E Paulo,
chamando a si um dos centuriões, disse: Leva este jovem ao tribuno, porque tem
alguma coisa que lhe comunicar.
Atos 23:17
Atos 23:17
Irritados com o fato de que ainda não tinham se livrado
de Paulo por meios legais, um grupo decidiu articular um plano para atacar o
apóstolo em uma emboscada e o matar por conta própria.
De acordo com Atos 23:12-17,
qual era o plano dos judeus contra Paulo? Como esse esquema foi frustrado?
O
fato de que mais de 40 judeus conspiraram contra Paulo e se uniram em um
juramento revela o ódio que o apóstolo despertava em Jerusalém. Lucas não
revela a identidade desses homens, mas eles eram extremistas dispostos a fazer
o que fosse necessário para proteger a fé judaica de seus supostos traidores e
inimigos. Esse nível de fanatismo religioso, aliado a um fervor revolucionário
e nacionalista, não era incomum na Judeia do 1o século
e em seus arredores.
De
maneira providencial, porém, a notícia da conspiração foi ouvida pelo sobrinho
de Paulo. É um tanto decepcionante que não conheçamos quase nada sobre a
família de Paulo, mas, aparentemente, ele e sua irmã haviam sido criados em
Jerusalém (At 22: 3), onde ela se casou e teve pelo menos um filho. De
qualquer maneira, o sobrinho de Paulo – o diminutivo neaniskos (At 23:18, 22)
e o fato de ele ter sido levado “pela mão” (At 23:19) implicam que ainda
era adolescente – conseguiu visitá-lo na fortaleza e lhe contar a história.
Leia Atos 23:26-30. Qual foi
a mensagem que o comandante Lísias enviou ao governador Félix sobre Paulo?
Ele disse que Paulo parecia
ser inocente.
A carta apresentava a Félix um relatório justo sobre a situação. Além disso, mostrava como Paulo havia sido beneficiado por sua cidadania romana. A lei romana protegia plenamente seus cidadãos, que tinham o direito, por exemplo, a um julgamento legal, no qual pudessem comparecer perante o tribunal e se defender (At 25:16), e também o direito de recorrer ao imperador no caso de um julgamento injusto (At 25:10, 11).
A carta apresentava a Félix um relatório justo sobre a situação. Além disso, mostrava como Paulo havia sido beneficiado por sua cidadania romana. A lei romana protegia plenamente seus cidadãos, que tinham o direito, por exemplo, a um julgamento legal, no qual pudessem comparecer perante o tribunal e se defender (At 25:16), e também o direito de recorrer ao imperador no caso de um julgamento injusto (At 25:10, 11).
Independentemente da
reputação de Félix, ele tratou Paulo de maneira juridicamente apropriada. Após
um interrogatório preliminar, ele ordenou que o apóstolo fosse mantido preso
até que os acusadores chegassem.
Pense na providência de Deus na vida de Paulo. Com
que frequência você tem reconhecido humildemente a providência de Deus em sua
vida, apesar das provações e dos sofrimentos que possa ter passado?
Fonte/Base: https://mais.cpb.com.br/licao/prisao-de-paulo-em-jerusalem/
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