Jesus,
porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as
Escrituras, nem o poder de Deus. Mateus
22:29
Um
evangelista chegou à cidade e anunciou da seguinte forma a reunião
que dirigiria: “Venham ver um pregador arrancar uma página da
Bíblia!” Isso atraiu uma multidão. Ele se colocou diante deles,
abriu a Bíblia e, para assombro deles, arrancou uma página. “Esta
página”, ele disse, “nunca devia ter sido colocada aqui. É a
página que separa o Antigo do Novo Testamento”. Independentemente
do que se pense acerca da encenação que ele fez, o pregador
apresentou um bom argumento. Esses dois conjuntos de livros, na
realidade, formam um só, a Bíblia Sagrada. O Antigo Testamento é
citado ao longo de todo o Novo Testamento. Vez após vez, eventos do
Novo Testamento são explicados e justificados pelo próprio Jesus,
ou pelos escritores do Novo Testamento, por meio de referências ao
Antigo Testamento. Muitas vezes Jesus declarou, de uma forma ou de
outra, que algo estava acontecendo “para se cumprir a Escritura”.
Seja por meio do próprio Jesus, que Se referiu repetidamente aos
escritos do Antigo Testamento (ver Jo
5:39; Lc
24:27; Mt
22:29; Jo
13:18),
de Paulo, que sempre citava o Antigo Testamento (Rm
4:3; 11:8; Gl
4:27),
ou do livro do Apocalipse, onde se estima que haja 550 alusões ao
Antigo Testamento, o Novo Testamento se conecta constantemente ao
Antigo. Embora, sem dúvida, algumas partes do Antigo Testamento,
como o sistema sacrifical, não sejam mais obrigatórias para os
cristãos, nunca devemos cometer o erro de atribuir a ele, de alguma
forma, um status inferior ao do Novo. A Bíblia é composta
de ambos os Testamentos e, por meio de ambos, aprendemos verdades
cruciais sobre Deus e o plano da salvação.
Fonte/Base:
http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/estudo-adicional-21/
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