sexta-feira, 28 de outubro de 2016

ESTUDO ADICIONAL - FÉ E RAZÃO

Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza;
Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém.
2 Pedro 3:17,18
Em uma era tão excepcionalmente iluminada pela ciência e a razão, as ‘boas- novas’ do cristianismo tornaram-se uma estrutura metafísica cada vez menos convincente, um fundamento menos seguro sobre o qual construir a vida e menos psicologicamente necessário. A absoluta improbabilidade de toda a sucessão de eventos se tornava dolorosamente óbvia – que um Deus infinito e eterno repentinamente tivesse Se tornado um ser humano em um lugar e num momento histórico específicos apenas para ser vergonhosamente executado; que uma única pessoa tenha vivido durante poucos anos, há dois milênios, em uma nação obscura e primitiva, em um planeta hoje conhecido como uma porção de matéria relativamente insignificante, que gira em torno de uma estrela dentre bilhões de estrelas em um Universo impessoal e inconcebivelmente vasto; e que tal acontecimento indistinto tivesse um grande significado cósmico e eterno – tudo isso não mais poderia ser uma crença atrativa para homens racionais. Era completamente improvável que o Universo como um todo tivesse muito interesse nesta minúscula parte de sua imensidão. Sob os holofotes da exigência moderna pela confirmação pública, empírica e científica de todas as declarações de crença, a essência do cristianismo perdeu seu vigor” (Richard Tarnas, Passion of the Western Mind; Nova York: Ballantine Books, 1991, p. 305). Qual é o problema com esse pensamento? O que o autor está omitindo? Quais são os limites do que “ciência e razão” podem conhecer sobre a realidade de Deus e Seu amor por nós? O que isso nos revela a respeito da necessidade da verdade revelada, que a “ciência e razão” humanas não podem obter por si mesmas?
Perguntas para reflexão
1.    Como você responderia à pergunta “que é o homem”? A sua resposta seria diferente daquela das pessoas que não creem no Deus da Bíblia?
2.    “Certamente, os mortos estão além da morte!”, escreveu Cormac McCarthy. “A morte é o que os vivos levam consigo”. Por que nossa compreensão do que ocorre após a morte deve nos confortar quanto aos nossos entes queridos? Podemos obter um pouco de consolo em saber que eles estão em paz, descansando, livres das fadigas e preocupações da vida?
3.    Por que mesmo nas situações mais miseráveis, a maioria das pessoas se apega à vida, ainda que a vida pareça ser muito ruim?
4.    O que a cruz ensina sobre o valor da humanidade?


Fonte: http://www.escolasabatinaonline.com.br/estudo-adicional-50/

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