Ao
justo “nasce luz nas trevas; ele é piedoso, misericordioso e
justo. O homem bom se compadece, e empresta; disporá as suas coisas
com juízo” (Sl 112: 4, 5, ACF).
Como
vimos, a Bíblia é repleta de descrições veementes do interesse de
Deus pelos pobres e oprimidos, bem como de apelos para que Seu povo
trabalhe em favor deles. Apesar da atenção dada a essas questões,
essa ordem bíblica tem sido cumprida apenas de maneira esporádica e
parcial, e será concluída somente com a vinda de Cristo e com os
eventos sobrenaturais que se seguirão.
Até
então, o mal persistirá em muitas formas, sendo alimentado pelas
influências espirituais obscuras do diabo e seus anjos. Muitas
vezes, esse mal se torna mais visível na pobreza, violência,
opressão, escravidão, exploração, egoísmo e ganância. Neste
mundo, nossas comunidades, igrejas e famílias precisam lutar contra
esses males, não importa quanto seja difícil fazê-lo. Em resposta
ao amor e aos mandamentos de Deus, vivendo à luz do ministério e do
sacrifício de Jesus, e sendo capacitados e guiados pela presença do
Espírito Santo, devemos ser compassivos, criativos e corajosos ao
buscarmos praticar a justiça, amar a misericórdia e andar
humildemente com nosso Deus (Mq 6:8).
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