sexta-feira, 8 de outubro de 2021

ESTUDO ADICIONAL

 Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos. Isaías 55:8,9

Um erudito busca responder às perguntas sobre o que ocorreu com essas nações:

Como Criador [...], Deus pode fazer o que quiser com as pessoas e estar certo.

Os caminhos de Deus são mistérios. Nunca O entenderemos completamente. Por isso, não devemos nos preocupar com isso. Isaías 55:8, 9 pode servir de consolo.

De acordo com a descrição bíblica, os cananeus eram extremamente perversos, e sua aniquilação representou o juízo divino pelos seus pecados. Sua destruição não foi nem a primeira, nem a última que Deus consumou. As diferenças entre o destino dos cananeus e o destino da humanidade (exceto para a família de Noé), conforme descrito em Gênesis 6–9, envolvem proporção e mediação.

Deus nunca pretendeu que os israelitas praticassem a política do herem (destruição total) como uma política geral para os de fora. Deuteronômio 7:1 identifica e, portanto, delimita os povos-alvo. Os israelitas não deviam seguir essas políticas contra os arameus, edomitas, egípcios nem qualquer outra nação (cf. Dt 20:10-18).

Os cananeus sofreram o destino que todos os pecadores enfrentarão: o juízo.

A eliminação dos cananeus foi um passo necessário na história da salvação.

Embora os cananeus fossem alvos do juízo, tiveram pelo menos quarenta anos de advertência prévia (ver a confissão de Raabe em Josué 2:8-11)” (Daniel I. Block, The NIV Application Commentary: Deuteronomy [Zondervan, 2012], p. 98, 99).

Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/a-licao-da-historia-de-moises/

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