segunda-feira, 4 de maio de 2015

MULHERES E O MINISTÉRIO DE CRISTO

"E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores." Lucas 7:13.


 
Leia Lucas 7:11-17, a história sobre o milagre de Naim. Aquela mulher, pobre e viúva, enfrentava outra provação: a morte de seu único filho. Uma grande multidão de pranteadores estava com ela no cortejo fúnebre, expressando a dor e a simpatia do público. A perda de seu único filho, juntamente com o futuro incerto da vida na solidão, transformavam a viúva numa figura de tristeza e desesperança absolutas.
Mas o cortejo fúnebre que estava saindo da cidade se encontrou com outro cortejo que estava entrando. À frente do grupo que saía estava a morte num caixão; à frente do grupo que entrava havia a vida na majestade do Criador. Quando os dois grupos se encontraram, Jesus viu a viúva, desesperada e cheia de dor. “Vendo-a, o Senhor se compadeceu dela e lhe disse: Não chores!” (Lc 7:13). O pedido para que ela não chorasse teria sido sem sentido caso não tivesse vindo de Jesus, o Senhor da vida. Por trás da ordem “Não chores!” estava o poder de remover a razão do choro: Jesus Se achegou, tocou o esquife, e ordenou ao jovem que se levantasse. Esse toque era considerado uma impureza cerimonial (Nm 19:11-13), mas para Jesus a compaixão era mais importante que cerimônias. Satisfazer as necessidades humanas era mais urgente do que seguir meros rituais.
A aldeia de Naim não só testemunhou um grande milagre, mas também recebeu uma mensagem maravilhosa: em Jesus não há diferença entre as dores emocionais dos homens e as das mulheres. E Sua presença confronta e confunde o poder da morte.
Leia também Lucas 8:41, 42, 49-56. Jairo era alguém influente – o chefe da sinagoga, isto é, um oficial encarregado de cuidar da sinagoga e de seus serviços. A cada sábado ele escolhia a pessoa que dirigiria a oração, a leitura das Escrituras e a pregação. Ele era não apenas importante e influente, mas também rico e poderoso. Amava a filha, e não hesitou em se aproximar de Jesus e pedir a cura para ela.
Nessas histórias, foi o poder das palavras de Jesus que trouxe um filho morto de volta para a mãe e uma filha morta de volta ao pai. O que esses relatos nos dizem sobre o poder de Deus? O que eles nos dizem sobre quão limitados somos na compreensão desse poder? E o mais importante: quaisquer que sejam nossas circunstâncias atuais, o que precisamos fazer para aprender a confiar nesse poder e na bondade do Deus que o exerce?



Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/05/03/licao-6-as-mulheres-no-ministerio-de-jesus/



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