
Um
cristão estava falando aos estudantes no campus de uma universidade
secular a respeito da existência de Deus. Depois de usar os
argumentos comuns, ele partiu para uma tática diferente, dizendo:
“Sabem, quando eu tinha mais ou menos a idade da maioria de vocês,
não acreditava em Deus. Ocasionalmente, quando algo me convencia de
que talvez Deus existisse, eu sempre procurava tirar aquela ideia da
minha mente. Por quê? Porque algo me dizia que, se de fato Deus
existisse, então, considerando minha maneira de viver, eu estaria em
grandes apuros.” A atmosfera mudou instantaneamente. Dezenas de
consciências, ao mesmo tempo, começaram a ser despertadas e a
entrar em conflito consigo mesmas. No entanto, os cristãos não se
sentem incomodados com a existência de Deus porque eles têm as
promessas do evangelho. Não importa se somos judeus ou gentios,
quando confrontados com nossa pecaminosidade, podemos achar refúgio
na justiça de Cristo oferecida pela fé, “independentemente das
obras da lei” (Rm
3:28).
Podemos reclamar a promessa de que “agora, nenhuma condenação há
para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne,
mas segundo o espírito” (Rm
8:1,
ARC).
Fonte/Base:
http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/estudo-adicional-26/
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