O autor, Rubens S.
Lessa, do livro Meditações Diárias – A Esperança do Terceiro Milênio na página
141 transcreveu um trecho escrito por: Ramon Angel Jara, traduzido por:
Guilherme de Almeida – poeta. Que iremos
utilizá-lo neste dia em HOMENAGEM AS MAMÃES.
“Uma simples mulher
existe que, pela imensidão de seu amor, tem um pouco de Deus; e pela constância
de sua dedicação, tem muito de anjo; que, sendo moça, pensa como uma anciã, e,
sendo idosa age com as forças todas da juventude; quando ignorante, melhor que
qualquer sábio, desvenda os segredos da vida, e, quando sábia, assume a
simplicidade das crianças; pobre, sabe enriquecer-se com a felicidade dos que
amam, e, rica, empobrece-se para que seu coração não sangre ferido pelos
ingratos; forte, entretanto, estremece ao choro de uma criancinha, e, fraca, se
alteia com a bravura dos leões; viva, não lhe sabemos dar valor porque à sua
sombra todas as dores se apagam, e, morta, tudo o que somos e tudo o que temos
daríamos para vê-la de novo, e dela receber um aperto de seus braços, uma
palavra de seus lábios. Não exijam de mim que digam o nome dessa mulher, se não
quiser que ensope de lágrimas este álbum: porque eu a vi passar no meu caminho.
Quando crescerem seus filhos, leiam para eles esta página: eles lhe cobrirão de
beijos a fronte; e dirão que um pobre caminhante, em troca da suntuosa
hospedagem recebida, aqui deixou o retrato de sua mãe...”
Leu e gostou, agora
faça uma sincera reflexão e vá até sua mãe e lhe dê um afetuoso abraço e um
sincero beijo. Ah! Não se esqueça de passar adiante, esse retrato de mãe.
JCML,
Com Carinho
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