domingo, 28 de fevereiro de 2021

SERVIR PARA SALVAR

Pois qual é maior: aquele que está à mesa ou aquele que serve? Não é verdade que é aquele que está à mesa? Pois, no meio de vocês, Eu sou como quem serve. Lucas 22:27

A quarentena imposta para reduzir as infecções pelo novo Coronavírus fez com que muitas pessoas perdessem todas as fontes de renda. A ansiedade e a falta de esperança dominaram muitos que não sabiam como sustentar a família durante a crise. Diante desse cenário desolador, Maruja Sandoval, fiel membro de uma Igreja Adventista em Lima, Peru, decidiu fazer algo para ajudar as pessoas.

Apesar da necessidade financeira, ela adaptou uma cozinha em sua casa para oferecer sopa àqueles que não tinham o que comer. Maruja pensava: “Não posso cruzar os braços. Devemos compartilhar as bênçãos de Deus.” Ela pediu a direção do Senhor e iniciou um projeto, sem saber por quanto tempo os recursos e alimentos durariam.

As pessoas começaram a chegar, pois a necessidade era grande. Além de comida, cada uma delas recebia literatura da igreja. Alimento físico e espiritual foi dado para pessoas carentes de nutrição e esperança. Com o passar do tempo, várias pessoas de bom coração se juntaram para ajudar Maruja. Doações de alimentos e recursos chegaram para apoiar o projeto. Deus multiplicou as panelas para que todos os dias pudessem ser preparadas as refeições, tornando aquela cozinha uma bênção para a comunidade.

Muitos daqueles que foram atendidos decidiram aprender mais sobre Deus. Atualmente, Maruja e seu marido estudam a Bíblia com 18 pessoas e já têm 8 candidatos prontos para ser batizados. Até setembro de 2020, eles já haviam levado 25 pessoas aos pés de Cristo. Aquela cozinha ajudou Maruja e sua família a estar mais perto de Jesus e a ter oportunidades incríveis de testemunhar do Senhor. O lema da família é “servir para salvar”.

Cada ato de compaixão para com o necessitado, o sofredor, é considerado como sendo feito a Jesus. Quando socorrem o pobre, se compadecem dos sofredores e oprimidos e amparam os órfãos, vocês se colocam na mais íntima relação com Jesus” (Serviço Cristão, p. 188).

Fonte: https://deptos.adventistas.org/mordomiacrista/por-do-sol/meditacao-por-do-sol-2021.pdf 

sábado, 27 de fevereiro de 2021

10 DIAS DE ORAÇÃO/2021

Resumo fotográfico dos 10 DIAS DE ORAÇÃO e 10 HORAS DE JEJUM/2021, com o tema: Primeiro Deus – Famílias fiéis até o fim, na IASD-Boa Esperança-Camocim-CE.














sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

FELIZ SÁBADO!

E a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel. Hebreus 12:24

ELLEN WHITE FALOU EM OBREIROS EVANGÉLICOS

 Eis aqui o Meu servo, a quem sustenho; o Meu escolhido, em quem a Minha alma se agrada; pus sobre Ele o Meu Espírito, e Ele promulgará o direito para os gentios” (Is 42:1).

Grande tato e sabedoria são necessários no trabalho de ganhar pessoas. O Salvador nunca suprimiu a verdade, mas disse-a sempre com amor. Em Suas relações com outros, exercia o máximo tato, e era sempre bondoso e cheio de cuidado. Nunca foi rude, nunca proferiu desnecessariamente uma palavra severa, não ocasionou jamais uma dor desnecessária a um coração sensível. Não censurava a fraqueza humana. Denunciava destemidamente a hipocrisia, a incredulidade e a iniquidade, mas havia lágrimas em Sua voz ao proferir Suas esmagadoras repreensões. Nunca tornava a verdade cruel, porém manifestava profunda ternura pela humanidade. Toda pessoa era preciosa aos Seus olhos. Conduzia-Se com divina dignidade; inclinava-Se, todavia, com a mais terna compaixão e respeito para todo membro da família de Deus. Via em todos corações a quem tinha a missão de salvar” (Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 117).

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

PASSOS DE UMA QUEDA

Pois a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra [...] as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Efésios 6:12

Davi não caiu de uma hora para outra. A obra do inimigo é uma ação secreta que mina as fortalezas dos princípios: negligência de ser fiel a Deus e de confiar Nele inteiramente, e a disposição para seguir costumes e práticas do mundo.

Davi era um homem segundo o coração de Deus, mas passo a passo se tornou um homem segundo o coração de Satanás.

O reino de Israel era uma poderosa nação. Davi tinha grande poder e seu povo o amava. Como honrara a Deus, era honrado por Ele.

Entretanto, no êxito se escondeu sua maior derrota. Seu primeiro passo na decadência foi descansar em seu sucesso, permitindo-se ser seduzido por poder, luxo e influências das nações pagãs, exaltando a si mesmo.

O segundo passo foi diminuir a relevância dos princípios e da malignidade do pecado. Para as demais nações, crimes não tolerados nos súditos não eram condenados no rei. Davi se achou imune àquilo que condenava no povo.

Mais distante de Deus, à vontade e desprevenido, sua mente ficou mais acessível ao mal. O terceiro passo foi ouvir as insinuações diabólicas que despertaram os desejos impuros e o levaram ao ato ilícito com Bate-Seba.

O quarto passo estava mais fácil. Entregue a Satanás, rebaixou-se cada vez mais. Sentia-se culpado, mas não arrependido. Precisava esconder seu erro. Bate-Seba estava grávida. Então tentou ludibriar o marido dela a fim de que este se deitasse com a esposa para que tornasse possível justificar a gravidez, mas não teve sucesso.

O quinto passo foi dado quando, desesperado, sob a sugestão satânica, mandou assassinar Urias. Morto pelos inimigos na batalha, Urias não lhe imputaria a culpa; Bate-Seba estaria livre para ser sua mulher, as suspeitas contra ele desapareceriam e ainda manteria a honra real.

Assim, o justo e íntegro rei Davi se entregou ao maligno, e, como agente de Satanás, manchou a alma com o pecado, desonrou a Deus, sua família e seu reino.

Desde o início Satanás incita os filhos de Deus a darem o primeiro passo. Foi assim com os anjos, Adão, Eva, e assim é hoje.

Para os arrependidos, há o perdão divino, mas quanto sofrimento pode ser evitado quando dizemos “não” à primeira insinuação do diabo. Resistamos, em nome de Jesus, ao primeiro passo.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/passos-de-uma-queda/

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

À PROCURA DA FELICIDADE

Tu me mostras o caminho que leva à vida. A Tua presença me enche de alegria e me traz felicidade para sempre. Salmo 16:11

Em 24 de fevereiro de 1981, o Palácio de Buckingham, na Inglaterra, anunciava o noivado do filho da rainha Elizabeth II, príncipe Charles, com lady Diana Spencer. Poucos meses depois, em 29 de julho, na Catedral de Saint Paul, em Londres, realizou-se o que veio a ser conhecido como o casamento do século, tamanha a expectativa em torno do evento. Com transmissão mundial, a cerimônia foi assistida por mais de 700 milhões de pessoas.

Tímida, filha de pais separados, de origem nobre, mas vida comum, Diana usava um anel de noivado de safira, um sapato cravejado de pedras preciosas, uma tiara de ouro com diamantes e um vestido de seda marfim. A partir daquele momento, “Sua Alteza Real, a princesa de Gales” se tornaria uma das princesas mais amadas de todos os tempos. A história com ares de conto de fadas, que poderia terminar com um “felizes para sempre”, sucumbiu às dores e lutas do mundo real e acabou em separação apenas 11 anos depois.

Embora as pesquisas mostrem que os divórcios têm aumentado no Brasil, curiosamente o casamento nunca esteve tão na moda! Apesar de tantos lares aparentemente perfeitos serem desfeitos; apesar de muitos serem vítimas dos traumas causados pelo divórcio dos pais, os jovens brasileiros ainda querem se casar, provando que, de alguma maneira, a busca pelo amor verdadeiro e pela felicidade ainda está presente no coração.

O anseio pelo “felizes para sempre” habita o imaginário humano desde que o primeiro casal foi expulso do Éden. Esse ideal de vida só poderá ser concretizado sob uma condição: “Os que Te amam encontram a felicidade em Ti” (Sl 5:11, NTLH). Nossa vontade de ser felizes decorre, na verdade, de nosso desejo por Deus. Portanto, em vez de procurar satisfação em diferentes relacionamentos, devemos buscá-la primeiramente no Senhor. Não coloque sobre outra pessoa a própria responsabilidade de ser feliz. Só Deus pode fazer isso por você. “Deleite-se no Senhor, e Ele atenderá aos desejos do seu coração” (Sl 37:4).

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/a-procura-da-felicidade/

sábado, 20 de fevereiro de 2021

SERVIR E SALVAR

 Eis aqui o Meu servo, a quem sustenho; o Meu escolhido, em quem a Minha alma se agrada; pus sobre Ele o Meu Espírito, e Ele promulgará o direito para os gentios” (Is 42:1).

Muitos acham que seria um grande privilégio visitar os cenários da vida de Cristo na Terra, andar pelos lugares por Ele trilhados, contemplar o lago à margem do qual gostava de ensinar, as montanhas e vales em que Seus olhos tantas vezes pousaram. Mas não necessitamos ir a Nazaré, a Cafarnaum ou a Betânia para andar nos passos de Jesus. Encontraremos Suas pegadas junto ao leito dos doentes, nas casas humildes da pobreza, nos abarrotados becos das grandes cidades e em qualquer lugar onde houver um coração humano necessitado de consolação. Fazendo como Jesus fazia quando esteve na Terra, andaremos em Seus passos” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 640).

Isaías falou de um Servo do Senhor com uma missão semelhante de misericórdia: “Não esmagará a cana quebrada, nem apagará o pavio que fumega”; Ele viria “para abrir os olhos dos cegos, para tirar da prisão os cativos, e do cárcere, os que jazem em trevas” (Is 42:3, 7). Quem é Ele, e o que Ele realizou?

Fonte/Base: https://mais.cpb.com.br/licao/servir-e-salvar/

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

SHABBAT SHALOM!!!

 

Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Mateus 6:33

NÃO TEM ARMAS EM SUAS MÃOS

Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. Lucas 24:39

Contudo, Jesus não tem armas em suas mãos. Ele tem apenas feridas. Feridas que mostram que ele escolheu agir não pelo amor ao poder, mas pelo poder do amor. Afinal, ele não é superpoderoso. Ele é Todo-Poderoso”. (Lição PG: As melhores séries da sua vida, p. 29).


 

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

DEUS É JUIZ

 Deus é o juiz; a um abate, a outro exalta. Salmo 75:7

Quando Adolf Hitler estava no auge da glória, o mundo inteiro ficava atento a qualquer declaração sua. Ao revisar jornais e revistas daquele tempo, posso ver quanto espaço ele ocupava nos noticiários internacionais.

Já se passaram mais de cinco décadas de tudo aquilo. Se hoje você perguntar na rua quem foi Adolf Hitler, se surpreenderá com o número de jovens que nem sequer ouviram falar o nome do carrasco nazista.

Quem determina a história? “Deus é o juiz”, afirma o salmista no verso de hoje, “a um abate, a outro exalta.” O poder. Qualquer poder humano é transitório. Os reinos caem e se levantam, um atrás do outro. As nações mudam de governantes. Nenhum poder humano é eterno. Só o poder de Deus controla o destino das nações e das pessoas, valendo-se dos erros e dos acertos de cada um.

Houve momentos na história de Israel em que o povo pensava que Deus tinha perdido o controle da situação. O que mais pensar quando os justos sofrem e os perversos crescem e progridem? A que outra conclusão se pode chegar quando os exércitos inimigos destroem a cidade de Deus e espalham Seus filhos pelos quatro cantos da Terra?

Ainda hoje se repetem os mesmos dramas na vida das pessoas. Quantas vezes, ferido, agonizante, sem forças, você se esforça para ver a Deus sentado em Seu trono, controlando as situações. As lágrimas o impedem de ver o Governante supremo do Universo. Dá a impressão de que o trono está vazio, e os maus triunfaram.

No entanto, no salmo de hoje, o salmista conta os atos heroicos do Libertador de Israel. Esse salmo é um hino de gratidão porque a noite passou, as sombras se esvaíram, e o sol da libertação voltou a brilhar. “Graças Te rendemos, ó Deus; graças Te rendemos, e invocamos o Teu nome, e declaramos as Tuas maravilhas” (Sl 75:1).

Qualquer pessoa que circunstancialmente recebeu poder pode ter sentido a tentação de se achar um deus. Você pode estar neste momento sofrendo as consequências de uma atitude soberba por parte de alguém. Essa pessoa acha que o poder vai estar nas mãos dela para sempre. Mas não é verdade. O poder que realmente vale não vem “do oriente, nem do ocidente, nem do deserto”. Quando Deus quer, esse poder chega ao fim.

Lembre-se disso se você está sofrendo. E lembre-se mais ainda quando lhe confiarem o poder, porque “Deus é o juiz; a um abate, a outro exalta”.

Alejandro Bullón, 2/6/2007

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/deus-e-o-juiz/

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

É POSSÍVEL CONTROLAR UMA CRISE DE PÂNICO?

 Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo. Basta a cada dia o seu próprio mal". Mateus 6:34

Tem como controlar uma crise de pânico?

Crise de pânico é uma crise de ansiedade em que a pessoa fica muito tensa, muito ansiosa e acaba tendo uma sensação de perda de controle, podendo até mesmo achar que vai enlouquecer, enfartar, passar mal ou até morrer. Todos esse sintomas acontecem pelo pico de ansiedade.

Além disso, há sintomas físicos associados, como taquicardia, sudorese, sensação de desmaio, ou seja, um mal estar muito grande. Se o indivíduo começa a ter crises de pânico por repetição  seria ideal procurar ajuda especializada.

Na hora da crise de pânico, é possível se controlar sozinho, sim, especialmente se você já  teve experiências anteriores e souber identificar o que está acontecendo. Nesses casos, existem técnicas de controle de respiração, de focar em outro objeto que não você mesmo e seus sentimentos e tentar relaxar a musculatura, por exemplo.

Ou seja, há controles possíveis para as crises de pânico, mas isso é mais fácil quando você já descobriu o que tem e possui o suporte de um terapeuta ou psiquiatra para te explicar como fazer esse controle.

Além disso, algumas pessoas ainda usam remédios para quebrar esses picos de ansiedades nos momentos das crises ou até mesmo para evitar que elas apareçam.

Fonte do texto:https://doutorjairo.uol.com.br/ouca/e-possivel-controlar-uma-crise-de-panico/


domingo, 14 de fevereiro de 2021

COMO LIDAR COM A IRA

 O insensato expande toda a sua ira, mas o sábio afinal lha reprime. Provérbios 29:11

William Falkaber, dono de um restaurante em Spokane, Washington, ficava irritado toda vez que o cozinheiro derramava café em seu pires, quando o servia. Um dia ele explodiu, após um incidente desses. Sacou o revólver e correu atrás do cozinheiro. Mas não chegou a puxar o gatilho, pois sofreu um colapso cardíaco e caiu morto. A raiva o matou.

Explodir de ira pode causar um infarto e ser fatal. Por outro lado, engolir a raiva também não é saudável, pois a raiva reprimida pode causar uma série de doenças como alergias, dor de cabeça, úlceras, doenças de pele e câncer. Será que temos de escolher entre o infarto e o câncer? Não haveria alternativas melhores? Felizmente, sim.

Adolfo, às vezes, chegava em casa, à tardinha, extremamente irritado, após um extenuante dia de trabalho. Trancava-se em seu quarto e liberava sua ira, não só xingando os móveis, mas também esmurrando-os e dando-lhes pontapés. Depois de uma sessão de desabafos desse tipo, em que atingia apenas a mobília, saía do quarto recuperado e manso como um cordeiro. Aí está uma maneira de expandir a ira sem que nenhuma pessoa saia ferida. Nem você nem os outros. O único inconveniente é ter de trocar os móveis com mais frequência.

Os psicólogos recomendam também o diálogo franco com a pessoa que o irritou. Se isso não for possível, sua ira pode ser liberada por meio de exercício físico, que traz grande alívio, ou mesmo pintando quadros, esculpindo, fazendo trabalhos manuais ou escrevendo, mesmo que depois você rasgue tudo e jogue fora.

A Bíblia também oferece uma alternativa para liberar a ira de modo saudável. Se você ler os versos 1 a 13, do Salmo 109, verá que Davi expressou, em oração, todo seu ódio contra os inimigos. Suas palavras não deixam dúvida quanto a seus sentimentos: “Fiquem órfãos os seus filhos, e viúva, a sua esposa. Andem errantes os seus filhos e mendiguem; e sejam expulsos das ruínas de suas casas” (v. 9, 10). No Salmo 58:6 ele pede: “Ó Deus, quebra-lhes os dentes na boca.” E no Salmo 140:10: “Caiam sobre eles brasas vivas, sejam atirados ao fogo, lançados em abismos para que não mais se levantem.”

Essas são palavras cheias de ira e de sentimentos de vingança. Davi não está pensando em converter ou salvar os ímpios. Está pedindo um severo castigo para eles. Embora essa não seja a atitude ideal – a de pedirmos que Deus castigue essa ou aquela pessoa –, Deus deseja que confessemos a Ele nossa raiva, aquilo que nos irrita. E nesse desabafo encontramos alívio.

Rubem Scheffel, 24/1/2010

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/como-lidar-com-a-ira/

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

VISÕES DE MUNDO E LEI

 E irão muitas nações, e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor, e à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos pelas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor. Miquéias 4:2

A maioria das pessoas admite que apoia visões de mundo que incentivam alguma forma de observância da lei. No entanto, se o conceito de observância da lei for influenciado principalmente pelos códigos legais de seus países, pode haver uma diferença crucial entre o entendimento judaico-cristão da lei e outras fórmulas.

O Dr. Joel Hoffman destaca uma diferença raramente mencionada entre os Dez Mandamentos e outros códigos legais. Ele faz uma ilustração de um adolescente sem escrúpulos que planeja garantir seu futuro financeiro casando-se com uma mulher mais velha e rica, matando-a e enfrentando 7 a 12 anos de prisão. Ele pesa as consequências e conclui que sairia da prisão com cerca de 30 anos, mas seria rico pelo resto da vida. Ele decide que vale a pena. Hoffman então diz que não há nada no corpo da lei americana que diga que ele não tenha o direito de fazer esse cálculo. Em nenhum lugar a lei americana declara que, se ele estiver disposto a cumprir a pena, ainda assim não deve cometer o crime.

É aqui que os Dez Mandamentos se destacam, precisamente porque não declaram consequências específicas por sua desobediência. Eles são a lei moral, não uma lei jurídica. Naturalmente, mais tarde, esses mandamentos também constituíram o código legal da nação de Israel. Mas eles nos dizem o que fazer e o que não fazer não para evitar certas consequências específicas, mas porque Deus está comunicando o que é moralmente certo e o que é moralmente errado, algo que a lei americana não faz (a América é provavelmente representativa de outros países nesse sentido). Talvez seja por isso também que os Dez Mandamentos não sejam apresentados como “mandamentos”, mitsvot, mas como “palavras”, debarim (Êx 20:1; ver Joel M. Hoffman, Interpreting Language [Interpretando a Linguagem], citado em 22 dez de 2018. ).

Como cristãos adventistas do sétimo dia, na posição de instrutores, precisamos comunicar a singularidade da lei divina para a próxima geração. Muitas vezes contextualizamos os Dez Mandamentos como um código legal para “assustar” os jovens e os levar à obediência, mas, ao fazermos isso, podemos destituir a lei de Deus de sua autoridade moral única. Qualquer tirano tolo pode fazer uma lei por capricho e ordenar subserviência sob pena de morte. Em vez de motivar as pessoas a obedecer às leis de Deus listando consequências graves, talvez nós, como instrutores, possamos comunicar o privilégio de conhecer e entender o que é a lei moral de Deus (e do Universo). E isso é apenas o começo. Ter essas leis e princípios morais inscritos no coração e na mente pelo Espírito de Deus, para que possamos refletir Seu caráter, é um privilégio quase além da compreensão, sem mencionar as tremendas e inúmeras bênçãos que resultam desse procedimento (Jr 31:35; Rm 8:4). Compare isso com a moralidade massivamente confusa do mundo e sua consequente dor, e seria de se esperar que as pessoas ansiassem aprender as leis de Deus e, então, tivessem a vida transformada por elas (Is 60:1-3; Mq 4:2).

Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/os-olhos-do-senhor-a-cosmovisao-biblica/

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

ILUSTRAÇÃO

 Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! Isaías 5:20

Cosmovisão” é uma das palavras que são propagadas como sendo de grande importância. Mas, como parece que tudo vai bem na vida sem a necessidade de se depender dela, há a tentação de acreditar que sua importância é superestimada. É verdade; passear com um amigo, discutindo sobre isso ou aquilo, raramente ocasiona uma conversa sobre os primeiros princípios da lógica ou de paradigmas éticos concorrentes. Mas permita que esse passeio o leve pela Blutstraße (estrada de sangue) até o Memorial Buchenwald na Alemanha, e então as visões de mundo assumirão um significado assustador. Buchenwald, juntamente com outros campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial, fazia parte do mecanismo de extermínio nazista dedicado a matar judeus, dissidentes políticos, ciganos e outros “indesejáveis”. 4, 14:58; jo 2:19, 10:17 e 18).

Viktor Frankl, sobrevivente do Holocausto, explica as origens desse pesadelo: “Se apresentarmos a alguém um conceito de ser humano que não é verdadeiro, podemos muito bem corrompê-lo. [...] Eu conheci o estágio mais elevado dessa distorção em meu segundo campo de concentração, Auschwitz. As câmaras de gás de Auschwitz foram a consequência última da teoria de que o ser humano não é senão o produto da hereditariedade e do meio, ou, como os nazistas costumavam dizer, do ‘Sangue e Solo’. Estou absolutamente convencido de que, em última análise, as câmaras de gás de Auschwitz, Treblinka e Maidanek foram preparadas não em algum ministério [departamento] em Berlim, mas nas mesas e nas salas de aula de cientistas e filósofos niilistas” (Viktor Frankl, The Doctor and the Soul: From Psychotherapy to Logotherapy [O Médico e a Alma: Da Psicoterapia à Logoterapia]. Nova York: Random House, 1986, p. xxvii).

É por isso que a cosmovisão é importante. Ela pode moldar uma realidade na qual a luz se torna escuridão, e a escuridão, luz; na qual o mal é bem e o bem é mal (Is 5:20). É ingênuo e tacanho explicar atrocidades simplesmente chamando os autores de “monstros” ou algum outro epíteto desumanizador, sem entender por que as pessoas executam determinadas ações. Muitos “monstros” da história demostravam amor por sua esposa e filhos, contavam piadas aos amigos, balançavam seus netos sorridentes e continuavam a se levantar todas as manhãs para realizar as atrocidades do dia. É por isso que as visões de mundo são importantes. E é por isso que a resposta para a pergunta do salmista, “que é o homem, que dele te lembres?” (Sl 8:4), deve sempre começar com: “Criou Deus, pois, o homem à Sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1:27

Existe alguma religião ou sistema filosófico que valorize a vida humana mais do que a proposição do cristianismo de que os seres humanos são amados e foram criados segundo a semelhança divina? Essa verdade está vinculada à crença de que os cristãos, inclusive os adventistas do sétimo dia, são, de certo modo, os protetores do valor e da dignidade do ser humano e devem atacar visões de mundo concorrentes, organizando uma visão elevada do que significa ser humano.

Alguns podem pensar que é uma ilusão de grandeza presumir que a dignidade da humanidade precisa ser defendida no século 21. Mas o (pós) secularismo tem dificuldade em fundamentar o valor humano objetivo (ou qualquer coisa “objetiva”). Em um famoso debate entre o apologista cristão Greg Bahnsen e o ateu Gordon Stein, alguém perguntou por que “a Alemanha de Hitler” estava errada. Stein, representando a posição ateísta, não poderia ter dado melhor resposta ao dizer que o que Hitler fez foi contra o “consenso” moral da civilização ocidental. Basicamente, ele estava errado porque a civilização ocidental havia decidido anteriormente que comportamentos dessa natureza (por exemplo, o genocídio) estavam errados. Dentro dessa visão moral de mundo, se a decisão tivesse tomado a direção oposta por algum motivo, tudo o que foi feito pelos nazistas poderia ter sido facilmente considerado moral. Lembre-se, Gordon Stein não é um propagandista nazista da década de 1930. Ele é um estudioso americano judeu que participou de um debate na Universidade da Califórnia, Irvine, EUA, no ano de 1985. Observe que nem Stein nem os nazistas concordam com uma visão de mundo que defenda o valor intrínseco da humanidade. O conceito de Stein de moralidade determinada pela maioria tem tanta eficácia em conter o mal quanto um tigre de papel. Por fim, quem apoia essa cosmovisão moral concluirá logicamente que não há nenhuma obrigação moral objetiva de acompanhar a maioria e fará “cada qual tudo o que bem parece aos seus olhos” (ver Pv 21:2, Dt 12:8, Jz 21:25). Não é de se surpreender que governos ou indivíduos perversos vêm e vão; o que é desconcertante é que as visões centrais de mundo que os moldaram ainda podem ser ouvidas “nas mesas e nas salas de aula de cientistas e filósofos niilistas”.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/os-olhos-do-senhor-a-cosmovisao-biblica/

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

PERFUME BOM OU RUIM

 Porque para Deus somos o aroma de Cristo entre os que estão sendo salvos e os que estão perecendo. 2 Coríntios 2:15

O perfume já foi usado para embalsamar mortos, serviu como cosmético, utilizado para sedução e substituto do banho. Nos séculos 16 e 17, estar “limpo” não era tomar banho, mas perfumar o corpo, o cabelo e o hálito com pós, pomadas, óleos e águas aromáticas.

Povos antigos usavam a fumaça da combustão de madeiras, ervas e especiarias para rituais religiosos. Acreditava-se que o fumo ascendia aos céus e atraía os deuses. Esse hábito secular explica a origem da palavra perfume, que deriva do latim “per fumum” e significa “através do fumo”.

Os egípcios foram os primeiros a utilizar regularmente os perfumes. Cleópatra perfumava os pés com extratos de amêndoas, canela, flores de laranjeira e mel, e as mãos com um óleo de rosas e violetas. Conta-se que, quando deixava Marco Antônio, ordenava que as velas do navio fossem perfumadas, deixando um rastro ao amante.

Moisés determinou um perfume para o altar de ouro, outro para ungir o sumo sacerdote e os vasos sagrados.

Em Cântico dos Cânticos, o esposo recomenda o perfume da sua esposa, e ele se perfumava com nardo, cinamomo, mirra e aloés.

Ao final do século 18, o perfume foi associado à sedução, tornou-se artigo da moda e hoje faz parte de um das indústrias que mais crescem no mundo.

O perfume é uma mistura de óleos essenciais e aromáticos, incorporados a álcool e água. A famosa “água de Hungria”, de 1370, considerada o primeiro perfume pessoal à base de rosa, hortelã, erva-cidreira, limão, alecrim e flor de laranjeira, liderou o mercado da perfumaria durante séculos. Existe até perfume com cheiro de bacon, criado por um açougueiro francês em 1920.

Paulo lembrou-se do aroma dos incensos dos altares à beira do caminho, dos incensários e dos templos abertos, durante festejos de triunfo pós-guerra e outros ritos, para nos lembrar de que somos portadoras do conhecimento de Cristo, e que precisamos espalhá-lo ao mundo.

Não costumamos dizer: “Gente! Estou usando um Dolce & Gabanna Intense!” Nem dizemos: “Eu sou cristã, viu?” As pessoas perceberão o “aroma de Cristo” por nossas ações. Que sua comunhão com Cristo seja sentida pelas pessoas que a cercam! E Seu perfume transformador mudará a vida de muitas pessoas que estão necessitando.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/perfume-bom-ou-ruim/

domingo, 7 de fevereiro de 2021

A RESSURREIÇÃO DE JESUS: UM FATO ANUNCIADO

 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; João 11:25

Durante o Seu ministério terrestre, Jesus operou vários milagres: deu visão aos cegos, alimentou multidões, transformou água em vinho, curou leprosos, caminhou sobre a água, expulsou demônios, realizou a cura de diferentes doenças, alcamou uma tempestade, ressuscitou mortos ( a filha de Jairo – Mc 5:35-43; o filho da viúva de Naim – Lc 7:11-17; Lázaro de Betânia – João 11:1-46) e realizou outros tantos milagres que o mundo não poderia conter os livros “que seriam escritos” sobre o que Ele fez (Jo 21:25). Durante Seu ministério, Jesus, afirmou categoricamente que iria morrer e que em três dias ressuscitaria. Apresentava assim, um propósito de salvação em Sua ressurreição. Ao ressuscitar os mortos, Ele dava aos Seus seguidores uma clara demonstração do poder de Deus sobre a morte, tornando assim a promessa de Sua ressurreição uma verdade que deveria ter sido mais facilmente aceita por Seu seguidores (Mt 12:40, 26:61; Mc 8:31, 9:31, 10:34, 14:58; jo 2:19, 10:17 e 18).

Pr. Sidnei Silva Mendes


sábado, 6 de fevereiro de 2021

NOSSO MARAVILHOSO SUMO SACERDOTE

 Pois Cristo não entrou em santuário feito por homens, uma simples representação do verdadeiro; Ele entrou nos céus, para agora se apresentar diante de Deus em nosso favor. Hebreus 9:24, NVI

Há três perguntas básicas sobre nossa salvação às quais todo cristão deveria ser capaz de responder: O que Cristo fez por nós na cruz? O que Ele está fazendo por nós agora no santuário celestial? E o que Ele ainda fará por nós em Sua segunda vinda? Muitos cristãos só sabem explicar o que Jesus fez na cruz, e o que Ele fará em Sua segunda vinda. Porém, há muitos que não compreendem o que Ele está realizando por nós agora no santuário celestial.

Uma das exposições mais úteis em relação a essa doutrina no início do movimento adventista foi o artigo “The Law of Moses” [A Lei de Moisés], de Owen R. L. Crosier, publicado no periódico Day-Star Extra [Estrela da Manhã Extra], em 7 de fevereiro de 1846. Nesse texto, o autor destacou quatro conceitos básicos. Primeiro, que o “santuário” mencionado em Daniel 8:14 é um santuário/templo celestial (Hb 9:24; Ap 11:19). Segundo, que nesse santuário celestial há dois compartimentos, o santo e o santíssimo, conforme prefigurado pelo tabernáculo mosaico (Hb 9:1-9). Terceiro, que Cristo é o Sumo Sacerdote desse santuário, fazendo expiação por meio do próprio sangue que derramou na cruz (Cl 1:20; Hb 9:11-23). E quarto, que ao fim dos 2.300 dias simbólicos de Daniel 8:14, Jesus passou do lugar santo para o santíssimo, a fim de receber o reino (Dn 7:9-14). Em um artigo posterior, Crosier explicou que, enquanto Cristo está purificando o templo literal na Nova Jerusalém
(Hb 9:22, 23), o Espírito Santo está purificando o templo espiritual do povo de Deus, removendo seus pecados (1Co 3:16, 17; 6:19, 20).

Talvez você esteja se perguntando: Se Cristo pagou o preço por nossos pecados na cruz, então por que Ele ainda precisa interceder por nós no santuário celestial? Jesus morreu na cruz para salvar o mundo inteiro, mas ninguém será salvo contra a própria vontade. Agora, Ele está, em Sua graça, aplicando os méritos de Seu sacrifício a todos aqueles que O aceitam pela fé. Que plano maravilhoso foi projetado tanto para a sua quanto para a minha salvação!

Senhor Jesus, que grande desastre seria se Teu plano de salvação não tivesse eficácia para mim! Por isso, eu aceito Teu sacrifício na cruz por meus pecados e Te convido para ser o Sumo Sacerdote da minha vida!

Alberto R. Timm, 7/2/2018

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/nosso-maravilhoso-sumo-sacerdote-2/

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

VISÃO RESTAURADA

 Eu sou a luz do mundo; quem Me segue nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida. João 8:12

Em momentos de dor, é bom encontrar alguém que nos entenda e possa ajudar. Um dos lindos relatos bíblicos da simpatia de Cristo pela condição humana é o de Seu encontro com o cego Bartimeu. À beira do caminho, no meio das pedras, pedindo esmolas, renegado pela sociedade e implorando compaixão, aquele homem recebeu seu milagre das mãos do Médico dos médicos.

Com certeza, Bartimeu já havia ouvido falar de Jesus e sabia que “uma palavra, um toque de Sua mão abria os olhos cegos à contemplação da luz do dia, das cenas da natureza, do rosto dos amigos e do semblante do Libertador” (Desejado de Todas as Nações, p. 217). Isso era tudo o que ele queria. Por sua vez, Jesus também desejava Se encontrar com aquele humilde sofredor. Ao vê-lo, o Salvador perguntou: ‘“O que você quer que Eu lhe faça?’ ‘Senhor, eu quero ver’, respondeu ele” (Lc 18:41). Nessa pergunta aparentemente óbvia, Jesus levou Bartimeu a reconhecer e verbalizar sua real condição e maior necessidade.

Além de curar a cegueira física, Cristo também deseja levar luz aos olhos dos cegos espirituais. Ao abrir-Lhe a porta do coração, nossos olhos, cegados pelo pecado e pelas luzes do mundo, abrem-se para enxergar o que é verdadeiramente real: as coisas espirituais.

Como cegos, tateamos sem enxergar um palmo à frente, mas Jesus afirma: “O Espírito do Senhor está sobre Mim, porque Ele Me ungiu para pregar boas-novas aos pobres. Ele Me enviou para proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor” (Lc 4:18, 19). O evangelho de Cristo é o evangelho da graça e do auxílio aos necessitados, é luz para os olhos cegos à verdade e guia àqueles em busca do verdadeiro fundamento da vida. Reconheça sua condição e peça a Cristo para abrir seus olhos. Você verá um novo mundo à frente e encontrará paz real e plena.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/visao-restaurada/

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

IMPACTO ESPERANÇA REMARCADO PARA 31 DE OUTUBRO

 Impacto Esperança é um importante movimento de distribuição de livros com mensagem de esperança a milhares de pessoas em vários países sul-americanos.

Os efeitos da pandemia têm alterado a vida humana em todos os sentidos. Inclusive em relação a projetos e programas. Por conta de cuidados com a saúde pública, a Comissão Diretiva Plenária da Igreja Adventista do Sétimo Dia na América do Sul decidiu, nesta semana, transferir novamente a data do Impacto Esperança. O dia escolhido é 31 de outubro, um sábado. No dia 1º de novembro, domingo, estão previstas as atividades relacionadas às feiras Vida e Saúde.

O Impacto Esperança chegou a ser marcado para os dias 25 de maio (antes da pandemia) e posteriormente adiado para 25 de julho, porém a liderança adventista entendeu ser mais prudente adiar o movimento para uma data que reúne mais elementos para segurança dos participantes e da população em geral.

Impacto Esperança é a iniciativa anual dos adventistas para distribuição de livros com foco no incentivo à leitura e transmissão de uma mensagem de esperança. “Entendemos que esta mensagem precisa chegar a outras pessoas, mas isso deve ocorrer de forma cuidadosa. Nós entendemos que o Impacto deste ano será um grande movimento no contexto de um retorno gradual, com reaproximação física das pessoas, em que a mensagem sobre a volta de Jesus chegará para ser uma bênção na vida de milhares”, comenta o pastor Erton Köhler, líder sul-americano dos adventistas.

Leia a matéria completa em: https://noticias.adventistas.org/pt/noticia/datas-especiais/impacto-esperanca-remarcado-para-31-de-outubro/