“Então ouvi uma voz do Céu, dizendo: — Escreva: ‘Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor.’ — Sim — diz o Espírito —, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham” (Ap 14:13)
Ao nos aproximarmos do fim de nossos anos laborais, nosso foco financeiro se volta para a preservação de nossos bens levando em consideração os anos finais da vida. A transição do período de trabalho para o tempo da aposentadoria pode ser uma experiência traumática. Em termos de finanças, qual é a melhor maneira de proceder?
À medida que as pessoas envelhecem, naturalmente começam a se preocupar com o futuro. Os temores mais comuns são: morrer cedo demais (antes que a família esteja segura); viver tempo demais (esgotando suas economias); enfermidade grave (todos os recursos poderiam se extinguir) e deficiência mental ou física (quem vai cuidar de mim?).
Ao comentar esses medos, Ellen G. White escreveu: “Todos esses temores são originados por Satanás [...]. Caso tomassem a atitude que Deus deseja que mantenham, seus últimos dias seriam os melhores e mais felizes [...]. Devem pôr de lado a ansiedade e as preocupações, ocupar o tempo da maneira mais satisfatória possível e amadurecerem para o Céu (Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 376).
Vamos estudar o conselho de Deus sobre nossos últimos anos. O que devemos fazer, o que devemos evitar e quais princípios devemos seguir?
Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/retribuindo/
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