domingo, 30 de outubro de 2016

NÃO É FÁBULA!

E desceu uma nuvem que os cobriu com a sua sombra, e saiu da nuvem uma voz que dizia: Este é o meu filho amado; a ele ouvi.
Marcos 9:7
  
Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade.
Porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me tenho comprazido.
E ouvimos esta voz dirigida do céu, estando nós com ele no monte santo;
E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações.
Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação.
Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.
II Pedro 2:15-21 

sábado, 29 de outubro de 2016

FELIZ SÁBADO!


Esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele trevas nenhumas.
Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade.
Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

ESTUDO ADICIONAL - FÉ E RAZÃO

Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza;
Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém.
2 Pedro 3:17,18
Em uma era tão excepcionalmente iluminada pela ciência e a razão, as ‘boas- novas’ do cristianismo tornaram-se uma estrutura metafísica cada vez menos convincente, um fundamento menos seguro sobre o qual construir a vida e menos psicologicamente necessário. A absoluta improbabilidade de toda a sucessão de eventos se tornava dolorosamente óbvia – que um Deus infinito e eterno repentinamente tivesse Se tornado um ser humano em um lugar e num momento histórico específicos apenas para ser vergonhosamente executado; que uma única pessoa tenha vivido durante poucos anos, há dois milênios, em uma nação obscura e primitiva, em um planeta hoje conhecido como uma porção de matéria relativamente insignificante, que gira em torno de uma estrela dentre bilhões de estrelas em um Universo impessoal e inconcebivelmente vasto; e que tal acontecimento indistinto tivesse um grande significado cósmico e eterno – tudo isso não mais poderia ser uma crença atrativa para homens racionais. Era completamente improvável que o Universo como um todo tivesse muito interesse nesta minúscula parte de sua imensidão. Sob os holofotes da exigência moderna pela confirmação pública, empírica e científica de todas as declarações de crença, a essência do cristianismo perdeu seu vigor” (Richard Tarnas, Passion of the Western Mind; Nova York: Ballantine Books, 1991, p. 305). Qual é o problema com esse pensamento? O que o autor está omitindo? Quais são os limites do que “ciência e razão” podem conhecer sobre a realidade de Deus e Seu amor por nós? O que isso nos revela a respeito da necessidade da verdade revelada, que a “ciência e razão” humanas não podem obter por si mesmas?
Perguntas para reflexão
1.    Como você responderia à pergunta “que é o homem”? A sua resposta seria diferente daquela das pessoas que não creem no Deus da Bíblia?
2.    “Certamente, os mortos estão além da morte!”, escreveu Cormac McCarthy. “A morte é o que os vivos levam consigo”. Por que nossa compreensão do que ocorre após a morte deve nos confortar quanto aos nossos entes queridos? Podemos obter um pouco de consolo em saber que eles estão em paz, descansando, livres das fadigas e preocupações da vida?
3.    Por que mesmo nas situações mais miseráveis, a maioria das pessoas se apega à vida, ainda que a vida pareça ser muito ruim?
4.    O que a cruz ensina sobre o valor da humanidade?


Fonte: http://www.escolasabatinaonline.com.br/estudo-adicional-50/

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

II PEDRO 2

E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. II Pedro 2:1

E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade.

E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.
Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo;
E não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, a oitava pessoa, o pregoeiro da justiça, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios;
E condenou à destruição as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza, e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente;
E livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis
(Porque este justo, habitando entre eles, afligia todos os dias a sua alma justa, por isso via e ouvia sobre as suas obras injustas);
Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados;
Mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia, e desprezam as autoridades; atrevidos, obstinados, não receando blasfemar das dignidades;
Enquanto os anjos, sendo maiores em força e poder, não pronunciam contra eles juízo blasfemo diante do Senhor.
Mas estes, como animais irracionais, que seguem a natureza, feitos para serem presos e mortos, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção,
Recebendo o galardão da injustiça; pois que tais homens têm prazer nos deleites quotidianos; nódoas são eles e máculas, deleitando-se em seus enganos, quando se banqueteiam convosco;
Tendo os olhos cheios de adultério, e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo o coração exercitado na avareza, filhos de maldição;
Os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça;
Mas teve a repreensão da sua transgressão; o mudo jumento, falando com voz humana, impediu a loucura do profeta.
Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva.
Porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne, e com dissoluções, aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro,
Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo.
Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro.
Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado;
Deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

EU NÃO LHE DISSE QUANDO...

Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento. Provérbios 3:5
O diagnóstico do meu esposo foi complicado durante a fase final de sua doença. Tenho certeza de que ele entendia muito melhor do que eu a gravidade de sua condição, já que ele era médico.
No dia seguinte à sua entrada no hospital, ele perdeu a consciência enquan­to passava por um procedimento e sofreu uma parada cardiorrespiratória. Algumas horas depois, ele sofreu uma segunda parada. Enquanto a vida de meu esposo estava por um fio, encontrei um local calmo e silencioso e pedi ao Senhor que fizesse o melhor. Eu continuava repetindo ao Senhor: "Não a minha, mas a Tua vontade."
Com o tempo, ele pareceu se recuperar e foi transferido para um segundo hospital. Como Deus o trouxera do limiar da morte, eu tinha certeza de que Ele restauraria a saúde de meu esposo. Certa noite, antes de ir dormir, vi minha antiga caixinha de promessas. Peguei-a. Em vez de uma promessa, saíram três. A primeira era Mateus 7:7, que dizia: "Peçam, e lhes será dado." A segunda era Efésios 3:20: "Àquele que é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos." E a terceira, 2 Crônicas 20:15: "Pois a batalha não é de vocês, mas de Deus." Fui grandemente encorajada e confortada.
No dia seguinte, garanti ao meu esposo que ele não morreria e lhe contei sobre as promessas. Isso fez o entusiasmo e o ânimo dele aumentarem, mas ele continuou tendo uma trajetória de altos e baixos e foi transferido para um terceiro hospital. Durante toda essa jornada, a mente dele esteve clara. No entanto, ele, de fato, sucumbiu a uma pneumonia e outras complicações.
Depois da morte de meu esposo, perguntei: "O que aconteceu, Senhor?" Instantaneamente, recebi uma resposta clara em minha mente: "Você não pediu que Eu fizesse a Minha vontade?" Respondi: "Sim, Senhor" e não dis­se mais nada. No entanto, também fiquei pensando naquelas duas outras promessas; elas não haviam sido cumpridas. Será que elas eram da parte do Senhor? Será que eu me enganei? Eu queria jogar fora aquela caixinha ou dá-la a alguém. O Senhor ficou em silêncio.
Cerca de dois meses depois, por volta das 4h da manhã, eu estava pensando sobre aquela promessa que dizia que Ele é "capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos". De repente, ouvi uma clara explicação em minha mente: "Eu não lhe disse quando isso acontecerá." Entendi imediatamente. Esperava que fosse neste tempo; Deus cumprirá essa promessa no futuro. Ele venceu a batalha pela alma do meu esposo. Ele sempre vence!
Fonte: http://iasdcolonial.org.br/index.php/meditacao-da-mulher/mensal#24.html


domingo, 23 de outubro de 2016

O LIVRO DE JÓ

Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as coisas Tu criaste, sim, por causa da Tua vontade vieram a existir e foram criadas. Apocalipse 4:11.
Ao lermos a história de Jó, temos duas vantagens distintas: a primeira é saber como ela termina, e a segunda é conhecer o pano de fundo, o conflito cósmico que ocorre nos bastidores.
Jó não sabia dessas coisas. O que ele sabia era que tudo ia bem em sua vida quando, de repente, uma calamidade após a outra, tragédia após tragédia, caíram sobre ele. E então, esse homem que “era o maior de todos os do oriente” (Jó 1:3), foi rebaixado ao luto e ao sofrimento num monte de cinzas.
Ao estudar o livro de Jó, tente se colocar no lugar dele, pois isso o ajudará a compreender melhor a confusão, a ira e a tristeza pelas quais ele estava passando. E, em certo sentido, isso não deveria ser muito difícil para nós, não é mesmo? Não que tenhamos passado pelo que Jó passou, mas quem dentre os seres humanos, nascidos neste mundo caído, não conhece um pouco da perplexidade que a tragédia e o sofrimento trazem, especialmente quando tentamos servir ao Senhor fielmente e fazer o que é correto aos Seus olhos?

Fonte/Base: http://www.escolasabatinaonline.com.br/maldito-dia/

sábado, 22 de outubro de 2016

FELIZ SÁBADO!


Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.
Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

QUANDO FALHAMOS

Ó inimiga minha, não te alegres a meu respeito; ainda que eu tenha caído, levantar-me-ei; se morar nas trevas, o Senhor será a minha luz. Miquéias 7:8.
Coisa alguma senão o poder divino pode regenerar o coração humano e imbuir as almas no amor de Cristo, amor que sempre se manifestará por aqueles pelos quais Ele morreu. “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22 e 23). Quando um homem se converte a Deus, supre-se-lhe um novo gosto moral, novo motivo impelente, e ele ama as coisas que Deus ama, pois sua vida é, pela cadeia de ouro das imutáveis promessas, ligada à vida de Jesus. Amor, alegria, paz e inexprimível gratidão penetrarão a alma, e a linguagem dessa bendita pessoa será: “Tua mansidão me engrandeceu” (Salmos 18:35).
Mas os que esperam contemplar uma transformação mágica em seu caráter sem resoluto esforço de sua parte, para vencer o pecado, esses serão decepcionados. Não temos motivo para temer, enquanto olharmos a Jesus; razão alguma para duvidar de que Ele seja capaz para salvar perfeitamente a todos os que a Ele se chegam; mas podemos, sim, temer constantemente que nossa velha natureza de novo alcance a supremacia, que o inimigo elabore alguma cilada pela qual nos tornemos outra vez cativos seus. Devemos operar nossa salvação com temor e tremor, pois é Deus que opera em nós tanto o querer como o efetuar, segundo a Sua boa vontade. …
Devemos crescer diariamente em amabilidade espiritual. Havemos de falhar muitas vezes em nossos esforços por copiar o Modelo divino. Muitas vezes havemos de prostrar-nos em pranto aos pés de Jesus, por motivo de nossas faltas e erros; mas não nos devemos desanimar; cumpre orar mais fervorosamente, crer mais plenamente, e de novo tentar, com mais constância, crescer na semelhança de nosso Senhor. À medida que desconfiarmos de nossa capacidade, confiaremos na capacidade de nosso Redentor, e renderemos louvor a Deus, que é a salvação de nossa face, e nosso Deus. …
Contemplando, havemos de ser transformados; e ao meditarmos na perfeição do Modelo divino, desejaremos tornar-nos inteiramente transformados, e renovados na imagem de Sua pureza. É pela fé no Filho de Deus que se efetua a transformação do caráter, e o filho da ira torna-se filho de Deus. Mensagens Escolhidas, vol. 1, págs. 336-338.

Fonte: https://ligadonavideira.wordpress.com/2012/11/23/quando-falhamos/

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

A TERRA DOS PAIS

E José fez que os filhos de Israel lhe prestassem, um juramento, dizendo-lhes: "Quando Deus intervier em favor de vocês, levem os meus ossos daqui". Gênesis 50:25, NVI
No caminho de crescimento e amadurecimento, muitas vezes é preciso se distanciar. Eu mesma passei por esse percurso. Aos 17 anos, deixei a casa de meus pais e fui fazer faculdade a quase mil quilômetros de distância. Teoricamente, seriam quatro anos. Na prática, foram duas faculdades, um ano estudando fora do país, casamento, mestrado e mudança para outro estado, ainda mais longe. Já faz 14 anos. O distanciamento que leva à maturidade é doloroso, mas necessário. Aos pais cabe a difícil tarefa de entender a mudança de seu papel na vida dos filhos. Aos filhos fica a função de tomar as rédeas do próprio presente e entender pela primeira vez que "se virar" não é fácil.
Entretanto, para o distanciamento dar certo, há um movimento contrário que precisa acontecer. É importante não esquecer nunca de onde viemos. Esse elo forte, que nos liga a nossas origens, nos faz lembrar quem somos e os valores que aprendemos em todas as situações, desde a prova mais severa até o sucesso mais imponente.
Foi assim com José, que, segundo a Bíblia, morreu aos 110 anos; seu cor­po foi "embalsamado" e "colocado num sarcófago no Egito" (Gênesis 50:26, NVI). Esse caro processo de preservação do corpo não era privilégio de mui­tos. Tivesse José escolhido fazer do Egito o local de sua sepultura, quem sabe hoje poderíamos visitar seu corpo mumificado em um dos principais museus do mundo, como o Louvre, em Paris, onde é possível contemplar uma múmia do Egito antigo.
Contudo, José nunca se esqueceu de suas origens, nem nos momentos difíceis de prisão, nem nas glórias do poder. Por isso, quando sentiu que suas forças diminuíam e a morte se aproximava, fez um pedido solene aos irmãos. Ele os fez prometer que levariam seus ossos quando tivessem a oportunidade de voltar à terra prometida aos patriarcas.
Mesmo com o Egito todo a sua disposição, José preferiu a terra da promes­sa. Hoje, também nos deparamos com a mesma escolha: colocaremos nosso coração neste planeta ou na terra que Deus prometeu para nós? Que a decisão de José inspire a sua hoje.
Fonte: http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#20.html 

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

TIAGO E OS RICOS EXPLORADORES

Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.
Mateus 6:21

Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai, por vossas misérias, que sobre vós hão de vir.
As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas de traça.
O vosso ouro e a vossa prata se enferrujaram; e a sua ferrugem dará testemunho contra vós, e comerá como fogo a vossa carne. Entesourastes para os últimos dias.
Eis que o jornal dos trabalhadores que ceifaram as vossas terras, e que por vós foi diminuído, clama; e os clamores dos que ceifaram entraram nos ouvidos do Senhor dos exércitos.
Deliciosamente vivestes sobre a terra, e vos deleitastes; cevastes os vossos corações, como num dia de matança.
Condenastes e matastes o justo; ele não vos resistiu.


Fonte: Bíblia Sagrada - Tiago 5:1-6

terça-feira, 18 de outubro de 2016

QUE TAL?

E José continuou: Portanto, será bom que o senhor, ó rei, escolha um homem inteligente e sábio e o ponha para dirigir o país. Gênesis 41:33
O que você faz quando percebe uma situação que precisa ser mudada e tem uma ideia para melhorá-la? Fica sentado esperando as pessoas responsá­veis fazerem alguma coisa? Muitas vezes, é assim que nos comportamos na escola, na igreja ou em casa ao percebermos que algo não vai bem ou poderia estar melhor. Muitas vezes sabemos o que poderia ser feito para resolver, mas assumimos uma atitude passiva, ou pior, reclamamos. Viver assim é ser rea­tivo, ou seja, só partir para a ação quando não tem mais jeito, quando a coisa ficou feia, em vez de prever as questões e cortar o mal pela raiz.
O contrário de ser reativo é ter uma atitude proativa. Ser proativo é se antecipar aos problemas. E tomar a iniciativa. E melhorar o que já está bom, em vez de consertar situações que foram ficando piores por descaso e passi­vidade. Quem é proativo vive bem mais feliz, pois evita dificuldades e ainda tem uma perspectiva otimista sobre a vida, uma vez que se concentra naquilo que é bom e no que pode fazer para melhorar, em lugar de ficar eternamente esperando que os outros façam alguma coisa.
Depois de dar a Deus o crédito que merecia por ser o verdadeiro intér­prete de sonhos, José assumiu uma postura proativa diante do faraó. Após explicar para o monarca que sete anos de fome intensa sucederiam sete anos de fartura, José foi ousado e deu uma sugestão não solicitada. O jovem estran­geiro, que acabara de ser chamado da prisão, palpitou em como o rei poderia cuidar de sua vasta potência. Corajoso, não é mesmo? Mas o faraó não ficou ofendido. Ao contrário, sentiu-se impressionado e logo fez a melhor oferta de emprego que José poderia receber naquelas circunstâncias: "Deus lhe mos­trou tudo isso, e assim está claro que não há ninguém que tenha mais capa­cidade e sabedoria do que você. Você vai ficar encarregado do meu palácio, e todo o meu povo obedecerá às suas ordens. [...] Neste momento eu o ponho como governador de todo o Egito" (Gênesis 41:39-41).
Se José tivesse ficado calado após dar a interpretação do sonho, prova­velmente o faraó teria agradecido o esclarecimento e se despedido do jovem hebreu de uma vez por todas. Porém, a atitude proativa de José permitiu que ele fosse usado por Deus para salvar toda uma nação, além de sua família. Que possamos ser como José e apresentemos soluções para os problemas, em vez de esperar sentados que alguém faça algo em nosso lugar.

Fonte: http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#18.html

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

TIAGO E A LÍNGUA

A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.
Provérbios 15:1

Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo.
Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal é perfeito, e poderoso para também refrear todo o corpo.
Ora, nós pomos freio nas bocas dos cavalos, para que nos obedeçam; e conseguimos dirigir todo o seu corpo.
Vede também as naus que, sendo tão grandes, e levadas de impetuosos ventos, se viram com um bem pequeno leme para onde quer a vontade daquele que as governa.
Assim também a língua é um pequeno membro, e gloria-se de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia.
A língua também é um fogo; como mundo de iniquidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno.
Porque toda a natureza, tanto de bestas feras como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se amansa e foi domada pela natureza humana;
Mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal.
Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.
Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa?
Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce.



Bíblia Sagrada: Tiago 3:1-12

domingo, 16 de outubro de 2016

EM UM MUNDO APRESSADO, VÁ DEVAGAR!

Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na terra. Salmo 46:10, ARA

Frenético. Assim é o ritmo da vida moderna. Sem pausas nem interrupções. A todo momento, é preciso estar fazendo alguma coisa - ou melhor, mui­tas ao mesmo tempo. Invenções tecnológicas permitem que as pessoas façam tudo mais rápido. Enquanto isso, essa mesma tecnologia aprisiona e se torna um dos maiores tomadores de tempo. A internet presente em computadores, tablets e celulares consome todo esse tempo economizado e muito mais.
Comprar os alimentos, lavar, descascar e prepará-los? Para que "perder" todo esse tempo? Para isso existe fast-food, comida rápida, instantânea, que podemos pegar e comer dentro do carro mesmo ou descongelar no micro-ondas. Assim, trocamos os nutrientes ricos do alimento puro e passamos a nos contentar com comida processada, artificial, prejudicial à saúde, só para que a vida seja mais rápida. Até nos enganamos e passamos a achar mais gostoso o que faz mal. Nosso paladar foi afetado pela pressa.
Até a infância precisa ser rápida. Ninguém parece mais ter tempo para ser criança. Há escolas em período integral desde o berçário, ensino bilíngue e alfabetização o mais cedo possível para dar "vantagem competitiva" no mercado de trabalho a meninos e meninas de dois, três anos de idade. Inventar brinquedos e brincadeiras, ficar olhando para o nada imaginando histórias na cabeça - é como se essas coisas pertencessem ao passado, e as crianças agora não soubes­sem mais se divertir sozinhas, precisando o tempo todo de estímulos, monitores e instruções para poder brincar. A infância vai embora em ritmo incessante.
Contra essa forte maré de rapidez, têm surgido movimentos que valorizam o devagar, em inglês, slow. Em vez de fast-food, slow-food, ou seja, comida prepa­rada com carinho desde o início pela família. Em vez do atropelo para as crian­ças saberem cada vez mais em menos tempo, slow-kids, um incentivo para que as crianças tenham tempo de aproveitar a época única que é a infância, sem se preocupar com aquilo que deveria fazer parte da vida delas apenas na idade adulta.
Além de slow-food slow-kids, eu proponho mais um movimento: slow-religion. Precisamos fazer o que propõe o versículo para reflexão de hoje: parar, nos aquietar e ter a tranquilidade de que Deus agirá em nós. Em vez de esperar bênçãos e milagres imediatos, viver na calma certeza de que Deus faz tudo em seu devido tempo. E, sem pressa, deixar que o Senhor fale a nosso coração a cada dia.

Fonte/ http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#16.html


sexta-feira, 14 de outubro de 2016

DERRUBANDO BARREIRAS

Daí em diante Mefibosete passou a comer junto com o rei, como se fosse filho dele. 2 Samuel 9:11
Em seu jogo de estreia no torneio Roland Garros em 2014, o tenista sérvio Novak Djokovic, número dois do mundo na época, ganhou fácil do portu­guês João Sousa. Porém, não foi isso que surpreendeu a plateia.
Em um dia fechado, a partida teve várias pausas para esperar a chuva amenizar. A seu lado, o gandula posicionou-se com um guarda-chuva para proteger o atleta. Djokovic fez sinal para que o adolescente se aproximasse. Então pegou o guarda-chuva da mão dele, convidou-o a se sentar a seu lado e lhe entregou sua raquete.
Ainda surpreso, o menino recebeu do atleta uma garrafa de água mineral e brindou com ele, sob os fortes aplausos do público. Por meio desse gesto des­pretensioso, Djokovic demonstrou reconhecer muito bem que suas vitórias no esporte não o faziam superior ao jovem gandula em nada. A chuva que caía inco­modava os dois, e o guarda-chuva era grande o bastante para acomodar ambos.
Infelizmente, essa é uma lição difícil de ser aprendida. Somos ten­tados a pensar que "merecemos" mais do que outras pessoas apenas por termos nascido em circunstâncias diferentes ou porque a vida nos proporcio­nou mais oportunidades. Entretanto, Deus deixa claro que, para ele, todos são iguais. Ele espera que tratemos a todos com o mesmo amor e respeito.
O poderoso rei Davi, que expandiu as fronteiras de Israel e transformou a nação em uma forte potência da época, demonstrou que compreendia essa lição. Acolheu em sua mesa real Mefibosete, descendente de Saul, o monar­ca anterior que tentara matá-lo repetidas vezes. Em vez de ver o jovem como uma ameaça a seu trono, abriu os braços e o coração, devolveu-lhe as terras de seu avô e sua dignidade, ao tratá-lo como um de seus filhos.
O grande Mestre em derrubar as barreiras sociais foi o próprio Jesus. Ele chocava a sociedade de sua época ao se relacionar com publicanos, pecadores e mulheres de má fama. Quer ser cristão de verdade? Então coloque debaixo de seu guarda-chuva cada pessoa que precisa de auxílio, tratando-a com o amor e o respeito que merece.

Fonte: http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#14.html

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

O SEGREDO...

Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam. Hebreus 11:6
Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem.
Porque por ela os antigos alcançaram testemunho.
Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente.

  
                                                                                                                           Hebreus 11:1-3

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

NÃO SÃO DEUSES OS QUE SE FAZEM COM AS MÃOS

A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam.
Salmos 115:8

E, enviando à Macedônia dois daqueles que o serviam, Timóteo e Erasto, ficou ele por algum tempo na Ásia.
E, naquele mesmo tempo, houve um não pequeno alvoroço acerca do Caminho.
Porque um certo ourives da prata, por nome Demétrio, que fazia de prata nichos de Diana, dava não pouco lucro aos artífices,
Aos quais, havendo-os ajuntado com os oficiais de obras semelhantes, disse: Senhores, vós bem sabeis que deste ofício temos a nossa prosperidade;
E bem vedes e ouvis que não só em Éfeso, mas até quase em toda a Ásia, este Paulo tem convencido e afastado uma grande multidão, dizendo que não são deuses os que se fazem com as mãos.
E não somente há o perigo de que a nossa profissão caia em descrédito, mas também de que o próprio templo da grande deusa Diana seja estimado em nada, vindo a ser destruída a majestade daquela que toda a Ásia e o mundo veneram.
E, ouvindo-o, encheram-se de ira, e clamaram, dizendo: Grande é a Diana dos efésios.
E encheu-se de confusão toda a cidade e, unânimes, correram ao teatro, arrebatando a Gaio e a Aristarco, macedônios, companheiros de Paulo na viagem.
E, querendo Paulo apresentar-se ao povo, não lho permitiram os discípulos.
E também alguns dos principais da Ásia, que eram seus amigos, lhe rogaram que não se apresentasse no teatro.
Uns, pois, clamavam de uma maneira, outros de outra, porque o ajuntamento era confuso; e os mais deles não sabiam por que causa se tinham ajuntado.
Então tiraram Alexandre dentre a multidão, impelindo-o os judeus para diante; e Alexandre, acenando com a mão, queria dar razão disto ao povo.
Mas quando conheceram que era judeu, todos unanimemente levantaram a voz, clamando por espaço de quase duas horas: Grande é a Diana dos efésios.
Então o escrivão da cidade, tendo apaziguado a multidão, disse: Homens efésios, qual é o homem que não sabe que a cidade dos efésios é a guardadora do templo da grande deusa Diana, e da imagem que desceu de Júpiter?
Ora, não podendo isto ser contraditado, convém que vos aplaqueis e nada façais temerariamente;
Porque estes homens que aqui trouxestes nem são sacrílegos nem blasfemam da vossa deusa.
Mas, se Demétrio e os artífices que estão com ele têm alguma coisa contra alguém, há audiências e há procônsules; que se acusem uns aos outros;
E, se alguma outra coisa demandais, averiguar-se-á em legítima assembleia.
Na verdade até corremos perigo de que, por hoje, sejamos acusados de sedição, não havendo causa alguma com que possamos justificar este concurso.
E, tendo dito isto, despediu a assembleia.


Fonte: Bíblia Sagrada -  Atos 19:22-41

terça-feira, 11 de outubro de 2016

INCOERÊNCIA

Depois ele dirá aos que estiverem à sua esquerda: "Afastem-se de mim, vocês que estão debaixo da maldição de Deus! Vão para o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos! Pois eu estava com fome, e vocês não me deram comida; estava com sede, e não me deram água. Era estrangeiro, e não me receberam na sua casa; estava sem roupa, e não me vestiram. Estava doente e na cadeia, e vocês não cuidaram de mim." Mateus 25:41-43

Os Estados Unidos são, de longe, o país com o maior número de medalhas olímpicas conquistadas. Eles colecionam nada mais nada menos do que 2.550, sem contar as que ganharam nas Olimpíadas do Rio. Para se ter uma ideia, em segundo lugar fica a antiga União Soviética, com menos da metade, 1.204. Em seguida, vêm a Grã-Bretanha com 737 e a França com 730 medalhas.
Os norte-americanos contam com uma forte infraestrutura voltada aos esportes. O incentivo começa desde a infância, com ligas mirins de beisebol, futebol americano e diversos outros esportes. Meninos e meninas com aptidão atlética são valorizados. Ao crescer, ganham bolsas em universidades, e os tor­neios universitários têm grande dimensão. Com todo esse apoio, formam-se gerações de atletas de ponta.
Ao mesmo tempo, porém, os Estados Unidos lideram o ranking da maior porcentagem de população obesa do mundo. O sobrepeso é uma questão grave de saúde pública, e os maus hábitos alimentares são amplamente dissemi­nados em uma sociedade que tem pouca cultura culinária e há décadas vem se alimentando de industrializados. Quanta incoerência!
Sabe o que é incoerência? É quando algo não combina, quando é justamente o oposto daquilo que esperamos. Em um país de atletas, o que se espera é uma população ativa, saudável e que se alimente bem, não o maior índice de obesos do planeta. Para reverter a situação, muitos ativistas têm lutado, tentando mudar o cardápio das escolas e reverter os hábitos prejudiciais de alimentação.
Infelizmente, a incoerência não é um problema que se concentra na parte norte do continente americano. Ela afeta muitos daqueles que afirmam ser seguidores de Cristo. Para aqueles que dizem ser cristãos, mas agem de modo totalmente contrário àquilo que a Bíblia ensina, a declaração de Jesus foi bem enfática: no dia do juízo final, Jesus dirá que nunca os conheceu.
Se você tem levado uma vida cristã incoerente, professando uma coisa e fazendo outra, hoje é o dia de mudar. Peça a Deus que o ajude a viver aquilo que prega.


Fonte: http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#11.html

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

LEIA: HEBREUS 4

 
Temamos, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fica para trás.
Porque também a nós foram pregadas as boas novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram.
Porque nós, os que temos crido, entramos no repouso, tal como disse: assim jurei na minha ira Que não entrarão no meu repouso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo.
Porque em certo lugar disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia.
E outra vez neste lugar: Não entrarão no meu repouso.
Visto, pois, que resta que alguns entrem nele, e que aqueles a quem primeiro foram pregadas as boas novas não entraram por causa da desobediência,
Determina outra vez um certo dia, Hoje, dizendo por Davi, muito tempo depois, como está dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações.
Porque, se Josué lhes houvesse dado repouso, não falaria depois disso de outro dia.
Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus.
Porque aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas.
Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.
Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.
E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.
Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão.
Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.

Hebreus 4:1-16

domingo, 9 de outubro de 2016

O EXTRAORDINÁRIO AMOR DO PAI ALTÍSSIMO

Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.
1 João 4:8

Nicolau Maquiavel, escritor florentino do século dezesseis, disse que era muito melhor para um monarca ser temido por seus súditos do que ser amado por eles. Em contrapartida, Ellen G. White escreveu: “Mesmo quando foi decidido que ele não mais poderia permanecer no Céu, a sabedoria infinita não destruiu Satanás. Visto que apenas o serviço por amor pode ser aceito por Deus, a submissão de Suas criaturas deve repousar em uma convicção de Sua justiça e benevolência. Os habitantes do Céu e de outros mundos não estando preparados para compreender a natureza nem as consequências do pecado, não poderiam ter visto então a justiça e misericórdia de Deus com a destruição de Satanás. Houvesse ele sido imediatamente excluído da existência, e teriam servido a Deus antes por temor do que por amor” (O Grande Conflito, p. 498, 499). Por que Deus deseja que O sirvamos por amor e não por medo?

Fonte/Base: http://www.escolasabatinaonline.com.br/estudo-adicional-47/