sábado, 19 de setembro de 2020

O EVANGELHO ETERNO

 Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a Terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas” (Ap 14:6, 7).

A expressão “evangelho eterno” fala do passado, do presente e do futuro. Quando Deus criou a humanidade com a capacidade de fazer escolhas morais, Ele anteviu que ela faria escolhas erradas. Uma vez que Suas criaturas tinham a capacidade de escolher, podiam se rebelar contra Sua natureza amorosa. O plano de salvação foi concebido na mente divina antes da rebelião de nossos primeiros pais no Éden. (Ver Ap 13:8).

Ellen G. White afirma o seguinte: “O plano de nossa redenção não foi um pensamento posterior, formulado depois da queda de Adão. Ele foi ‘a revelação do mistério guardado em silêncio nos tempos eternos’ (Rm 16:25). Foi um desdobramento dos princípios que, desde os séculos da eternidade, têm sido o fundamento do trono de Deus” (O Desejado de Todas as Nações, p. 22).

A expressão “evangelho eterno” fala de um Deus que ama tanto os seres que criou que, embora conhecesse plenamente as consequências de suas escolhas, tomou providências para a eventual rebelião mesmo antes de pecarem.

Há outro sentido em que o evangelho é eterno. Para uma geração faminta por amor genuíno e autêntico, que anseia por relacionamentos significativos, o evangelho fala de aceitação, perdão, pertencimento, graça e poder que transforma a vida. Fala de um Deus de amor incondicional, que Se importa tanto com a humanidade de modo tão profundo que fará todo o possível para redimi-la, pois Ele nos quer consigo para sempre.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/mensagem-que-vale-a-pena-compartilhar/

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