quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

A MARCA DA BESTA


E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,
Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Apocalipse 13:16,17

Pessoas de todas as classes sociais serão pressionadas a receber a marca da besta em sua mão direita ou na testa. Assim como o selo na testa identifica os que Deus considera Seus (Ap 7:3, 4; 14:1), também a marca da besta identifica os adoradores da besta.
A marca da besta não é um sinal visível. A colocação na mão direita ou na testa é uma falsificação da instrução que Moisés deu aos israelitas para atar a lei de Deus como um sinal na mão ou na testa (Dt 6:8). A marca na mão direita tem a ver com o comportamento, enquanto o sinal na testa diz respeito à mente ou ao consentimento intelectual. Alguns escolherão receber a marca da besta a fim de escapar da ameaça de morte, enquanto outros estarão totalmente comprometidos, mental e espiritualmente, com esse sistema de adoração apóstata.
As questões centrais na crise final serão a adoração e a obediência a Deus na guarda de Seus mandamentos (Ap 14:12). O mandamento do sábado, em especial, será a prova de fidelidade e obediência a Deus. Assim como o sábado é o sinal distintivo da obediência do fiel povo de Deus (Ez 20:12, 20), a marca da besta é o sinal de lealdade à besta.
A marca da besta envolve a substituição dos mandamentos de Deus por mandamentos humanos. A maior evidência desse fato é a instituição do domingo (Dn 7:25) como dia de adoração em lugar do sétimo dia, o sábado, dia determinado nas Escrituras por nosso Criador.
A tentativa de mudar o sinal da autoridade de Deus para outro dia tem o objetivo de usurpar a função e o poder do próprio Deus. “O sinal da besta é o dia de repouso papal […].  Quando for expedido o decreto que impõe o sábado espúrio, e o alto clamor do terceiro anjo advertir os homens contra a adoração da besta e de sua imagem […]. Então os que ainda persistirem na transgressão receberão o sinal da besta” (Ellen G. White, Evangelismo, p. 234, 235).
Em Apocalipse 13:18, é dito: “Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.” Quem é esse homem? Paulo o descreveu como “o homem da iniquidade” (2Ts 2:3). Essa expressão refere-­­se ao poder papal simbolizado pela besta do mar, cujo nome blasfemo em suas cabeças indica o título divino que ela reivindica para si, supostamente tomando o lugar do Filho de Deus na Terra.
Fonte/Base: https://mais.cpb.com.br/licao/satanas-e-seus-aliados/

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