quinta-feira, 30 de junho de 2016

CONSEQUÊNCIAS DESASTROSAS

"Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o perverso de lábios e tolo." Provérbios 19:1
Rodrigo não havia estudado muito para a prova, pois achava que já sabia o suficiente. Na hora de assinalar as questões, percebeu que realmente a prova estava fácil. Ele foi um dos primeiros a terminar.
 “Quando vocês terminarem corrijam os próprios testes usando o gabarito que vou lhes entregar”, disse a professora de Rodrigo à classe.
Quando Rodrigo checou suas respostas com o gabarito, percebeu que a questão número 19 estava errada. Olhando para os lados, e percebendo que não havia ninguém olhando, apagou o círculo errado e o colocou na resposta certa. Então, foi até a mesa da professora e comentou feliz: “Tirei a nota máxima!”
Ao voltar para sua carteira, Rodrigo deu uma olhadinha na prova de Oswaldo, que se sentava à sua frente. Notou que havia muitas respostas erradas.
– Por que você simplesmente não muda o dois para oito? – ele cochichou. – Faça isso e a resposta estará certa. E mude o cinco para o sete.
Oswaldo balançou a cabeça negativamente.
– Por que eu faria isso? – ele perguntou. – Estaria enganando a professora e a mim mesmo. Você costuma agir assim nas provas?
Rodrigo ficou vermelho de vergonha e percebeu que Oswaldo parecia ser mais esperto do que ele imaginava. Pensou imediatamente nas consequências de ter colado e como isso iria se refletir no teste final. Percebeu que, se fosse descoberto, o preço de seu erro seria muito alto. Chegou à conclusão de que o mal que praticara não valia a pena. No dia seguinte, na hora do recreio, Rodrigo contou tudo para a professora. Foi punido com a perda de alguns pontos na nota da prova, mas pelo menos agora tinha a consciência limpa.
Quando decidimos fazer alguma coisa que sabemos ser errada, não estamos agradando a Jesus. Vale a pena ser honesto em todas as coisas, você não acha?


Fonte/http://comunidadeadventista.blogspot.com.br/search/label/Historias

A TUMBA DE JESUS


O PODER RESTAURADOR DA IGREJA

"Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo." 1 João 3:8
Nosso mundo, embora criado perfeito caiu em pecado, e isso trouxe resultados devastadores. Deus, porém, não nos abandonou ao que teria sido nossa sina: a destruição eterna (a ciência diz que esse destino nos aguarda). Em vez disso, o plano da salvação foi formulado antes mesmo do início do mundo (ver 1Pe 1:2) e, a um grande custo para Jesus, Ele mesmo veio a este mundo, sofreu na cruz e prometeu voltar. Assim, quando tudo terminar e o pecado for destruído, o mundo que se havia perdido será plenamente restaurado.
Porém, o mais incrível é que Deus nos chama, como Sua igreja, a participar desse processo, trabalhando em favor dessa restauração.
Em Marcos 2:1-12, alguns amigos trabalharam juntos e de maneira persistente para levar um paralítico a Jesus. De que maneira essa história ilustra o papel da igreja em curar e restaurar pessoas?
A casa estava cheia porque Jesus estava lá. Seu amor pelas pessoas atraía multidões. Os quatro homens abriram um grande buraco no teto para levar a Jesus aquele homem, que estava espiritual, mental e fisicamente enfermo. Então Jesus o restaurou, perdoando-lhe os pecados, dando-lhe paz mental e ordenando-lhe que se levantasse e andasse. Jesus demonstrou que ninguém é realmente curado a menos que seja restaurado de maneira integral.
Por que Cristo veio à Terra? Que esperança podemos encontrar nessas passagens? Leia Jo 10:10; 1Jo 3:8
Dizem que João 10:10 é a mensagem adventista em poucas palavras. Ela foi claramente apresentada por Cristo como Sua declaração de missão. Um importante papel do corpo de Cristo, Sua igreja, é seguir em Suas pegadas e desfazer a obra do diabo, substituindo a morte pela vida abundante (ver At 10:38;1Jo 2:6). A igreja é chamada a se associar a Cristo na tarefa de restaurar as pessoas à imagem de Deus – física, mental e espiritualmente.
Quais pessoas estão precisando agora da ajuda que você está especialmente qualificado para oferecer?

Fonte/Base: http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/o-papel-restaurador-da-igreja/

quarta-feira, 29 de junho de 2016

V OU F?

"Porque, virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos." Mateus 24:5.
Nós que fazemos o Blog Esperança do Advento – um blog cheio de esperançaabordaremos hoje, uma sucinta reflexão sobre a originalidade e a falsificação no âmbito da salvação em Cristo Jesus Nosso Senhor e Salvador.
O Evangelista Mateus registrou a preocupação de Cristo em relação ao engano da falsificação no últimos tempos, nas seguintes palavras: “Levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos” (Mat. 24:11). E mais: “Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! Ou: Ei-lo ali! Não acrediteis; porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto!, não saias. Ou: Ei-lo no interior da casa!, não acrediteis” (Mat. 24: 23-26). É bem nítida a preocupação do Filho do Altíssimo com as pessoas em relação ao surgimento de falsos profetas e falsos cristos, com um único objetivo, o engano.
o apóstolo Paulo adverte que, em seus dias, existia falsos apóstolos. E Paulo vai além dizendo que o próprio diabo se disfarçaria em anjo de luz para enganar as pessoa, é óbvio, e levá-las à perdição eterna. Leiamos as próprias palavras de Paulo: “Porque os tais são apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. E não é de adimirar; porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois que os seus próprios ministros se transformam em ministros de justiça; e o fim deles será conforme as suas obras” (2 Cor. 11: 13-15).
Falsos cristos, falsos profetas e falsos apóstolos são uma confederação do mal para enganar e dissiminar o descrétido na verdade. Perguntamos, não seria Henri Cristian um exemplo de falsificação barata do Único e Verdadeiro Cristo o Filho do Deus Altíssimo? Portanto, o que queremos, é deixar claro para nossos leitores (as) que acreditamos na primícia de que só se falsifica o que existe, não dar para falsificar o que não existe. Assim sendo, se há falsos cristos, profetas e apóstolos é porque existem os verdadeiros. Portanto, o falso é um testemunho da existência do verdadeiro.

JCML

terça-feira, 28 de junho de 2016

EXPIAÇÃO

"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça." I João 1:9.
O que os textos seguintes revelam sobre a expiação? Lv 1:3, 4; 1Co 5:7; 1Jo 1:9
Às vezes, os teólogos usam a palavra “expiação” para se referirem ao modo pelo qual essa expiação funciona. A raiz latina expiare significa “redimir”, e a ideia envolve reparação de um ato errado. Alguém fez algo errado, transgrediu a lei, e a justiça exige uma penalidade a ser paga pelo erro. Em português, às vezes se diz que uma pessoa tem “uma dívida para com a sociedade” pelo que ela fez.
Apesar dos nossos pecados, no plano da salvação, a expiação, ou seja, a morte sacrifical de Cristo, nos liberta das consequências legais desse erro. O próprio Cristo pagou a penalidade por nós. A punição legal devia ter sido aplicada a nós, pois o governo de Deus tem leis. No entanto, ela foi aplicada a Jesus. Dessa forma, as exigências da justiça foram satisfeitas, mas na pessoa de Jesus, não em nós. Embora sejamos pecadores, embora tenhamos errado, somos perdoados e justificados aos Seus olhos. Esse é o passo decisivo e fundamental na “restauração de todas as coisas” (At 3:21).



Fonte/Base: http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/inimizade-e-expiacao/

segunda-feira, 27 de junho de 2016

A QUEDA E SUAS CONSEQUÊNCIAS

"E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim." Gênesis 3:8
 

A Bíblia não diz quanto tempo se passou entre o término da criação e a queda. Dias, semanas, anos? Simplesmente não sabemos. O que sabemos, porém, é que houve uma queda e que suas consequências foram imediatas e evidentes.

O primeiro resultado mencionado como consequência do fato de Adão e Eva terem comido da árvore do conhecimento do bem e do mal foi a súbita percepção que eles tiveram de sua nudez (Gn 3:7). Eles procuraram ocultar-se da presença de Deus, e suas vestes de luz desapareceram. (Ver Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 57.) Sua intimidade com Deus foi interrompida por causa de sua recém-descoberta intimidade com o egocentrismo inerente ao mal. Deus procurou, então, informar o primeiro casal sobre as consequências que seu pecado lhes havia trazido.

Identifique as consequências imediatas do pecado de Adão e Eva apresentadas em cada texto a seguir. Como essas consequências se manifestam hoje?


Não há dúvida de que a queda foi real, concreta e teve consequências terríveis para a humanidade. A longa e triste história humana, desde o início até os acontecimentos atuais, revela as trágicas consequências do pecado.

Podemos ser muito agradecidos pela promessa de que um dia a tragédia do pecado irá terminar e nunca mais se repetirá.

De que maneira convivemos a cada dia com as consequências dos nossos pecados?


Fonte: http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/a-queda-e-suas-consequencias/

domingo, 26 de junho de 2016

TRANSFORMAÇÃO NO VISUAL

"Mudem sua vida, não só sua roupa." Joel 2:13, A Mensagem
É possível que você já tenha visto na televisão algum daqueles programas de transformação visual. As pessoas se inscrevem ou são inscritas por familiares e amigos. Então, num belo dia, os consultores aparecem na casa do contemplado e começam o trabalho: inspecionam o guarda-roupa da pessoa e começam a separar o que fica e a jogar fora o que não acham adequado. Analisam o tipo físico, o estilo de vida, a moda e os conceitos de elegância formados por eles próprios. Depois, vão às compras e mandam a pessoa participante, em geral uma mulher, para o salão, onde é feita uma transformação no cabelo e na maquiagem.
O final é sempre o mesmo: a comparação entre a versão anterior, desarrumada e despenteada, e a nova, com a mulher toda produzida, comentando como se sente mais confiante e feliz depois do processo.
Fico imaginando o que acontece depois que as luzes se apagam, a equipe de TV vai embora e a vida da "mulher transformada" volta ao normal. Por quanto tempo dura a sensação de poder e confiança? Até que ponto esse afago na autoestima muda a vida de alguém?
Veja, não sou contra uma boa aparência. Ao contrário, creio que nosso corpo é templo do Espírito Santo e devemos cuidar bem dele por dentro e por fora, de cada aspecto - mental, espiritual, emocional e físico também! Porém, desconfio de um mundo que imagina conseguir resolver problemas mexendo apenas na parte visível, passando um verniz de coisas belas sem mexer nas questões mais profundas.
Quer fazer uma transformação completa de verdade em sua vida? Pois pode continuar com o mesmo guarda-roupa de sempre. Ele não fará a menor diferença. Deus está mais do que pronto para transformar você. De dentro para fora. Talvez isso inclusive se reflita numa mudança de roupas também, já que, quando colocamos o Senhor no controle da vida, ele nos orienta em todas as coisas, até naquilo que vestimos, mas esse será apenas um pequeno ponto em uma mudança muito mais abrangente e significativa.
Não tente enganar a Deus mudando apenas detalhes exteriores, enquanto continua a querer ter o controle sobre o próprio coração. Entregue-se a ele, para que sua vida seja verdadeiramente transformada.
Fonte: http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#26.html

sexta-feira, 24 de junho de 2016

OS DISCÍPULOS SÃO ENVIADOS PARA A MISSÃO

"Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo." João 17:18

 E depois disto designou o Senhor ainda outros setenta, e mandou-os adiante da sua face, de dois em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir.
E dizia-lhes: Grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são poucos; rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para a sua seara.
Ide; eis que vos mando como cordeiros ao meio de lobos.
Não leveis bolsa, nem alforje, nem alparcas; e a ninguém saudeis pelo caminho.
E, em qualquer casa onde entrardes, dizei primeiro: Paz seja nesta casa.
E, se ali houver algum filho de paz, repousará sobre ele a vossa paz; e, se não, voltará para vós.
E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa.
E, em qualquer cidade em que entrardes, e vos receberem, comei do que vos for oferecido.
E curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes: É chegado a vós o reino de Deus.
Mas em qualquer cidade, em que entrardes e vos não receberem, saindo por suas ruas, dizei:
Até o pó, que da vossa cidade se nos pegou, sacudimos sobre vós. Sabei, contudo, isto, que já o reino de Deus é chegado a vós.
E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam.

E disse-lhes: Eu via Satanás, como raio, cair do céu.
Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum.
Mas, não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus.

Lucas 10: 1-11; 17-20.


Fonte: https://www.bibliaonline.com.br/acf/lc/10

quinta-feira, 23 de junho de 2016

MINHA ESPERANÇA

"Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará."
Salmos 37:5


Em nada ponho minha fé
Senão na graça de Jesus,
No sacrifício remidor,
No sangue do bom redentor
A minha fé e o meu amor
Estão firmados no senhor;
Estão firmados no senhor

Se não lhe posso a face ver,
Eu mesmo assim não vou temer;
Em cada transe a suportar,
Vou sempre nele confiar

O seu amor é mui leal,
Abriga-me no temporal;
Ao vir cercar-me a tentação,
É cristo minha salvação


Fonte: https://www.letras.mus.br/hinario-adventista/minha-esperanca/

quarta-feira, 22 de junho de 2016

CRISTO RESSUSCITADO

"Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Venham ver o lugar onde ele jazia." Mateus 28:6.
A fé cristã se centraliza não somente na cruz, mas na tumba vazia. A verdade é que a maioria das pessoas, inclusive as não cristãs, creem que um homem chamado Jesus de Nazaré morreu numa cruz. Não muito tempo depois de Jesus ter vivido, encontramos referências históricas como esta, de Tácito (57-117 d.C.), um historiador romano: “Nero […] infligiu as mais requintadas torturas a uma classe odiada por suas abominações, chamada de cristãos […] pela populaça. Christus, que deu origem ao nome, sofreu a penalidade máxima durante o reinado de Tibério, nas mãos de um de nossos procuradores, Pôncio Pilatos” (www.causeofjesusdeath.com/jesus-in-secular-history).
Não havia dúvidas naquela época, como não há hoje, a respeito da condenação e crucifixão de uma figura histórica chamada Jesus.
A parte difícil é a ressurreição: a ideia de que Jesus de Nazaré, que morreu numa sexta-feira à tarde, voltou à vida num domingo de manhã. Essa é a dificuldade de muitas pessoas. Afinal de contas, um judeu crucificado pelos romanos na Judeia era uma ocorrência bastante comum. Mas um judeu ressuscitar dos mortos depois de ter sido crucificado? Essa é uma história completamente diferente.
Contudo, sem essa crença no Jesus ressuscitado, simplesmente não temos fé cristã. Paulo escreveu: “Se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação, como também é inútil a fé que vocês têm. […] Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, dentre todos os homens somos os mais dignos de compaixão” (1Co 15:14, 19, NVI). A morte de Jesus, em si, tinha que ser seguida pela ressurreição, porque em Sua ressurreição temos a certeza da nossa.
Quando chegamos à história da ressurreição de Jesus, temos duas opções. A primeira é considerar essa história uma propaganda sentimental escrita por alguns solitários seguidores de Jesus para manter viva Sua memória, da mesma forma que tentamos manter viva a memória de alguma figura bem conhecida que morre hoje em dia. A segunda opção é tomá-la literalmente, como um relato em primeira mão de um evento extraordinário, um evento mais tarde interpretado como tendo implicações para todo ser humano que já viveu.
Leia Mateus 28:1-15. Por que Jesus disse às mulheres: “Alegrem-se” (v. 9, New King James Version)? Eles estavam alegres porque Ele tinha ressuscitado, porque seu Mestre havia voltado. Mas qual é a verdadeira razão para nos regozijarmos com a ressurreição de Jesus?



Fonte: http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/o-cristo-ressuscitado/

terça-feira, 21 de junho de 2016

A POESIA DE ADÃO PARA EVA

 “E chamou Adão o nome de sua mulher Eva; porquanto era a mãe de todos os viventes”.
Gênesis 3:20.
Adão não pôde se conter e explodiu em poesia no poema inaugural do lirismo humano: “Osso dos meus ossos e carne da minha carne.”


Pr Vinícius Mendes


Fonte: Revista Adventista, Comportamento: Namoro no Paraíso, junho/2016. p.19.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

NOSSO SUBSTITUTO CRUCIFICADO

Desde a hora sexta até à hora nona, houve trevas sobre toda a terra. Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” (Mt 27:45, 46). 
 
Qual é o significado desse clamor? Como entendemos suas implicações em termos do plano da salvação?
Mateus registrou o que tem sido chamado pelos teólogos de “o grito do abandono”. “Abandono” traz a ideia de desamparo, de alguém deixado sozinho e necessitado. Nesse caso, podemos ver o senso de abandono da parte do Pai, experimentado por Jesus. As trevas que cercaram a Terra naquela ocasião simbolizavam o juízo divino (Is 13:9-16Am 5:18-20Jr 13:16); Jesus estava experimentando em Si mesmo as horríveis consequências do pecado e da completa separação do Pai. Em nosso lugar, Ele estava suportando em Si mesmo o juízo divino contra o pecado. “Assim também Cristo, tendo-Se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que O aguardam para a salvação” (Hb 9:28; ver também 2Co 5:21). Na cruz Jesus Se apropriou da linguagem deSalmos 22:1 porque, de maneira singular, estava experimentando o que os seres humanos experimentam: a separação de Deus por causa do pecado. “As vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o Seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Is 59:2).
Não se tratava de fingimento. Jesus suportou verdadeiramente a ira de Deus contra o pecado. A penalidade pelas nossas transgressões caiu sobre Ele e, assim, encheram Sua alma de consternação e pavor enquanto Ele suportava o peso da culpa, nossa culpa, sobre Si. Quão mau deve ser o pecado aos olhos de Deus, uma vez que foi preciso que um dos membros da Divindade sofresse a culpa e a punição dele, para que fôssemos perdoados!
Contudo, mesmo em meio a esse horror, Jesus pôde clamar: “Meu Deus, Meu Deus!” Apesar de tudo o que estava acontecendo com Ele, Sua fé permaneceu intacta. Ele permaneceria fiel até o fim, a despeito do sofrimento, apesar do senso de ter sido abandonado pelo Pai.
Como é sentir a separação de Deus devido ao pecado? Por que nosso único caminho de volta é reivindicar a justiça de Cristo, além do arrependimento, confissão e resolução de abandonar o pecado?



Fonte: http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/nosso-substituto-crucificado/

domingo, 19 de junho de 2016

A ESCOLHA É SUA

Ilustração Google Imagem
 "Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão que pedisse Barrabás e matasse Jesus." Mateus 27:20.
Jesus representa a verdadeira libertação por meio do amor, justiça e sacrifício. Barrabás representa a falsa e ilícita libertação, por meio de ódio, violência, injustiça e vício. O povo preferiu libertar as trevas e a mentira, e crucificar a verdade e a luz. Jesus não fez nenhum mal, e foi condenado, Barrabás não fez nenhum bem, e foi inocentado, num julgamento injusto. Jesus preferiu morrer pela verdade do que viver pela mentira. O apoio político ou popular não torna o crime uma virtude. Jesus pagou pelo crime de Barrabás.
No fim, todos temos a escolha entre Cristo e Barrabás, entre Cristo e o mundo corrompido e caído, entre a vida e a morte. “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (João 3:19).
Por que as pessoas têm a tendência de preferir as trevas à luz? Como você pode ver, até em si mesmo, essa tendência inata? O que isso lhe diz sobre a realidade de nossa natureza caída, e sobre nossa necessidade de nos entregamos totalmente ao Senhor?



Fonte: Lição da Escola Sabatina-Adultos/Aluno- O Evangelho de Mateus, 2º Trimestre de 2016. páginas 88 e 93.


sexta-feira, 17 de junho de 2016

VAMOS PERDOAR COMO DEUS QUER QUE O FAÇAMOS

"Mas contigo está o perdão, para que sejas temido." Salmos 130:4
 
Em 1959, dois criminosos entraram numa casa em Kansas e mataram um casal e dois filhos adolescentes. Antes que os assassinos fossem encontrados, o irmão do pai assassinado escreveu esta carta para o jornal local: “Há muito ressentimento nesta comunidade. Já ouvi em mais de uma ocasião que o homem, quando encontrado, devia ser enforcado na árvore mais próxima. Não tenhamos esses sentimentos. O ato já foi cometido, e tirar outra vida não vai mudá-lo. Em vez disso, vamos perdoar como Deus quer que o façamos. Não é certo guardar rancor no coração. Na verdade, o autor desse ato vai achar muito difícil conviver consigo mesmo. Somente vai encontrar a paz quando for a Deus em busca de perdão. Não lhe impeçamos o caminho; em vez disso, oremos para que ele possa encontrar a paz” (Truman Capote, In Cold Blood[A sangue frio]. Nova York: Modern Library, 2013; p. 124).
Pedro havia acabado de declarar que não conhecia Jesus, mas compreendia então com amarga dor quão bem o Senhor o conhecia e como havia lido com exatidão o seu coração, cuja falsidade nem ele próprio conhecia” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 713). Jesus perdoou a Pedro. Ao lidar com pessoas que cometem erros semelhantes, é importante que aprendamos a lhes estender a graça, assim como desejaríamos que fizessem conosco.
Perguntas para reflexão
  1. Escreveu C. S. Lewis: “Toda história de conversão é a história de uma bendita derrota.” Você já experimentou essa “derrota”?
  2. Jesus pediu que o cálice passasse dEle, mas somente se fosse possível. Para que a humanidade fosse salva, Jesus precisaria renunciar à Sua vida? Por quê?
Fonte: http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/estudo-adicional-31/

quinta-feira, 16 de junho de 2016

A NEGAÇÃO DE PEDRO

"E lembrou-se Pedro das palavras de Jesus, que lhe dissera: Antes que o galo cante, três vezes me negarás. E, saindo dali, chorou amargamente." Mateus 26:75

Jesus sabia de antemão a respeito da decisão que Judas tomaria, de acordo com seu livre-arbítrio, de traí-Lo. Esse é um dos exemplos bíblicos que mostram que o fato de Deus conhecer antecipadamente nossas livres escolhas não infringe, de maneira alguma, a liberdade de escolher. Ele conhecia não só a traição de Judas, mas também sabia que Pedro, apesar de toda a sua ostentação de coragem, fugiria no momento crucial e depois O negaria.
Leia Mateus 26:51-75. Por que Pedro negou Jesus?
Muitas vezes temos a ideia de que Pedro negou Jesus simplesmente porque estava com medo. Mas foi Pedro (de acordo com João 18:10) que teve a coragem de puxar a espada contra soldados romanos! Ele estava disposto a sair num arroubo de glória, até que Jesus o deteve.
Então, o que mudou em Pedro daquele momento em que ele estava brandindo a espada para aquele momento em que ele estava negando Jesus pouco tempo depois? Por que ele disse que não era discípulo? Por que Pedro disse: “Não conheço tal Homem” (Mt 26:72)?
Talvez porque Pedro tivesse percebido que não conhecia o Homem, não sabia para que Ele tinha vindo e não sabia o que Sua prisão significava. Portanto, num momento de pânico, negou que O conhecia. Talvez Pedro tenha negado Jesus porque percebeu que não entendia o que Jesus estava fazendo. Ele desistiu quando viu o que pensou ser uma desistência da parte de Jesus. Pedro ainda estava colocando demasiada fé em seu próprio entendimento em vez de colocar sua fé totalmente em Jesus, apesar de todos os sinais que ele havia visto e de sua ousada confissão de fé em Jesus como o Cristo (Mt 16:16). A negação de Pedro deve nos fazer ver que nem todos os milagres e sinais do mundo nos manterão fiéis a Deus enquanto nosso coração não for plenamente entregue a Ele.
Na terceira vez que Pedro negou ser discípulo de Jesus, o próprio Jesus “voltou-Se e olhou diretamente para Pedro” (Lc 22:61, NVI). A mesma palavra, emblepo, foi usada para descrever como o olhar de Jesus penetrou na alma de Pedro quando eles se encontraram pela primeira vez (ver Jo 1:42). Que esperança podemos extrair disso a respeito do amor de Deus por nós, mesmo quando falhamos, como aconteceu com Pedro?

Fonte: http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/a-negacao-de-pedro/ 

quarta-feira, 15 de junho de 2016

QUE SINAL HAVERÁ?

"Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus.
A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém."
Apocalipse 22:20,21
 

E, assentando-se ele no Monte das Oliveiras, defronte do templo, Pedro, e Tiago, e João e André lhe perguntaram em particular:
Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá quando todas elas estiverem para se cumprir.
E Jesus, respondendo-lhes, começou a dizer: Olhai que ninguém vos engane;
Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
E, quando ouvirdes de guerras e de rumores de guerras, não vos perturbeis; porque assim deve acontecer; mas ainda não será o fim.
Porque se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá terremotos em diversos lugares, e haverá fomes e tribulações. Estas coisas sào os princípios das dores.
Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; e sereis açoitados, e sereis apresentados perante presidentes e reis, por amor de mim, para lhes servir de testemunho.
Mas importa que o evangelho seja primeiramente pregado entre todas as nações.
Quando, pois, vos conduzirem e vos entregarem, não estejais solícitos de antemão pelo que haveis de dizer, nem premediteis; mas, o que vos for dado naquela hora, isso falai, porque não sois vós os que falais, mas o Espírito Santo.
E o irmão entregará à morte o irmão, e o pai ao filho; e levantar-se-ão os filhos contra os pais, e os farão morrer.
E sereis odiados por todos por amor do meu nome; mas quem perseverar até ao fim, esse será salvo.



Fonte: https://www.bibliaonline.com.br/acf/mc/13

terça-feira, 14 de junho de 2016

OS ÚLTIMOS DIAS DE JESUS: O GETSÊMANI

"Então chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani, e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto vou além orar." Mateus 26:36
 
Leia Mateus 26:36-46. Por que a experiência do Getsêmani foi tão difícil para Jesus? O que estava realmente ocorrendo ali?
Não era a morte física que Jesus temia quando orou para que o cálice passasse dEle. O cálice que Ele temia era a separação de Deus. Jesus sabia que, para Se tornar pecado por nós, para morrer em nosso lugar, para suportar em Si mesmo a ira de Deus contra o pecado, Ele teria que ser separado do Pai. A transgressão da santa lei de Deus era tão séria que exigia a morte do transgressor. Jesus veio precisamente porque iria tomar essa morte sobre Si, a fim de nos poupar dela. Era isso que estava em jogo com relação a Jesus e a nós.
Com as questões do conflito diante de Si, a alma de Cristo Se encheu de terror da separação de Deus. Satanás Lhe dizia que, se Ele Se tornasse o penhor de um mundo pecaminoso, seria eterna a separação. Ele Se identificaria com o reino de Satanás, e nunca mais seria um com Deus. […] O tremendo momento havia chegado – aquele momento que decidiria o destino do mundo. Na balança oscilava a sorte da humanidade. Cristo ainda podia recusar-Se a beber o cálice reservado ao homem culpado. Ainda não era tarde demais. Poderia enxugar da fronte o suor de sangue, e deixar perecer o homem em sua iniquidade. Poderia dizer: Receba o pecador o castigo de seu pecado, e Eu voltarei ao Meu Pai. Beberia o Filho de Deus o amargo cálice da humilhação e da agonia? Sofreria o Inocente as consequências da maldição do pecado, para salvar o criminoso?” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 687, 690).
De que forma a disposição de Jesus para morrer por nós impacta cada aspecto de nossa vida, especialmente no que diz respeito a ajudar os outros? Como podemos aprender a imitar o caráter de Jesus?

Fonte/Base: http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/o-getsemani/

segunda-feira, 13 de junho de 2016

DESENHO NA GELADEIRA

 

Ao olhar para a porta da geladeira

Lágrimas vem aos olhos dos pais
Porque preso com imãs de estrelas
Está o desenho do filhinho
Que acabaram de perder...
Entre rabiscos comuns da idade
Era possível decifrar
Papai, mamãe desenhados de mãos dadas
E Jesus ao filhinho carregar

Que saudade das mãozinhas
Que desenharam tal lembrança
Que saudade dos olhinhos
Que brilhavam ao ouvir da esperança
De um Jesus que voltaria
Pra acabar com toda a dor
E queridos reuniria
Com seus braços de amor

Ao olhar para a porta de geladeira
O sentimento foi mudando
A esperança dos pais crescia
À medida que o desenho ia amarelando
Sem saber o filho havia deixado
Um motivo a mais pra se viver
O desejo daquele reencontro
Fez a fé dos pais fortalecer

Obrigado pelas mãozinhas
Que desenharam tal lembrança
Obrigado pelos olhinhos
Que brilhavam ao ouvir da esperança
De um Jesus voltará
Pra acabar com toda a dor
E queridos reunirá
Com seus braços de amor

Ouve-se uma voz conhecida
E ela grita: "Papai, Mamãe!"
E Jesus aparece carregando o filhinho
Concretizando a cena do desenho

Que alegria rever as mãozinhas
Que desenharam tal lembrança
Que alergia rever os olhinhos
Que hoje brilham realizando a esperança
De um Jesus que já voltou
E acabou com toda a dor
Meus queridos reuniu
Com seus braços de amor

Meu Jesus já voltou
E acabou com toda a dor
Meus queridos reuniu
Com seus braços de amor

"E ele enxugará dos seus olhos todas as lágrimas
E não haverá mais morte, nem tristeza nem dor
Porque as primeiras coisas já passaram"


Fonte: https://www.letras.mus.br/sonete/1806679/