“Se alguém tiver de ir para o cativeiro, para o cativeiro irá. Se alguém tiver de ser morto pela espada, pela espada morto será.’ Aqui está a perseverança e a fidelidade dos santos” (Ap 13:10).
No século 15, os vales do Piemonte, no alto dos Alpes ao norte da Itália, eram o lar dos Valdenses, um povo determinado a permanecer fiel à compreensão que tinham da Bíblia. Como resultado de sua resoluta lealdade a Cristo, foram ferozmente perseguidos. Em 1488 d.C., exércitos da Igreja Romana assassinaram brutalmente os Valdenses no Vale de Loyse devido à fé que professavam.
Outra onda de perseguição se deu no século 17, quando o duque de Saboia enviou 8 mil soldados para o território deles e exigiu que a população local abrigasse as tropas em suas casas. Eles fizeram o que o duque pediu, porém essa foi uma estratégia para dar aos soldados acesso às vítimas. Em 24 de abril de 1655, às 4 da manhã, o sinal foi dado para o massacre. Esse ataque matou mais de 4 mil fiéis.
Infelizmente, a história se repete muitas vezes. A “marca da besta” será o último elo de uma cadeia ímpia de perseguição religiosa que remonta ao passado. Como as perseguições antigas, tem o objetivo de impor um conjunto de crenças e um sistema de adoração. Entretanto, como sempre, Deus terá um povo que não se renderá.
Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/o-selo-de-deus-e-a-marca-da-besta-parte-2/
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