Eis
que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua
coroa.
Apocalipse
3:11
sexta-feira, 29 de abril de 2016
VIGIAI E ORAI
Vigiai
e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade,
está pronto, mas a carne é fraca. Marcos 14:38
Quem
entre nós não conhece a realidade do grande conflito? Conhecemos
essa guerra porque a sentimos dentro de nós diariamente. Vivemos
neste mundo desestruturado, amaldiçoado pela ansiedade e pela dor,
onde a serpente não está limitada a uma árvore no meio do jardim,
mas todo o jardim está infestado de serpentes. Um mundo cheio de
sussurros de tentações que vêm de todas as formas e que tão
facilmente enredam aqueles que não são diligentes na fé e na
oração. Não é de admirar que Jesus tenha dito: “Vigiai e orai.”
Para que não caiamos nas muitas ciladas que nos aguardam, temos que
vigiar e orar. De todas as ciladas, talvez a mais perigosa para o
cristão seja acreditar na mentira que diz: “Quando você sucumbe à
tentação, já foi longe demais. Não há um Deus cheio de graça
que vai recebê-lo de volta em Seus braços.” Quem já não ouviu
essa voz sussurrando em seus ouvidos? Em certo sentido, essa ideia
está correta: quando você cai em tentação, mesmo que seja uma
única vez, já foi longe demais para voltar. Foi exatamente por isso
que Jesus veio, conquistou a vitória por nós onde todos nós
falhamos, e então nos oferece Seu triunfo. Essa é a essência do
evangelho: No grande conflito, Jesus fez por nós o que nunca
poderíamos fazer por nós mesmos. Porém, ao mesmo tempo, precisamos
escolher cada dia, cada hora, cada momento, nos colocarmos do lado
dEle, e fazemos isso obedecendo à Sua Palavra e clamando pelas
promessas de vitória que Ele nos fez, apoiando-nos o tempo todo em
Seus méritos, que nos dão certeza da salvação.
Fonte/Base:
http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/estudo-adicional-24/
quinta-feira, 28 de abril de 2016
ALIMENTAÇÃO BALANCEADA
Jesus,
porém, respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem,
mas de toda palavra que procede da boca de Deus. Mateus 4:4, ARA
Não
é novidade o fato de que todo atleta, além de se dedicar aos
treinos, precisa cuidar muito bem da alimentação. Aquilo que come
influencia demais naperformance esportiva,
para o bem ou para o mal. E preciso ficar de olho tanto na qualidade
quanto na quantidade. Quem vive do esporte costuma ser acompanhado de
perto por um nutricionista, a fim de garantir a melhor alimentação
possível.
E
o que dizer daqueles que perdem dez ou mais quilos em uma semana para
se adequar a um requisito da competição? Isso acontece com os
lutadores de artes marciais mistas. Eles passam por essa espécie de
"regime" extremo. Por quê? A fim de se enquadrarem em uma
determinada categoria de peso. Na semana antes da luta, reduzem
radicalmente a quantidade de calorias ingeridas e passam longos
períodos suando dentro de saunas, a fim de perder tanto líquido
corporal quanto possível. A manobra é perigosa e pode causar
desmaios, câimbras e tonturas. A pesagem é feita um dia antes da
luta.
Depois
disso, eles compensam a falta de alimento comendo bastante e
recuperam a maior parte do peso até o momento do combate. É uma
verdadeira agressão ao corpo, sem falar no grau de violência dos
esportes de combate em geral e especificamente desse tipo de luta,
que banaliza a violência e promove a brutalidade.
Por
mais estranho que pareça, é assim que muitos cristãos querem
manter sua nutrição espiritual. Passam a semana inteira à míngua,
expondo-se a sérios riscos à saúde e à integridade da fé. Perdem
as forças espirituais expostos ao calor da tentação e do pecado.
Negligenciam o farto alimento à disposição na Palavra de Deus.
Então, no final de semana, nas poucas horas de duração do culto,
tentam repor tudo de uma só vez, como se fosse possível compensar a
falta de refeições equilibradas ao longo da semana inteira com um
único prato de comida.
Ganhamos
muito ao frequentar os cultos da igreja. Realmente, ali há alimento
espiritual de qualidade. Porém, não se engane: aquela não pode, de
maneira nenhuma, ser sua única nutrição espiritual da semana.
Procure o pão espiritual a cada dia na Palavra de Deus. Sacie-se do
alimento tão rico que o Senhor lhe oferece. Assim, você terá
forças para enfrentar os combates contra o mal, sem fraqueza nem
desânimo.
Fonte:
http://iasdcolonial.org.br/index.php/inspiracao-juvenil/mensal#28.html
quarta-feira, 27 de abril de 2016
OH, QUE DIA SERÁ AQUELE!
"Pois
a nossa pátria está nos Céus, de onde também aguardamos o
Salvador, o Senhor Jesus Cristo." Filipenses 3:20, ARA
Temos
um cachorro chamado Peaches, e, como qualquer bom cachorro, ele gosta
de passear. Na verdade, esse é o melhor momento do dia para ele;
Peaches está sempre pronto. Dá para perceber a alegria e a
empolgação no latido dele; é possível observar a emoção pura em
seus movimentos: ele pula e abana o rabo. É muito difícil colocar a
coleira nele; mas assim que colocamos, Peaches rapidamente abocanha
parte dela, corre até a porta aberta, e continua correndo para
frente e para trás; ele fica pulando também, até que finalmente
nos dirijamos até a entrada do nosso quintal. É sempre essa mesma
rotina. Peaches nunca perde a exuberância.
Às
vezes, não queremos levar Peaches conosco. Queremos curtir a
caminhada em nosso ritmo próprio, sem ter que parar o tempo
todo, e ser puxados por um cachorro. No entanto, quando Peaches nos
vê colocar os sapatos e começar a ir na direção da porta dos
fundos, ele olha para nós com grande ansiedade nos olhos; ele quer
tanto ir conosco! Ele começa a ficar ,todo empolgado outra vez, como
se fosse passear; mas quando isso não acontece e saímos de casa sem
ele, Peaches late em absoluto protesto. No passado, quando saíamos
de casa sem ele, nós o encontrávamos ainda latindo ao voltarmos
para casa. Era sério assim!
Hoje
em dia, quando queremos ir caminhar, temos que sair escondidos. Meu
esposo pega os sapatos dele na varanda dos fundos e sai, usando a
porta da frente o mais imperceptivelmente possível. Peaches tem um
bom ouvido, e, se ele tiver alguma noção de que alguém está
saindo para passear sem ele, você fica sabendo rapidinho. O latido
não diminui!
Nós
passeamos bastante com o Peaches. Ver a alegria dele se difundir por
todo o seu corpo sempre me faz sorrir. Ele é como uma criancinha em
uma loja de doces! Olhar para o Peaches e ver a empolgação dele me
faz pensar se alguma vez eu já fiquei empolgada desse jeito; parece
difícil de lembrar. No entanto, há um evento futuro que será o
mais emocionante de nossa vida! Em breve, o Senhor virá para nos
levar a um lugar glorioso. Que fiquemos atentas, de ouvidos abertos,
aguardando esperançosas Seu retorno. Nossa alegria e empolgação
não conhecerão limites quando Ele vier. E essa alegria durará por
toda a eternidade. Outra versão do texto bíblico de hoje diz:
"Esperamos ansiosamente o Salvador, o Senhor Jesus Cristo"
(NVI).
Rosemarie
Clardy
Fonte: http://iasdcolonial.org.br/index.php/meditacao-da-mulher/mensal#27.html
OH, QUE DIA SERÁ AQUELE!
"Pois
a nossa pátria está nos Céus, de onde também aguardamos o
Salvador, o Senhor Jesus Cristo." Filipenses 3:20, ARA
Temos
um cachorro chamado Peaches, e, como qualquer bom cachorro, ele gosta
de passear. Na verdade, esse é o melhor momento do dia para ele;
Peaches está sempre pronto. Dá para perceber a alegria e a
empolgação no latido dele; é possível observar a emoção pura em
seus movimentos: ele pula e abana o rabo. É muito difícil colocar a
coleira nele; mas assim que colocamos, Peaches rapidamente abocanha
parte dela, corre até a porta aberta, e continua correndo para
frente e para trás; ele fica pulando também, até que finalmente
nos dirijamos até a entrada do nosso quintal. É sempre essa mesma
rotina. Peaches nunca perde a exuberância.
Às
vezes, não queremos levar Peaches conosco. Queremos curtir a
caminhada em nosso ritmo próprio, sem ter que parar o tempo
todo, e ser puxados por um cachorro. No entanto, quando Peaches nos
vê colocar os sapatos e começar a ir na direção da porta dos
fundos, ele olha para nós com grande ansiedade nos olhos; ele quer
tanto ir conosco! Ele começa a ficar ,todo empolgado outra vez, como
se fosse passear; mas quando isso não acontece e saímos de casa sem
ele, Peaches late em absoluto protesto. No passado, quando saíamos
de casa sem ele, nós o encontrávamos ainda latindo ao voltarmos
para casa. Era sério assim!
Hoje
em dia, quando queremos ir caminhar, temos que sair escondidos. Meu
esposo pega os sapatos dele na varanda dos fundos e sai, usando a
porta da frente o mais imperceptivelmente possível. Peaches tem um
bom ouvido, e, se ele tiver alguma noção de que alguém está
saindo para passear sem ele, você fica sabendo rapidinho. O latido
não diminui!
Nós
passeamos bastante com o Peaches. Ver a alegria dele se difundir por
todo o seu corpo sempre me faz sorrir. Ele é como uma criancinha em
uma loja de doces! Olhar para o Peaches e ver a empolgação dele me
faz pensar se alguma vez eu já fiquei empolgada desse jeito; parece
difícil de lembrar. No entanto, há um evento futuro que será o
mais emocionante de nossa vida! Em breve, o Senhor virá para nos
levar a um lugar glorioso. Que fiquemos atentas, de ouvidos abertos,
aguardando esperançosas Seu retorno. Nossa alegria e empolgação
não conhecerão limites quando Ele vier. E essa alegria durará por
toda a eternidade. Outra versão do texto bíblico de hoje diz:
"Esperamos ansiosamente o Salvador, o Senhor Jesus Cristo"
(NVI).
Rosemarie
Clardy
Fonte: http://iasdcolonial.org.br/index.php/meditacao-da-mulher/mensal#27.html
terça-feira, 26 de abril de 2016
BRINCADEIRA FORA DE HORA
Os
filhos do sacerdote Eli não prestavam e não se importavam com Deus,
o SENHOR. Eles não obedeciam aos regulamentos a respeito daquilo que
os sacerdotes tinham o direito de exigir do povo. 1 Samuel 2:12, 13
Em
minha infância, amava imitar as patinadoras no gelo depois de
assistir a uma competição do esporte na televisão. Nasci em uma
cidade quente de Minas Gerais. Depois morei por quatro anos em
Rondônia. Ou seja, o gelo era algo bem distante da minha realidade,
mas nada impede o voo da imaginação de uma criança. Na varanda de
casa ou dentro do meu quarto, fazia piruetas e movimentos,
imaginando-me numa grande pista de patinação. Os meninos costumam
imaginar ser jogadores de futebol ou pilotos.
Brincar
faz parte do desenvolvimento e é muito saudável. Por meio das
brincadeiras, as crianças constroem sua versão da realidade e
desempenham papéis que serão úteis no futuro. O problema é quando
o reino da fantasia se mistura com o da realidade, causando graves
acidentes. Por exemplo, quando o menino coloca uma toalha nas costas,
sobe na laje e resolve brincar de super-herói, pulando abaixo, uma
perna ou braço quebrados serão as consequências menos sérias. Ele
não faz por mal. Acredita mesmo que pode voar com sua "capa".
Ainda não entendeu a diferença entre ficção e a vida real.
Às
vezes também temos dificuldade em compreender a seriedade das
coisas espirituais e tratamos o relacionamento com Deus como se
fosse uma grande brincadeira. Assim eram os filhos de Eli, Ofni e
Fineias. Sacerdotes por nascimento, cresceram cercados pelas
atividades do templo e do sistema cerimonial israelita. De algum
modo, porém, falharam em reconhecer sua santidade e o motivo para a
prática de cada uma daquelas coisas.
Já
no exercício da função sacerdotal, faziam pouco caso das leis e
procuravam tirar vantagem em tudo, até pegando partes do
sacrifício que não pertencia a eles, gulosos para comer do bom e do
melhor! As consequências vieram e foram gravíssimas. Os dois
morreram. O pai deles também morreu logo em seguida. Antes disso,
Deus mandou a Eli uma mensagem, mediante um profeta, de que a família
dele não continuaria no sacerdócio. Todos os homens morreriam cedo.
Que
tristeza! Tudo isso porque dois jovens não entenderam que existe
hora certa para brincadeira. Deus não quer que você viva triste e
cabisbaixo. Foi ele mesmo quem criou a alegria. Porém, não se
esqueça nunca de levá-lo a sério, de reverenciá-lo e respeitar
sua casa.
Fonte: http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#25.html
segunda-feira, 25 de abril de 2016
ESTÁ ESCRITO NA CARTA AOS ROMANOS
Porque
do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça
dos homens, que detêm a verdade em injustiça.
Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.
Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;
Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;
Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.
Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;
Estando cheios de toda a iniqüidade, fornicação, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;
Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
Os quais, conhecendo o juízo de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.
Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.
Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;
Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;
Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.
Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;
Estando cheios de toda a iniqüidade, fornicação, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;
Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
Os quais, conhecendo o juízo de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.
Fonte:
Bíblia Sagrada, Romanos
1:18-32
domingo, 24 de abril de 2016
A IMPOTÊNCIA DOS FILÓSOFOS
“Mesmo
as mais simples formas de vida apresentam problemas que o mais sábio
dos filósofos é impotente para explicar. Encontram-se por toda
parte maravilhas que escapam à nossa percepção. Deveríamos,
então, surpreender-nos ao verificar que no mundo espiritual existem
também mistérios que não podemos sondar? Toda a dificuldade jaz na
debilidade e estreiteza do espírito humano. Nas Escrituras, Deus nos
deu suficientes provas de Seu caráter divino, e não devemos duvidar
de Sua Palavra pelo fato de não podermos entender todos os mistérios
de Sua providência”
(Ellen
G. White, Caminho
a Cristo,
p. 106).
sábado, 23 de abril de 2016
sexta-feira, 22 de abril de 2016
A PASSOS LARGOS E CONSTANTES
Locomotiva
humana": assim ficou conhecido Emil Zátopek, o tcheco que
quebrou nada menos do que 20 recordes mundiais ao longo de sua
carreira! Foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo como o
único atleta de longa distância a vencer, numa mesma edição das
Olimpíadas, a corrida de cinco mil metros, a de dez mil metros e a
maratona.
Isso
aconteceu em 1952, na Finlândia. Obteve, ao todo, quatro ouros
olímpicos e uma medalha de prata. Veio ao Brasil em 1953 para
participar da corrida de São Silvestre, a qual venceu com
facilidade, sob os aplausos dos espectadores.
O
apelido "locomotiva humana" surgiu por causa da constância
de suas passadas, largas e equilibradas do início ao fim das provas.
Todos aqueles que já correram longas distâncias sabem que esse é
um feito muito difícil. Os atletas de ponta se esforçam ao máximo
para manter um ritmo consistente, mas o cansaço muitas vezes toma
conta, fazendo-os diminuir um pouco. Às vezes, acontece o
contrário: observam alguém mais ágil e acham que conseguem
acompanhar. Assim, apertam o passo por um tempo, mas logo percebem
que erraram em seu julgamento e acabam saindo prejudicados. Em cada
um de seus treinos, esses atletas lutam para encontrar um ritmo
próprio e trabalham a mente para se concentrarem nele, não em quem
corre ao redor.
Nós,
cristãos, temos diante de nós o mesmo desafio: passadas constantes
em nossa jornada rumo à Canaã celestial. Esta, eu lhe garanto, é
uma prova de longuíssima distância. Além de errar no ritmo, muitas
vezes somos tentados a nos desviar do percurso. Então, em vez de
seguir em frente, às vezes vamos para o lado ou até começamos a
correr para trás, para longe da linha de chegada.
Sempre
nos prejudicamos quando tentamos medir nosso ritmo pelo dos
companheiros de jornada. Queremos ser tão rápidos quanto alguns e
acabamos perdendo a energia necessária para prosseguir. Ou então
percebemos que há tantos mais lentos que pensamos não haver
problema em diminuir o ritmo. Ambos são erros fatais na corrida
espiritual. Precisamos suplicar a Deus que nos ajude a ajustar nossa
velocidade e a nos manter firmes na rota, para não dar voltas nem
perder tempo, mas prosseguir com o ritmo constante de uma locomotiva,
guiada por ele.
Fonte: http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#22.html
quinta-feira, 21 de abril de 2016
DEIXAR OS MORTOS SEPULTAREM OS SEUS MORTOS
Leia Mateus
8:18-22.
O que Jesus disse a respeito do que significa segui-Lo?
Primeiro,
em Mateus
8:18-22,
vemos dois homens se aproximando de Jesus com o desejo de ser Seus
discípulos. Ambos são sinceros; contudo, alguma coisa parece
impedi-los de seguir o Mestre. Jesus, que conhece os pensamentos
humanos, foi direto ao âmago da questão. Ele perguntou se o
primeiro homem estava realmente disposto a renunciar a tudo,
inclusive a sua própria cama, para segui-Lo! Isso não significa,
necessariamente, que os seguidores de Jesus devam perder todas as
posses terrestres, mas, simplesmente, que eles devem estar prontos a
perdê-las.
Jesus
então perguntou ao segundo homem se ele estava verdadeiramente
disposto a colocar Cristo acima de sua família. À primeira vista,
Suas palavras para o segundo homem parecem muito duras. Tudo o que o
homem desejava era sepultar seu pai. Por que ele não podia fazer
isso primeiro, e depois seguir Jesus, especialmente quando, na fé
judaica, garantir um sepultamento adequado para os pais era
considerado parte da obediência ao quinto mandamento?
Contudo,
alguns intérpretes argumentam que o pai do homem ainda não estava
morto, ou mesmo à morte; em vez disso, o homem estava basicamente
dizendo a Jesus: Deixa-me resolver todos os meus problemas
familiares, e então Te seguirei.
Por
isso, Ele respondeu de modo firme.
Outro
chamado ao discipulado foi feito a Mateus, um desprezado coletor de
impostos (Mt
9:9-13).
Jesus conhecia o coração de Mateus, que estava obviamente aberto à
verdade, como mostra sua reação ao chamado. Jesus certamente
conhecia o tipo de reação que produziria Seu chamado a alguém como
Mateus, e isso ocorreu, como o texto revela. A partir de nossa
perspectiva hoje, é difícil imaginar exatamente qual seria a reação
das pessoas daquela época ao chamado de alguém como Mateus, devido
ao transtorno que isso representaria à ordem da sociedade. O que
vemos aqui é outro exemplo de que o chamado do evangelho é
realmente universal.
Leia Mateus
9:13.
Embora o contexto seja diferente, como esse princípio se aplica
ainda hoje, mesmo quando substituímos a ideia do sacrifício animal
pelo sacrifício de Jesus? Isto é, como podemos ser cuidadosos para
não deixar que as crenças ou práticas religiosas, ainda que sejam
corretas, nos impeçam de fazer o que realmente importa para Deus?
Fonte: http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/deixar-os-mortos-sepultarem-os-mortos/
quarta-feira, 20 de abril de 2016
PALAVRAS TEMPERADAS
Que
as suas conversas sejam sempre agradáveis e de bom gosto, e que
vocês saibam também como responder a cada pessoa! Colossenses 4:6
Não
sei se você já reparou nas expressões faciais e no tom de voz dos
técnicos durante as partidas importantes dos esportes de
equipe. Por mais tranquila que seja a personalidade deles fora de
campo ou quadra, nesses momentos, eles costumam gesticular
bastante, gritar e demonstrar, por meio de suas palavras, toda a
tensão da partida. Às vezes, o time todo ou um jogador em
específico recebe a maior dura.
Essa
forma de agir pode fazer sentido no contexto esportivo, mas há
muita gente imitando o estilo "técnico estressado" em
seu cotidiano. Dizem tudo que pensam de qualquer maneira e se
intitulam "sinceros", "francos". Veja bem, sou
totalmente favorável à verdade. Creio que ela deve ser dita em
qualquer situação. Note o conselho de Paulo ao jovem Timóteo:
"Como dizer e a quem dizer são tão importantes quanto o
que dizer" (1 Timóteo 1:8, A Mensagem). Não basta falar a
verdade, é preciso saber como fazer isso, com delicadeza e amor
cristão. Efésios 4:15 explica que devemos falar "a verdade com
espírito de amor".
O
texto para reflexão de hoje diz que nossas conversas sempre devem
ser agradáveis. A versão Almeida Revista e Atualizada afirma que
devem ser temperadas com sal, ou seja, equilibradas. Mas nossa
tendência é errar a mão no sal e ainda acrescentar uma boa dose de
pimenta...
A
Bíblia conta a história do reino de Israel, formado pelas doze
tribos, que foi dividido por causa das palavras infelizes de um rei.
Quando Roboão assumiu o trono, a situação era excelente. Seu pai
Salomão havia ampliado as fronteiras territoriais, derrotado
inimigos e acumulado riquezas extraordinárias. Porém, seu
programa ambicioso de construção impusera uma carga pesada de
impostos sobre o povo, que agora reivindicava um governo mais leve.
Diante
do clamor popular, o que Roboão fez? Ignorou o conselho dos
experientes, de tratar o povo com suavidade, e respondeu: "O
meu dedinho é mais grosso do que a cintura do meu pai! Ele fez vocês
carregarem cargas pesadas; eu vou aumentar o peso ainda mais. Ele
castigou vocês com chicotes; eu vou surrá-los com correias" (1
Reis 12:10, 11). Assim eclodiu a revolta, e Roboão perdeu o domínio
sobre dez das doze tribos.
As
palavras unem e separam reinos, pessoas, relacionamentos. Peça a
Deus que o ajude a ter sempre o tempero correto em tudo aquilo que
for falar.
Fonte:
http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#18.html
domingo, 17 de abril de 2016
TOCANDO O INTOCÁVEL
E
Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo
ficou purificado da lepra. Mateus
8:3
Após
pregar o Sermão do Monte, no qual descreveu os princípios do reino
de Deus, Jesus Se defrontou novamente com o reino de Satanás, um
lugar frio e escuro, cheio de pessoas em decadência, gemendo em
busca de redenção, um lugar cujos princípios são frequentemente
contrários a tudo o que Jesus defende. Naquela época, um dos
maiores exemplos do quanto o reino de Satanás havia se tornado
miserável e caído podia ser visto na enfermidade da lepra. Embora
ocasionalmente usada como uma forma de punição divina, como no caso
de Miriã (Nm
12:9-12),
no contexto mais amplo da Bíblia a lepra é um exemplo forte e
horripilante do que significa, exatamente, viver neste mundo caído e
arruinado.
Leia Mateus
8:1-4.
Que importância tem o fato de que, ao curar o leproso, Jesus o tocou
(ver, por exemplo, Lv
13:44-50)?
O
leproso se ajoelhou diante de Jesus e disse: “Se quiseres, podes
purificar-me.” A palavra grega para “podes” é dunamai,
de onde vem nossa palavra “dinamite”. Significa estar cheio de
poder. “Se quiseres, estás cheio de poder e podes transformar
minha vida.” Jesus disse que estava disposto a curar o leproso, e o
curou imediatamente.
O
fato de que Jesus o tocou deve ter causado arrepios nas multidões
que viram a cena. Certamente, como fez em outras ocasiões (por
exemplo, na cura registrada a seguir), Jesus poderia simplesmente ter
dito uma palavra, e o homem seria curado. Então, por que Ele o
tocou?
“A
obra de Cristo em purificar o leproso de sua terrível doença é uma
ilustração de Sua obra em libertar do pecado. O homem que foi a
Jesus estava cheio de lepra. O mortal veneno da moléstia havia
penetrado em todo o seu corpo. Os discípulos procuraram impedir o
Mestre de o tocar, pois aquele que tocava num leproso se tornava
imundo. Pondo a mão sobre o doente, porém, Jesus não sofreu
nenhuma contaminação. Seu contato comunicou poder vitalizante. A
lepra foi purificada. O mesmo se dá quanto à lepra do pecado,
profundamente arraigada, mortal e impossível de ser purificada pelo
poder humano” (Ellen G. White, O
Desejado de Todas as Nações,
p. 266).
Talvez,
ao tocar o leproso, Jesus tivesse mostrado que, não importa a
gravidade do pecado, Ele Se achegará àqueles que estiverem
dispostos a ser perdoados, curados e purificados.
Você
conhece alguém que esteja sofrendo de algum tipo de “lepra”,
isto é, algo que horroriza e afasta outras pessoas, levando-as a uma
atitude crítica? De que forma o exemplo de Jesus o ajuda a entender
como se relacionar com essa pessoa?
Fonte:
http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/tocando-o-intocavel/
sábado, 16 de abril de 2016
DE SALTO ALTO
Somos
como o impuro - todos nós! Todos os nossos atos de justiça são
como trapo imundo. Murchamos como folhas, e como o vento as nossas
iniquidades nos levam para longe. Isaías 64:6, NVI
Em
julho de 2011, um grupo peculiar de competidoras se alinhou para a
largada em Moscou. Cada uma usava algo diferente no traje esportivo:
em vez do tradicional tênis, estavam calçadas com saltos de no
mínimo nove centímetros! O percurso, de apenas 50 metros, resultou
em vários tombos.
O
que elas disputavam? Um vale-compras concedido à vencedora
equilibrista.
Dois
meses depois, a ação se repetiu em terras brasileiras. No
estacionamento de um shopping, na
cidade de São Paulo, 150 mulheres devidamente equipadas com seus
saltos correram sem nenhuma graça e elegância para tentar ganhar
mil reais em dinheiro e uma cesta de uma marca de produtos que
oferecem conforto para os pés.
As
desengonçadas atletas de salto, com suas quedas espalhafatosas, me
fazem lembrar nossas tentativas humanas de merecer a salvação.
Subimos no salto das boas obras. Olhamos para os outros de cima, como
se fôssemos superiores. Achamos que somos excelentes candidatos à
vitória celestial por méritos próprios. Afinal, conhecemos as leis
e as guardamos com cuidado. Até andamos a segunda milha e estendemos
generosidade aos outros. Vamos a todas as programações da igreja,
inclusive aos cultos de meio de semana, ao qual muitos faltam.
Imaginamos que, se há uma escada rumo ao Céu, já estamos nos
últimos degraus.
A
Bíblia, porém, compara cada um desses nossos atos de justiça a
trapos imundos. Ou seja, enquanto pensamos estar elegantes e
graciosos em nossos saltos de autossuficiência, o que o Céu enxerga
é uma desajeitada corrida com os sapatos absolutamente errados. O
tombo é inevitável.
Quer
correr sem obstáculos e quedas até a Canaã celestial? Desça do
salto. Reconheça sua impotência. Prostre-se diante de Deus e
peca-lhe que o conduza.
É
com esse gesto de humildade que nos tornamos verdadeiramente grandes.
Quando reconhecemos nossa pequenez, o Senhor atua em nós.
Fonte: http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#16.html
sexta-feira, 15 de abril de 2016
FELIZ SÁBADO!
Seis
dias trabalharás, e farás toda a tua obra.
Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.
Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.
Êxodo 20:9-11
Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.
Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.
Êxodo 20:9-11
quarta-feira, 13 de abril de 2016
ANTIGAS LISTAS DE COMPRAS VIRAM EVIDÊNCIA SOBRE QUANDO A BÍBLIA FOI ESCRITA
E
dos cantores: Eliasibe; e dos porteiros: Salum, Telém e
Uri.Esdras 10:24
Eliashib,
o intendente da remota fortaleza no deserto, recebia suas instruções
por escrito, anotações feitas em tinta em cerâmica pedindo que
provisões fossem enviadas para as forças no antigo reino de
Judá.
Os pedidos por vinho, farinha e óleo parecem listas de compras mundanas, apesar de antigas. Mas uma nova análise da caligrafia sugere que a capacidade de ler e escrever era bem mais disseminada do que antes se sabia na Terra Santa por volta de 600 a.C., perto do final do período do Primeiro Templo. As conclusões, segundo pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, pode ter alguma relevância para o debate de um século sobre quando o corpo principal dos textos bíblicos foi composto.
"Para Eliashib: agora, dê a Kittiyim 3 batos de vinho, e escreva o nome do dia", diz um dos textos, compostos em hebraico antigo usando o alfabeto aramaico, e aparentemente referindo-se a uma unidade mercenária grega na área.
Outra dizia: "E um coro pleno de vinho, traga amanhã. Não atrase. E se tiver vinagre, dê a eles".
O novo estudo, publicado na "Proceedings of the National Academy of Sciences", combinou arqueologia, história judaica e matemática aplicada, assim como envolveu processamento de imagens por computador e o desenvolvimento de um algoritmo para distinguir entre os vários autores emitindo as ordens.
Com base na análise estatística dos resultados, e levando em consideração o conteúdo dos textos escolhidos como amostra, os pesquisadores concluíram que pelo menos seis mãos escreveram as 18 mensagens mais ou menos na mesma época. Até mesmo soldados das fileiras mais baixas do exército de Judá, ao que parece, sabiam ler e escrever.
"Há algo psicológico além das estatísticas", disse o professor Israel Finkelstein, do Departamento de Arqueologia e Civilizações Antigas do Oriente Próximo da Universidade de Tel Aviv, um dos líderes do projeto. "Há um entendimento do poder da alfabetização. E eles escreviam bem, praticamente sem erros."
O estudo se baseou em um conjunto de cerca de 100 cartas escritas com tinta em pedaços de cerâmica, conhecidos como óstracos, que foram descobertos perto do Mar Morto em escavações do forte Arad, décadas atrás, e datados de cerca de 600 a.C. Isso foi pouco antes da destruição de Jerusalém e do reino de Judá por Nabucodonosor, e o exílio de sua elite para a Babilônia, e antes de quando muitos acadêmicos acreditam que grande parte dos textos bíblicos, incluindo os cinco livros de Moisés também conhecidos como Pentateuco, foram escritos de forma coesa.
A cidadela de Arad era uma frente pequena, distante e ativa, próxima da fronteira com o reino rival de Edom. O forte em si tinha apenas cerca de 2.000 metros quadrados e provavelmente só acomodava cerca de 30 soldados. A riqueza dos textos encontrados ali, registrando movimentos de tropas, provisões e outras atividades diárias, foi criada em um período curto, o que os torna uma amostra valiosa para estudo de quantas mãos diferentes os escreveram.
"Para Eliashib: agora, forneça 3 batos de vinho", ordenava outro óstraco, adicionando: "E Hananyahu ordena que envie a Beersheba 2 mulas carregadas e envie a massa de pão com elas".
Um dos argumentos mais antigos para o corpo principal da literatura bíblica não ter sido escrito em nada parecido com sua presente forma até depois da destruição e exílio, em 586 a.C., é que antes não havia alfabetização suficiente e nem escribas suficientes para a realização de uma empreitada tão grande.
Mas se a taxa de alfabetização no forte Arad se repetir por todo o reino de Judá, que contava com cerca de 100 mil habitantes, haveria centenas de pessoas alfabetizadas, sugere a equipe de pesquisa de Tel Aviv.
Isso forneceria a infraestrutura para a composição das obras bíblicas que constituem a base da história e teologia de Judá, incluindo as primeiras versões dos livros do Deuteronômio ao Segundo Livro de Reis, segundo os pesquisadores...
Veja a matéria completa em www.bol.uol.com.br
Os pedidos por vinho, farinha e óleo parecem listas de compras mundanas, apesar de antigas. Mas uma nova análise da caligrafia sugere que a capacidade de ler e escrever era bem mais disseminada do que antes se sabia na Terra Santa por volta de 600 a.C., perto do final do período do Primeiro Templo. As conclusões, segundo pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, pode ter alguma relevância para o debate de um século sobre quando o corpo principal dos textos bíblicos foi composto.
"Para Eliashib: agora, dê a Kittiyim 3 batos de vinho, e escreva o nome do dia", diz um dos textos, compostos em hebraico antigo usando o alfabeto aramaico, e aparentemente referindo-se a uma unidade mercenária grega na área.
Outra dizia: "E um coro pleno de vinho, traga amanhã. Não atrase. E se tiver vinagre, dê a eles".
O novo estudo, publicado na "Proceedings of the National Academy of Sciences", combinou arqueologia, história judaica e matemática aplicada, assim como envolveu processamento de imagens por computador e o desenvolvimento de um algoritmo para distinguir entre os vários autores emitindo as ordens.
Com base na análise estatística dos resultados, e levando em consideração o conteúdo dos textos escolhidos como amostra, os pesquisadores concluíram que pelo menos seis mãos escreveram as 18 mensagens mais ou menos na mesma época. Até mesmo soldados das fileiras mais baixas do exército de Judá, ao que parece, sabiam ler e escrever.
"Há algo psicológico além das estatísticas", disse o professor Israel Finkelstein, do Departamento de Arqueologia e Civilizações Antigas do Oriente Próximo da Universidade de Tel Aviv, um dos líderes do projeto. "Há um entendimento do poder da alfabetização. E eles escreviam bem, praticamente sem erros."
O estudo se baseou em um conjunto de cerca de 100 cartas escritas com tinta em pedaços de cerâmica, conhecidos como óstracos, que foram descobertos perto do Mar Morto em escavações do forte Arad, décadas atrás, e datados de cerca de 600 a.C. Isso foi pouco antes da destruição de Jerusalém e do reino de Judá por Nabucodonosor, e o exílio de sua elite para a Babilônia, e antes de quando muitos acadêmicos acreditam que grande parte dos textos bíblicos, incluindo os cinco livros de Moisés também conhecidos como Pentateuco, foram escritos de forma coesa.
A cidadela de Arad era uma frente pequena, distante e ativa, próxima da fronteira com o reino rival de Edom. O forte em si tinha apenas cerca de 2.000 metros quadrados e provavelmente só acomodava cerca de 30 soldados. A riqueza dos textos encontrados ali, registrando movimentos de tropas, provisões e outras atividades diárias, foi criada em um período curto, o que os torna uma amostra valiosa para estudo de quantas mãos diferentes os escreveram.
"Para Eliashib: agora, forneça 3 batos de vinho", ordenava outro óstraco, adicionando: "E Hananyahu ordena que envie a Beersheba 2 mulas carregadas e envie a massa de pão com elas".
Um dos argumentos mais antigos para o corpo principal da literatura bíblica não ter sido escrito em nada parecido com sua presente forma até depois da destruição e exílio, em 586 a.C., é que antes não havia alfabetização suficiente e nem escribas suficientes para a realização de uma empreitada tão grande.
Mas se a taxa de alfabetização no forte Arad se repetir por todo o reino de Judá, que contava com cerca de 100 mil habitantes, haveria centenas de pessoas alfabetizadas, sugere a equipe de pesquisa de Tel Aviv.
Isso forneceria a infraestrutura para a composição das obras bíblicas que constituem a base da história e teologia de Judá, incluindo as primeiras versões dos livros do Deuteronômio ao Segundo Livro de Reis, segundo os pesquisadores...
Veja a matéria completa em www.bol.uol.com.br
Tradutor: George
El Khouri Andolfato
Leia
mais em: http://zip.net/bws7RP
Fonte:
http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2016/04/13/antigas-listas-de-compras-viram-evidencia-sobre-quando-a-biblia-foi-escrita.htm
terça-feira, 12 de abril de 2016
JEITINHO BRASILEIRO?
Que
o "sim" de vocês seja sim, e o "não", não,
pois qualquer coisa a mais que disserem vem do Maligno. Mateus 5:37
Você
já ouviu falar no "jeitinho brasileiro"? É uma
característica peculiar de nossa cultura sempre achar que é
possível contornar as regras e conseguir aquilo que se quer. Você
chega a uma repartição pública com um documento faltando, mas acha
que, se explicar direitinho, vai conseguir resolver seu problema - e
muitas vezes resolve mesmo. Dessa maneira também tentamos nos safar
de multas de trânsito, trabalhos escolares esquecidos em casa ou não
terminados a tempo. Ainda nos achamos no direito de fechar a cara e
chamar de chatos e incompreensivos aqueles que não aceitam as
pequenas desculpas que tentamos dar com um sorriso no rosto.
Veja
bem, acredito que há muitas coisas boas no jeito brasileiro de ser.
Somos, em geral, pessoas calorosas, alegres, receptivas e
hospitaleiras. Gostamos de novidades. Somos otimistas e temos fé
de que tudo vai dar certo. Porém, também achamos que não há nada
de mais em burlar as normas de vez em quando para benefício próprio.
E aí que mora o problema, pois essa atitude é a raiz da corrupção,
tão disseminada em nossa política, por exemplo, mas que também faz
parte de pequenas infrações, como achar que está tudo bem furar a
fila ou estacionar na vaga reservada para idosos ou deficientes
físicos apenas por estar com pressa.
Um
ex-árbitro de futebol que se tornou comentarista tem um bordão que
usa muito ao explicar determinadas normas do esporte. Ele diz: "A
regra é clara!" Então passa a dar sua opinião sobre um lance
específico da arbitragem. Embora a expressão faça parte de
comentários de partidas transmitidas pela televisão, ela se aplica
muito bem ao modo como Deus vê as coisas. Suas orientações e
ordens são precisas. Não é possível "dar um jeitinho" e
fazer com que elas se tornem mais agradáveis para nós, por mais que
queiramos. Ele também diz que nossa conduta deve ser coerente: nosso
sim deve significar sim, e o não significar não. "Pode
deixar que qualquer dia vou aí te visitar", às vezes
prometemos sem a menor intenção de fazer isso. A verdade deve
pautar nossa conduta em todas as ocasiões.
Não
tente dar um "jeitinho brasileiro" nas coisas espirituais.
As regras de Deus são sempre claras. São feitas para nosso supremo
bem.
Fonte:
http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#12.html
domingo, 10 de abril de 2016
APRESENTAÇÃO EFICAZ DA PALAVRA DE DEUS
“O
preparo do sermão na última hora produz úlceras de primeiro grau e
sermões de terceira classe”
Guia
para Anciãos, p. 114.
sábado, 9 de abril de 2016
FELIZ SÁBADO!!!
Digo-vos
que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende,
mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de
arrependimento. Lucas
15:7
AMBOS TESTAMENTOS
Jesus,
porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as
Escrituras, nem o poder de Deus. Mateus
22:29
Um
evangelista chegou à cidade e anunciou da seguinte forma a reunião
que dirigiria: “Venham ver um pregador arrancar uma página da
Bíblia!” Isso atraiu uma multidão. Ele se colocou diante deles,
abriu a Bíblia e, para assombro deles, arrancou uma página. “Esta
página”, ele disse, “nunca devia ter sido colocada aqui. É a
página que separa o Antigo do Novo Testamento”. Independentemente
do que se pense acerca da encenação que ele fez, o pregador
apresentou um bom argumento. Esses dois conjuntos de livros, na
realidade, formam um só, a Bíblia Sagrada. O Antigo Testamento é
citado ao longo de todo o Novo Testamento. Vez após vez, eventos do
Novo Testamento são explicados e justificados pelo próprio Jesus,
ou pelos escritores do Novo Testamento, por meio de referências ao
Antigo Testamento. Muitas vezes Jesus declarou, de uma forma ou de
outra, que algo estava acontecendo “para se cumprir a Escritura”.
Seja por meio do próprio Jesus, que Se referiu repetidamente aos
escritos do Antigo Testamento (ver Jo
5:39; Lc
24:27; Mt
22:29; Jo
13:18),
de Paulo, que sempre citava o Antigo Testamento (Rm
4:3; 11:8; Gl
4:27),
ou do livro do Apocalipse, onde se estima que haja 550 alusões ao
Antigo Testamento, o Novo Testamento se conecta constantemente ao
Antigo. Embora, sem dúvida, algumas partes do Antigo Testamento,
como o sistema sacrifical, não sejam mais obrigatórias para os
cristãos, nunca devemos cometer o erro de atribuir a ele, de alguma
forma, um status inferior ao do Novo. A Bíblia é composta
de ambos os Testamentos e, por meio de ambos, aprendemos verdades
cruciais sobre Deus e o plano da salvação.
Fonte/Base:
http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/estudo-adicional-21/
quarta-feira, 6 de abril de 2016
domingo, 3 de abril de 2016
PREGAÇÃO AMBULANTE
Google Imagem: Gravura meramente ilustrativa |
A
vida de vocês é uma pregação! 1 Tessalonicenses 1:8, A Mensagem
Você
já se deparou com algum pregador ambulante no meio da rua? E comum
encontrá-los nas praças e esquinas movimentadas das grandes
cidades. Às vezes, andam com um megafone, gritando versículos e
mensagens apocalípticas. Em outras, dependuram cartazes no corpo e
abordam os passantes. Creio que Deus é capaz de usar os mais
diferentes métodos para atrair pessoas a ele, inclusive esses
pregadores nada convencionais e até mesmo um pouco malucos. Porém,
precisamos concordar que o que eles mais conseguem é despertar
estranheza e até algumas risadas de deboche.
No
entanto, há uma verdade que nem sempre percebemos: todos somos
pregadores ambulantes. Paulo resumiu isso muito bem em sua primeira
carta aos tessalonicenses, ao exclamar: "A vida de vocês é uma
pregação!"
Quando
você tem a oportunidade de colar na prova e não faz isso, está
pregando. Ao ter a oportunidade e colar, também. A mensagem será
diferente, mas não deixará de ser uma pregação. No primeiro
caso, seus colegas terão a oportunidade de ver uma forma alternativa
de viver, que não segue a máxima de que o mundo é dos espertos,
mas se pauta pela honestidade, mesmo que isso signifique uma nota
mais baixa depois. No segundo caso, entenderão que o
cristianismo é uma farsa, já que você vai à igreja, diz acreditar
na honestidade em todas as ocasiões, mas não age assim. Nas duas
opções, o sermão é poderoso e deixa marcas profundas.
Você
prega ao ser bondoso com as pessoas e também ao zombar dos mais
frágeis; prega ao obedecer a seus pais e também ao lhes
desobedecer; prega ao guardar o sábado, perdendo provas e programas
com os amigos nesse dia, mas também ao ignorar o mandamento e fazer
essas coisas mesmo assim. Cada uma de suas ações forma um sermão
que as pessoas a sua volta ouvem a todo momento.
Sua
pregação ambulante condiz com aquilo em que você alega acreditar?
Demonstra que você é um cristão autêntico e que vale a pena
entregar a vida ao Senhor? Sua forma de viver atrai as pessoas a Deus
ou as afasta dele? Peça ao Senhor que o transforme de maneira
consistente a fim de você mostrar Jesus em tudo que você diz e faz.
Fonte:
http://iasdcolonial.org.br/inspiracao-juvenil/mensal#1.html
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