E
faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos,
lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas
testas,
Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Apocalipse 13:16,17
Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Apocalipse 13:16,17
Pessoas
de todas as classes sociais serão pressionadas a receber a marca da
besta em sua mão direita ou na testa. Assim como o selo na testa
identifica os que Deus considera Seus (Ap 7:3, 4; 14:1), também a
marca da besta identifica os adoradores da besta.
A
marca da besta não é um sinal visível. A colocação na mão
direita ou na testa é uma falsificação da instrução que Moisés
deu aos israelitas para atar a lei de Deus como um sinal na mão ou
na testa (Dt 6:8). A marca na mão direita tem a ver com o
comportamento, enquanto o sinal na testa diz respeito à mente ou ao
consentimento intelectual. Alguns escolherão receber a marca da
besta a fim de escapar da ameaça de morte, enquanto outros estarão
totalmente comprometidos, mental e espiritualmente, com esse sistema
de adoração apóstata.
As
questões centrais na crise final serão a adoração e a obediência
a Deus na guarda de Seus mandamentos (Ap 14:12). O mandamento do
sábado, em especial, será a prova de fidelidade e obediência a
Deus. Assim como o sábado é o sinal distintivo da obediência do
fiel povo de Deus (Ez 20:12, 20), a marca da besta é o sinal de
lealdade à besta.
A
marca da besta envolve a substituição dos mandamentos de Deus por
mandamentos humanos. A maior evidência desse fato é a instituição
do domingo (Dn 7:25) como dia de adoração em lugar do sétimo dia,
o sábado, dia determinado nas Escrituras por nosso Criador.
A
tentativa de mudar o sinal da autoridade de Deus para outro dia tem o
objetivo de usurpar a função e o poder do próprio Deus. “O sinal
da besta é o dia de repouso papal […]. Quando for
expedido o decreto que impõe o sábado espúrio, e o alto clamor do
terceiro anjo advertir os homens contra a adoração da besta e de
sua imagem […]. Então os que ainda persistirem na transgressão
receberão o sinal da besta” (Ellen G. White, Evangelismo,
p. 234, 235).
Em
Apocalipse 13:18, é dito: “Aqui está a sabedoria. Aquele que tem
entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem.
Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.” Quem é esse
homem? Paulo o descreveu como “o homem da iniquidade” (2Ts 2:3).
Essa expressão refere-se ao poder papal simbolizado pela
besta do mar, cujo nome blasfemo em suas cabeças indica o título
divino que ela reivindica para si, supostamente tomando o lugar do
Filho de Deus na Terra.
Fonte/Base:
https://mais.cpb.com.br/licao/satanas-e-seus-aliados/
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