"Assim diz o SENHOR:
Exercei o juízo e a justiça, e livrai o espoliado da mão do opressor; e não
oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência, nem
derrameis sangue inocente neste lugar." Jeremias 22:3
Lendo o capítulo 12,
política e educação, do livro Filosofia da Educação de Maria Lúcia Arruda
Aranha, à página 201, deparei-me com a seguinte citação: “Uma olhadinha na
atualidade nos traz a imagem seguinte, apresentada por um relatório das Nações
Unidas de 1998: Não se conseguem os 6 bilhões de dólares que seriam necessários
para colocar nas escolas quem está fora delas, no planeta; tampouco se conseguem
os 9 bilhões para assegurar água e saneamento para todos, ou os 13 bilhões
necessários para assegurar saúde básica e nutrição para todos. Mas se conseguem
8 bilhões para cosméticos nos Estados Unidos, 11 bilhões para sorvete na
Europa, 17 bilhões de ração para animais de estimação, 50 bilhões para cigarros
na Europa, 400 bilhões para narcóticos e 780 bilhões para gastos militares no
mundo. O relatório das Nações Unidas apresenta estas cifras com um título irônico:
“Prioridades do Mundo?”(Ladislau Dowbor)”. Será que 15 anos depois desse
relatório, alguma coisa mudou de fato, para melhor, na vida da população
mundial? E se não mudou, o que houve de errado?
Portanto, fica aqui esse
registro para nossa reflexão, nesse momento em que várias manifestações estão
acontecendo no Brasil, onde se houve a expressão “O Gigante acordou”, e em
outras partes do mundo por uma sociedade menos sofrida pela ação egoísta de
nossos governantes. Se “o Gigante” que despertou for o da verdadeira mudança e
da paz, que o Altíssimo Deus Eterno seja Louvado, e se não for? Se for ou não, a
nossa ESPERANÇA está na GIGANTESCA promessa do 2º Advento de Cristo a terra,
para por fim ao pecado e junto com ele as desigualdades sociais, hoje
existentes. Entretanto, enquanto
aguardamos o cumprimento dessa promessa, lutemos pacificamente por uma vida digna
para cada ser humano.
JCML
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