Leia
Tiago 3:9-12. Que verdade Tiago ilustra com a fonte, a figueira e a
videira?
Todos
experimentamos isso. Algo que dizemos é ampliado, talvez até
exagerado, a ponto de não podermos sequer reconhecê-lo mais. Como
Tiago diz: “Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande
selva!” (3:5).
Leia
com oração e atenção Tiago 3:6. O que ele está dizendo sobre o
poder da nossa língua, das nossas palavras, para “contaminar”
tudo ao nosso redor? Por que esse verso deve nos faz tremer antes de
falar?
Embora
o fogo, quando usado simbolicamente, possa significar purificação
(Is 4:4; Zc 13:9), com mais frequência se refere à destruição
(ver Js 6:24; 11:9, 11; 1Sm 30:3; Mt 7:19), incluindo o caráter
destrutivo de palavras imprudentes (Pv 16:27; 26:21).
Não apenas um grande incêndio começa com uma faísca, mas pode também devastar e destruir com extraordinária velocidade. Da mesma forma, palavras podem destruir amizades, casamentos e reputações. Elas podem ficar gravadas na mente de uma criança e arruinar seu autoconceito e futuro desenvolvimento.
O pecado se originou na Terra com uma pergunta aparentemente inocente (Gn 3:1). Ele começou no Céu de uma forma similar. Lúcifer “Começou a insinuar dúvidas com respeito às leis que governavam os seres celestiais” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 37). Portanto, não é exagero dizer que a língua é “incendiada pelo inferno” (Tg 3:5, NVI).
Não apenas um grande incêndio começa com uma faísca, mas pode também devastar e destruir com extraordinária velocidade. Da mesma forma, palavras podem destruir amizades, casamentos e reputações. Elas podem ficar gravadas na mente de uma criança e arruinar seu autoconceito e futuro desenvolvimento.
O pecado se originou na Terra com uma pergunta aparentemente inocente (Gn 3:1). Ele começou no Céu de uma forma similar. Lúcifer “Começou a insinuar dúvidas com respeito às leis que governavam os seres celestiais” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 37). Portanto, não é exagero dizer que a língua é “incendiada pelo inferno” (Tg 3:5, NVI).
Embora
seja verdade que as palavras pronunciadas se foram para sempre e que
não podemos desfazer totalmente o que dissemos, devemos fazer todo o
possível para diminuir os danos e corrigir o que pudermos. Tomar
medidas para corrigir as coisas também nos ajuda a não repetir o
mesmo erro. Por exemplo, depois de uma revelação adicional de Deus,
o profeta Natã retornou a Davi imediatamente para corrigir algo que
ele havia dito (2Sm 7:1-17). Pedro chorou amargamente por causa de
sua negação de Cristo. Posteriormente demonstrou mais abertamente a
genuinidade de seu arrependimento (Jo 21:15-17).
Embora
“nenhum homem [possa] domar a língua” (Tg 3:8), somos exortados
a “[guardar] a [nossa] língua do mal e os [nossos] lábios, de
falarem enganosamente” (Sl 34:13). Somente o Espírito de Deus pode
nos ajudar a manter nossas palavras sob controle (Ef 4:29-32).
Fonte:
http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2014/11/08/licao-7-domando-lingua/
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