sexta-feira, 26 de abril de 2019

KRILL


Ele deu ao povo pão do céu, fazendo com que caísse o maná para eles comerem, e assim comeram o pão dos anjos. Deus lhes deu comida com fartura. Salmo 78:24, 25 (NTLH)

No mar aberto, boiando nas águas, vivem milhares de animais parecidos com pequenos camarões, misturados com algas e outros vegetais. É nessa sopa marinha ou plâncton, que vive o krill, cujo tamanho não passa de cinco centímetros. Vive em cardumes, em camadas de cinco metros de espessura e de vários quilômetros quadrados de extensão. Em um metro cúbico de água contaram-se 63 mil krills.
Os cardumes são tão grandes que os satélites espaciais os identificam como grandes manchas. Nos maiores cardumes, calcula-se existir uma população avaliada em 100 mil toneladas.
O krill é o alimento preferido da baleia-azul e da baleia-corcunda, que chegam a devorar várias toneladas desse bichinho diariamente. Ninguém contou um a um, mas é algo em torno de 2 milhões de krills. Deus providenciou para que não faltasse alimento para Suas criaturas, e o krill é uma prova disso.
O povo de Israel estava no deserto e teria passado fome não fosse o cuidado de Deus. Moisés não tinha como nem onde comprar comida para tanta gente. Deus então fez algo inédito: chover comida. Um cereal parecido com flocos brancos caía sobre a terra. Era branco e tinha sabor de pão de mel. Todos os dias, de domingo à sexta-feira, durante 40 anos, Deus abriu as despensas do Céu e derramou comida, o maná. Isso aconteceu até que chegassem a Canaã.
Deus podia ter feito isso de outra maneira. Ele poderia, por exemplo, ter feito surgir uma grande plantação de trigo no deserto. Mas Deus preferiu fazer chuva de flocos de cereal. Chuva vem das nuvens, de cima. Os israelitas deviam olhar para o alto e esperar seu alimento cair do Céu. Nunca mais deveriam se esquecer de que toda bênção vem de Deus. Como diz um provérbio chinês: “Toda vez que tomares água, lembra-te da fonte.” Ninguém, santo ou pecador, come ou bebe sem a providência da graça de Deus. O pão que comemos e a água que bebemos são dádivas conquistadas pelo sangue de Jesus.

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