é apresentado entre os salvos e os pedidos?
Leia também Deuteronômio 30:19 e João 3:16.
Enquanto
o destino dos ímpios é descrito no verso 1, o verso 2 se concentra nas bênçãos
futuras dos justos. A pergunta “Onde está o Deus do juízo?” é respondida
novamente, mas dessa vez pela certeza de um dia no futuro, em que o Sol da Justiça
Se levantará trazendo cura em suas asas (Ml 4:2, NVI). O nascimento do “Sol da
Justiça” é uma metáfora para representar o amanhecer de um novo dia, que marca
uma nova era na história da salvação. Nesse tempo, de uma vez por todas o mal
será destruído para sempre, os salvos desfrutarão do resultado final do que
Cristo realizou por eles e o Universo se tornará eternamente seguro.
Fonte:
Lição
da Escola Sabatina – Busque ao Senhor e viva! 2º Trimestre de 2013, pág. 92.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
JOVENS BRASILEIROS CONFIAM MAIS EM DEUS QUE NO GOVERNO
1.502 pessoas foram ouvidas pelo Data Popular que traçou o perfil dos jovens em idade de 18 a 30 anos.
O instituto Data Popular divulgou uma pesquisa realizada antes dos
protestos que tomaram conta do país, onde é possível entender o perfil
dos jovens brasileiros com idades entre 18 e 30 anos. O estudo recebeu o
nome de “O novo poder jovem” e mostra que eles confiam mais em si
mesmos, em Deus e na família do que no governo quando se fala em
melhorar o futuro.
Durante a pesquisa, 53% dos entrevistados disseram que suas vidas melhoraram pelo próprio esforço, 31% atribuem a mudança a Deus, 11% à família e apenas 2% ao governo.
Foi esta melhora de vida que teria feito com que os jovens se revoltassem com o governo. “Só agora, em um estágio de maior número de empregos formais, o brasileiro passa a ter o imposto retido na fonte e sente o leão no bolso”, lembra Meirelles.
Pagando mais impostos, os jovens passam a exigir o destino adequado para estes valores. O diretor da Data Popular nota que antes eles viam esses serviços como “favor do Estado” e agora como “uma obrigação”, exigindo então a melhoria dos serviços.
Foram 1.502 pessoas entrevistadas que já mostravam a insatisfação com os representantes políticos, como observa Renato Meirelles, presidente do Data Popular. “Pelo que vimos na pesquisa, eles têm a sensação de que não estão – ou no caso, não estavam – sendo ouvidos”, disse.
A falta de confiança no governo e na justiça brasileira também foi abordada pela pesquisa, 75% dos entrevistados não confiam nos parlamentares e 59% não confiam na justiça.
Por outro lado, 65% dos jovens que responderam a pesquisam dizem que podem mudar a própria história através das urnas, na hora do voto. “Há um anseio de assumir para si essa insatisfação, de ser protagonista da própria história, mas fazendo isso por meio das urnas”, afirma o pesquisador. Com informações BBC.
Gospel Prime
Durante a pesquisa, 53% dos entrevistados disseram que suas vidas melhoraram pelo próprio esforço, 31% atribuem a mudança a Deus, 11% à família e apenas 2% ao governo.
Foi esta melhora de vida que teria feito com que os jovens se revoltassem com o governo. “Só agora, em um estágio de maior número de empregos formais, o brasileiro passa a ter o imposto retido na fonte e sente o leão no bolso”, lembra Meirelles.
Pagando mais impostos, os jovens passam a exigir o destino adequado para estes valores. O diretor da Data Popular nota que antes eles viam esses serviços como “favor do Estado” e agora como “uma obrigação”, exigindo então a melhoria dos serviços.
Foram 1.502 pessoas entrevistadas que já mostravam a insatisfação com os representantes políticos, como observa Renato Meirelles, presidente do Data Popular. “Pelo que vimos na pesquisa, eles têm a sensação de que não estão – ou no caso, não estavam – sendo ouvidos”, disse.
A falta de confiança no governo e na justiça brasileira também foi abordada pela pesquisa, 75% dos entrevistados não confiam nos parlamentares e 59% não confiam na justiça.
Por outro lado, 65% dos jovens que responderam a pesquisam dizem que podem mudar a própria história através das urnas, na hora do voto. “Há um anseio de assumir para si essa insatisfação, de ser protagonista da própria história, mas fazendo isso por meio das urnas”, afirma o pesquisador. Com informações BBC.
Gospel Prime
terça-feira, 25 de junho de 2013
MARIDOS...
"Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela." Efésios 5:25
segunda-feira, 24 de junho de 2013
MOMENTO HISTÓRICO DE UMA HISTÓRIA QUE NÃO MUDA
Em
1992, foi a vez de os "caras pintadas" irem às ruas exigir o impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello. Deu
certo. Collor saiu. Mas as coisas mudaram para melhor? Houve mais investimentos
nas tão faladas áreas da educação, saúde e segurança? A justiça social, a justa
distribuição de renda e a integridade/honestidade política passaram a ser
realidade? Pelo contrário. Com o escândalo do mensalão (2005/2006), ficou
evidente que os homens e as mulheres que regem este país (com raríssimas e
nobres exceções) são “farinha do mesmo saco”. Aqueles que em nossa juventude
defendemos com discursos inflamados e para os quais demos nosso precioso voto
agora estão aí fazendo quase nada do que prometeram.
Manifestação que organizamos em 1990, em Criciúma, SC |
O objetivo do nosso protesto foi mostrar simpatia à causa dos professores |
Sim,
é
emocionante ver as multidões nas ruas exigindo seus direitos (embora
muitos
nem saibam exatamente quais nem dependam tanto deles, por fazerem parte
da
classe média que quase nem toma ônibus). Impressiona ver despertado um
poder de mobilização que parecia não existir (e o povo tem mais é que se
manifestar contra o desgoverno dos políticos). Mas a falta de
organização também é gritante.
Protestam contra os gastos com a Copa depois de os estádios terem sido
construídos e bilhões de reais terem evaporado. Por que não protestaram
quando
algo poderia ter sido feito? Vão fazer o que agora, demolir os coliseus
do pão
e circo modernos? Protestam contra a corrupção, mas votam nos
protagonistas dos
escândalos e das maracutaias. Protestam contra a Globo, mas são as
mesmas
pessoas que garantem os altos índices de audiência da emissora que leva
ao ar suas
novelas alienantes e os big brothers
da vida.
A
edição do Jornal Nacional de ontem, para mim, foi uma boa representação do
coração dividido desta nação. Enquanto Patrícia Poeta e repórteres de rua davam
informações sobre os protestos em várias capitais do Brasil, William Bonner
estampava um sorriso anacrônico, sem graça ao falar sobre a Copa das Confederações.
Fale-me sobre as revoltas, mas não deixe de me entreter com meu futebolzinho.
As duas principais pautas do JN de ontem não tinham “liga”, exatamente como não
se ligam o Carnaval, o “jeitinho brasileiro” e a idolatria futebolística com
esses ares de mudança que nunca chegam, porque o que se vê nas ruas depois
passa e tudo volta ao “normal” (espero sinceramente estar errado, desta vez). Onde estarão daqui a cinco, dez, vinte anos esses
estudantes que tomaram as ruas com seus cartazes? Estarão vestidos com seus ternos
de grife em escritórios climatizados em busca do “vil metal” ou, quem sabe,
escrevendo algum texto desiludido num blog qualquer?
Bem,
antes que você pense que estou na segunda categoria, deixe-me dizer-lhe que, em
1990, eu não fazia ideia de que o Grande Conflito é muito maior do que as
pessoas imaginam. Nossa luta não é simplesmente contra a corrupção e as injustiças sociais, por mais legítimo que seja isso. Eu não
imaginava que a verdadeira batalha não é travada nas ruas, mas no coração das
pessoas. E enquanto esse coração não for rendido Àquele que pode recriar
(porque “retoques” não resolvem nada), manifestações e mais manifestações se
seguirão e as coisas permanecerão basicamente as mesmas.
Mais de vinte anos após aquela manifestação singela de estudantes sonhadores em Criciúma, continuo inconformado com as injustiças do mundo. Mas hoje sei a que Autoridade recorrer.
(Michelson Borges, um
jornalista desencantado com este mundo, mas encantado com o que virá)Mais de vinte anos após aquela manifestação singela de estudantes sonhadores em Criciúma, continuo inconformado com as injustiças do mundo. Mas hoje sei a que Autoridade recorrer.
"Bem-aventurados
os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos. [...]
Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o
reino dos céus" (Mateus 5:6, 10).
TER RAZÃO O TEMPO TODO
Todo mundo deseja ter razão. Ninguém gosta de estar errado. Maior que
nosso desejo de ter razão é a vontade de “estarmos certos”, de estarmos
em harmonia com as outras pessoas. Queremos relacionamentos abertos,
amorosos com todos, e ficamos perturbados quando ocorrem incompreensões,
hostilidades ou ressentimentos. Há algo em nós que aborrece um
relacionamento partido, assim como a natureza rejeita o vácuo. Somos
levados a justificar a nós mesmos para termos a certeza de estarmos
certos e não sermos a causa da separação.
A mesma coisa é ainda mais verdadeira quanto ao relacionamento do homem com Deus. Por sermos rebeldes e desejarmos dirigir nossas próprias vidas, somos separados da comunhão com Deus. Pecado é separação. Mas também desejamos estar certos com Deus. Tentamos acertar a nós mesmos sendo bons o suficiente para merecer o amor divino. Mas, jamais poderemos ser bons o suficiente, porque em nosso interior encontra-se a ambivalência de desejar a Deus e rejeitá-Lo ao mesmo tempo.
Deus sabia que o homem era incapaz de estar com Ele, e por isso Ele veio em Jesus a fim de revelar a justiça que seria concedida como um dom. A cruz foi o acontecimento histórico, tangível, no qual Deus reconciliou – isto é, perdoou e aceitou – o homem consigo mesmo. É esta a justiça que Jesus anteviu na bem-aventurança acerca da fome e da sede. Precisamos ansiar com fome e sede por esse tipo de relacionamento correto com Deus. Paulo nos diz que esse relacionamento é um dom gratuito que deve ser apropriado pela fé. (Escrito por Lloyd Ogilvie)
Fonte: Blog do Amilton Menezes
A mesma coisa é ainda mais verdadeira quanto ao relacionamento do homem com Deus. Por sermos rebeldes e desejarmos dirigir nossas próprias vidas, somos separados da comunhão com Deus. Pecado é separação. Mas também desejamos estar certos com Deus. Tentamos acertar a nós mesmos sendo bons o suficiente para merecer o amor divino. Mas, jamais poderemos ser bons o suficiente, porque em nosso interior encontra-se a ambivalência de desejar a Deus e rejeitá-Lo ao mesmo tempo.
Deus sabia que o homem era incapaz de estar com Ele, e por isso Ele veio em Jesus a fim de revelar a justiça que seria concedida como um dom. A cruz foi o acontecimento histórico, tangível, no qual Deus reconciliou – isto é, perdoou e aceitou – o homem consigo mesmo. É esta a justiça que Jesus anteviu na bem-aventurança acerca da fome e da sede. Precisamos ansiar com fome e sede por esse tipo de relacionamento correto com Deus. Paulo nos diz que esse relacionamento é um dom gratuito que deve ser apropriado pela fé. (Escrito por Lloyd Ogilvie)
Fonte: Blog do Amilton Menezes
domingo, 23 de junho de 2013
NÃO, EU NÃO ESTOU INDO PARA A COPA DO MUNDO
Jovem brasileira protesta contra a injustiça social.
"Ai daquele que constrói o seu palácio por meios corruptos, seus aposentos, pela injustiça, fazendo os seus compatriotas trabalharem por nada, sem pagar-lhes o devido salário". Jr 22:13 (NVI)
"O Senhor prova o justo mas o ímpio e a quem ama a injustiça, a sua alma odeia". Sl 11:5 (NVI)
Fonte: Minuto Profético
sábado, 22 de junho de 2013
UM FELIZ SÁBADO PRA TI!
sexta-feira, 21 de junho de 2013
FUMAR MATA
31 de maio, dia mundial contra o tabaco.
"Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas, e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma." 3 João 1:2
"Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas, e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma." 3 João 1:2
quinta-feira, 20 de junho de 2013
O PROTESTO DOS BRASILEIROS
Há um frenesi incontrolável nas redes sociais, na imprensa, nas
rodinhas de conversas – em quase todos os lugares – sobre os recentes
movimentos reivindicatórios que acontecem nas principais cidades do
Brasil. A nação verde-amarela, deitada em berço esplêndido, parece que
“acordou” e cria-se a expectativa de uma nova era para os brasileiros. O
desejo por um país melhor também aguçou os crentes, envolvidos em
debates acalorados e, naturalmente, divididos. Uns a favor, outros
terminantemente contrários à participação dos mesmos nessas
manifestações públicas.
Já vi esse filme na década de 1980, no “Diretas Já” e, depois, nos anos 90, com os “caras-pintadas”, que resultou no impeachment de Fernando Collor. Aliás, o “filme” é bem mais velho. Corrupção, exploração e insatisfação com governantes, vêm de longe. Miquéias, por exemplo, viveu uns 700 anos antes de Cristo e já manifestava-se contundentemente sobre o desaparecimento da piedade e a opressão aos pobres. “Os piedosos desapareceram do país; não há um justo sequer” (Mq 7:2).
Habacuque, 600 anos antes de Cristo, pinta um quadro idêntico aos dos jornais de hoje e dos principais portais de notícias na internet. Corajoso, questionou o próprio Deus: “Até quando, SENHOR, clamarei eu, e Tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás? … Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há contendas, e o litígio se suscita. Por esta causa, a lei
se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta, porque o perverso cerca o justo, a justiça é torcida” (1:1-4).
Habacuque não recebeu muitas explicações do Senhor (capítulo 2). Destaco, porém, a ênfase da garantia escatológica na resposta divina. O fim vai chegar no tempo determinado, tudo “se apressa para o fim e não falhará; se tardar, espera-o, porque, certamente, virá, não tardará” (2:3).
Quanto a Miquéias, perceba que a dor do profeta é a mesma do próprio Deus: “Deus olha lá dos céus para os filhos dos homens, para ver se há alguém que tenha entendimento, alguém que busque a Deus. Todos se desviaram… não há ninguém que faça o bem, não há nem sequer um” (Sl 53:2).
Para Habacuque o estímulo foi a confiança e perseverança: “o justo viverá pela sua fé” (2:4). O foco deveria estar mais alto, nas promessas de Deus! Já Miquéias, depois da manifestação verborrágica, acalmou sua expectativa “revolucionária”: “Quanto a mim, ficarei atento… esperando em Deus, o meu Salvador, pois o meu Deus me ouvirá” (7:7).
Vejo todas essas manifestações no meu querido Brasil com muito interesse e também com um sentimento de satisfação pelo “despertar” de um povo historicamente acomodado. Porém, seria inconsequente sugerir ou inferir aqui que os protestos – e até a luta armada, como pregam alguns – sejam a solução para as mazelas dos brasileiros ou da humanidade. O problema é bem mais complexo e profundo. Tem que ver com mudança radical de coração [mente]. Novo nascimento. Nenhum governo ou ser humano conseguirá tal proeza. Mesmo que queiram. É uma questão de fé.
A simpatia por esses movimentos (sem a companhia da violência) não ilude meu coração de que o Brasil, ou qualquer outro país, será integralmente justo e igualitário. Não é pessimismo. É profético. Nossa Pátria é outra, “superior, uma pátria celestial” (Hb 11:16). Um novo tempo justo, perfeito, igualitário no mais absoluto sentido da palavra, isento de dor, sofrimento ou opressão de qualquer tipo.
Como brasileiro, devo buscar o melhor, lutar pelo melhor, defender não apenas os meus direitos como também os de meu próximo, preservar o meio-ambiente, ser um cidadão atuante e digno do lugar onde vivo, porém, o foco primordial deve estar finamente ajustado no que realmente vai fazer a diferença e a mudança. Agora, se isso aos meus olhos finitos demorar, vou esperar pacientemente, como Miquéias. E, atentíssimo, pela fé, como Habacuque! Afinal, não tardará!
Amilton Menezes
Já vi esse filme na década de 1980, no “Diretas Já” e, depois, nos anos 90, com os “caras-pintadas”, que resultou no impeachment de Fernando Collor. Aliás, o “filme” é bem mais velho. Corrupção, exploração e insatisfação com governantes, vêm de longe. Miquéias, por exemplo, viveu uns 700 anos antes de Cristo e já manifestava-se contundentemente sobre o desaparecimento da piedade e a opressão aos pobres. “Os piedosos desapareceram do país; não há um justo sequer” (Mq 7:2).
Habacuque, 600 anos antes de Cristo, pinta um quadro idêntico aos dos jornais de hoje e dos principais portais de notícias na internet. Corajoso, questionou o próprio Deus: “Até quando, SENHOR, clamarei eu, e Tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás? … Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há contendas, e o litígio se suscita. Por esta causa, a lei
se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta, porque o perverso cerca o justo, a justiça é torcida” (1:1-4).
Habacuque não recebeu muitas explicações do Senhor (capítulo 2). Destaco, porém, a ênfase da garantia escatológica na resposta divina. O fim vai chegar no tempo determinado, tudo “se apressa para o fim e não falhará; se tardar, espera-o, porque, certamente, virá, não tardará” (2:3).
Quanto a Miquéias, perceba que a dor do profeta é a mesma do próprio Deus: “Deus olha lá dos céus para os filhos dos homens, para ver se há alguém que tenha entendimento, alguém que busque a Deus. Todos se desviaram… não há ninguém que faça o bem, não há nem sequer um” (Sl 53:2).
Para Habacuque o estímulo foi a confiança e perseverança: “o justo viverá pela sua fé” (2:4). O foco deveria estar mais alto, nas promessas de Deus! Já Miquéias, depois da manifestação verborrágica, acalmou sua expectativa “revolucionária”: “Quanto a mim, ficarei atento… esperando em Deus, o meu Salvador, pois o meu Deus me ouvirá” (7:7).
Vejo todas essas manifestações no meu querido Brasil com muito interesse e também com um sentimento de satisfação pelo “despertar” de um povo historicamente acomodado. Porém, seria inconsequente sugerir ou inferir aqui que os protestos – e até a luta armada, como pregam alguns – sejam a solução para as mazelas dos brasileiros ou da humanidade. O problema é bem mais complexo e profundo. Tem que ver com mudança radical de coração [mente]. Novo nascimento. Nenhum governo ou ser humano conseguirá tal proeza. Mesmo que queiram. É uma questão de fé.
A simpatia por esses movimentos (sem a companhia da violência) não ilude meu coração de que o Brasil, ou qualquer outro país, será integralmente justo e igualitário. Não é pessimismo. É profético. Nossa Pátria é outra, “superior, uma pátria celestial” (Hb 11:16). Um novo tempo justo, perfeito, igualitário no mais absoluto sentido da palavra, isento de dor, sofrimento ou opressão de qualquer tipo.
Como brasileiro, devo buscar o melhor, lutar pelo melhor, defender não apenas os meus direitos como também os de meu próximo, preservar o meio-ambiente, ser um cidadão atuante e digno do lugar onde vivo, porém, o foco primordial deve estar finamente ajustado no que realmente vai fazer a diferença e a mudança. Agora, se isso aos meus olhos finitos demorar, vou esperar pacientemente, como Miquéias. E, atentíssimo, pela fé, como Habacuque! Afinal, não tardará!
Amilton Menezes
terça-feira, 18 de junho de 2013
UMA OLHADINHA NA ATUALIDADE 15 ANOS DEPOIS
"Assim diz o SENHOR:
Exercei o juízo e a justiça, e livrai o espoliado da mão do opressor; e não
oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência, nem
derrameis sangue inocente neste lugar." Jeremias 22:3
Lendo o capítulo 12,
política e educação, do livro Filosofia da Educação de Maria Lúcia Arruda
Aranha, à página 201, deparei-me com a seguinte citação: “Uma olhadinha na
atualidade nos traz a imagem seguinte, apresentada por um relatório das Nações
Unidas de 1998: Não se conseguem os 6 bilhões de dólares que seriam necessários
para colocar nas escolas quem está fora delas, no planeta; tampouco se conseguem
os 9 bilhões para assegurar água e saneamento para todos, ou os 13 bilhões
necessários para assegurar saúde básica e nutrição para todos. Mas se conseguem
8 bilhões para cosméticos nos Estados Unidos, 11 bilhões para sorvete na
Europa, 17 bilhões de ração para animais de estimação, 50 bilhões para cigarros
na Europa, 400 bilhões para narcóticos e 780 bilhões para gastos militares no
mundo. O relatório das Nações Unidas apresenta estas cifras com um título irônico:
“Prioridades do Mundo?”(Ladislau Dowbor)”. Será que 15 anos depois desse
relatório, alguma coisa mudou de fato, para melhor, na vida da população
mundial? E se não mudou, o que houve de errado?
Portanto, fica aqui esse
registro para nossa reflexão, nesse momento em que várias manifestações estão
acontecendo no Brasil, onde se houve a expressão “O Gigante acordou”, e em
outras partes do mundo por uma sociedade menos sofrida pela ação egoísta de
nossos governantes. Se “o Gigante” que despertou for o da verdadeira mudança e
da paz, que o Altíssimo Deus Eterno seja Louvado, e se não for? Se for ou não, a
nossa ESPERANÇA está na GIGANTESCA promessa do 2º Advento de Cristo a terra,
para por fim ao pecado e junto com ele as desigualdades sociais, hoje
existentes. Entretanto, enquanto
aguardamos o cumprimento dessa promessa, lutemos pacificamente por uma vida digna
para cada ser humano.
JCML
Assinar:
Postagens (Atom)