Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça. 2 Timóteo 3:16
Alguns livros obtém grande sucesso de vendas em seu lançamento, mas pouco tempo depois são esquecidos pelo público. Outros podem ter menos sucesso de início, mas se consagram ao longo do tempo, tornando-se uma referência. Essas obras que atravessam gerações e inspiram leitores em todo o mundo são considerados clássicos.
No ensaio intitulado “O que é um clássico”, o crítico literário francês Charles Augustin Sainte-Beuve define um autor clássico como aquele que “enriqueceu o espírito humano, que lhe aumentou realmente o tesouro, que o fez dar um passo a mais, que descobriu uma verdade moral não equívoca.” Para Sainte-Beuve, o autor clássico é aquele “falou num estilo […] novo e antigo, facilmente contemporâneo de todas as épocas”.
A literatura mundial consagrou os clássicos gregos e latinos. Em língua portuguesa, Luís de Camões é inquestionavelmente um clássico. Porém, nenhum livro preenche de maneira tão precisa a definição de um clássico como os 66 livros que compõem a Bíblia Sagrada. Sua literatura é ao mesmo tempo antiga e contemporânea, pois desvenda os dramas humanos e os interpreta. Entretanto, a Bíblia não é o maior clássico de todos por méritos humanos. O Espírito Santo atua nos bastidores da história para mantê-la viva, porque só ela apresenta a solução para os maiores problemas da humanidade: o pecado e sua consequência, a morte. Nas Escrituras, temos a revelação de Jesus Cristo, Aquele que nos dá alívio para nossos fardos, força para andarmos com segurança e esperança de uma vida eterna. Você gostaria de ser transformado por essa obra? Dedique tempo a ela cada dia!
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-maior-classico-da-literatura/
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