“Agora, pois, não fiquem tristes nem irritados contra vocês mesmos por terem me vendido para cá, porque foi para a preservação da vida que Deus me enviou adiante de vocês” (Gn 45:5).
Um homem havia sido acusado de agressão sexual contra uma mulher. Ela o havia identificado em um reconhecimento criminal promovido pela polícia. Embora as evidências fossem questionáveis, a mulher estava inflexível em declarar que “João” era a parte culpada.João foi para a prisão, onde sofreu por 14 anos por um crime que não tinha cometido. Somente quando a evidência de DNA o inocentou, a mulher percebeu seu erro.
Ela quis conhecer João após ele ter sido libertado. Qual seria a atitude daquele homem diante da mulher que tinha arruinado sua vida por tantos anos?
Ela estava em uma sala, esperando-o entrar. Quando ele entrou, e os dois se olharam, Joana, a mulher acusadora, começou a chorar.
“João apenas se abaixou e pegou minhas mãos, olhou para mim e disse: ‘Eu perdoo você’. Eu não podia acreditar. Ali estava o homem a quem eu tinha odiado e para quem eu havia desejado a morte. Contudo, ele disse que me perdoava; perdoava a mim que o tinha prejudicado! Só então entendi a graça. Só então comecei a ser curada e a ter descanso.”
Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/descanso-relacionamentos-e-cura/
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