Assim
os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados.
E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.
E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera. Gênesis 2:1-3
E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.
E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera. Gênesis 2:1-3
Assim
como Satanás tem sido bem-sucedido em enganar o mundo quanto à
imortalidade da alma, ele também tem obtido tanto sucesso, senão
mais, ao usurpar o sábado bíblico e mudá-lo para o domingo (veja
as Lições das semanas 6 e 8). Ele tem feito isso ao longo da maior
parte da história cristã.
Nos
últimos anos, o diabo surgiu com outro engano que diminui a
influência do sábado na mente das pessoas: a teoria da
evolução.
Leia
Gênesis 1–2:3. Como o Senhor criou o nosso mundo e quanto tempo
demorou para fazê-lo?
Esses
versos revelam dois pontos sobre o relato da criação.
Primeiramente, tudo foi planejado e calculado; nada foi aleatório,
arbitrário nem por acaso. As Escrituras não deixam espaço para o
acaso no processo da criação.
Em
segundo lugar, os textos revelam inequivocamente que cada criatura
foi feita segundo a sua própria espécie; isto é, cada uma foi
feita separada e distintamente das outras. A Bíblia não ensina nada
sobre um ancestral natural comum (por exemplo, uma célula primitiva
simples) para toda a vida na Terra.
Mesmo
partindo de uma interpretação não literal de Gênesis, esses dois
pontos são óbvios: nada foi aleatório na criação, e não houve
um ancestral natural comum para todas as espécies.
Então
vem a evolução darwiniana que, em suas várias formas, ensina duas
coisas: aleatoriedade e um ancestral natural comum para todas as
espécies.
Por
que então muitas pessoas interpretam o Gênesis através da lente de
uma teoria que, em seu nível mais básico, contradiz os fundamentos
do relato bíblico? Na verdade, o erro da evolução não tem apenas
arrastado milhões de pessoas secularizadas, mas muitos cristãos
professos acreditam que podem harmonizá-lo com a fé cristã, apesar
das contradições evidentes que acabamos de mencionar.
No
entanto, as implicações da evolução no contexto dos eventos
finais tornam ainda mais evidente o perigo desse engano. Por que
levar a sério um dia, o sábado, como um memorial de uma criação
que não demorou seis dias, mas cerca de 3 bilhões de anos (a última
atualização de quando a vida supostamente começou na Terra)? A
evolução despoja o sétimo dia de qualquer importância real, pois
transforma os seis dias da criação em nada além de um mito
semelhante ao que diz que Rômulo e Remo foram criados por lobos.
Além disso, quem, ao acreditar que a criação exigiu bilhões de
anos em vez de seis dias, realmente arriscaria ser perseguido ou
morto defendendo o sábado em oposição ao domingo?
Fonte:
https://mais.cpb.com.br/licao/enganos-do-tempo-do-fim/
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