Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da sua boca. Salmos 33:6
A ciência ensina que a matéria é composta de átomos, e estes são compostos de duas partículas menores, quarks e léptons, os quais, acredita-se, são os blocos construtores da realidade física. Se o mundo é constituído de quarks e léptons, não poderia Deus, que criou e sustenta o mundo, reconfigurar essas partículas na ressurreição? Zombando da ressurreição, Bertrand Russell perguntou o que aconteceria com os que foram comidos por canibais, pois seus corpos passaram a fazer parte dos canibais. Quem receberia o quê na ressurreição? Mas suponha que o Senhor pegue os quarks e léptons, os blocos construtores fundamentais da existência, de qualquer lugar e, com base nas informações que possui sobre cada um de nós, nos reconstrua a partir desses quarks e léptons. Ele não precisa dos nossos originais. Ou Ele poderia simplesmente chamar à existência novos quarks e léptons. Seja como for, o Deus que criou o Universo pode nos recriar e promete fazer isso na ressurreição dos mortos.
“O Doador da vida chamará a Sua herança adquirida, na primeira ressurreição, e, até aquela hora triunfante, quando soará a última trombeta e o vasto exército ressurgirá para a vitória eterna, todo santo que dorme será conservado em segurança, guardado como joia preciosa, conhecido de Deus por nome. Pelo poder do Salvador que neles habitou e por terem sido participantes da natureza divina, são ressuscitados” (Comentários de Ellen G. White, Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 4, p. 1258).
Fonte do texto: https://mais.cpb.com.br/licao/a-esperanca-do-antigo-testamento/
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