Sai-lhe
o espírito, volta para a terra; naquele mesmo dia perecem os seus
pensamentos.
Salmos 146:4
Salmos 146:4
O
que os seguintes textos revelam sobre o “estado dos mortos”? Como
podemos nos proteger de um dos “dois grandes erros”? (Ec 9:5, 6,
10; Sl 115:17; 146:4; 1Co 15:16-18; Dn 12:2). Os mortos estão
“dormindo” e não têm consciência de nada.
Nas
últimas décadas, muita atenção tem sido dada às histórias de
pessoas que “morreram” – nesses relatos, o coração delas
parou de bater e elas deixaram de respirar – e de maneira
surpreendente reviveram e foram trazidas de volta à consciência. Em
diversos casos, muitas dessas pessoas falam de experiências
incríveis de uma existência consciente depois da sua suposta
“morte”. Algumas falam sobre como flutuaram no ar e viram, de
cima, seu corpo abaixo. Outras relatam que flutuaram fora de seus
corpos e conheceram um ser maravilhoso, cheio de luz e ternura, que
defendia verdades sobre bondade e amor. Outros relatam que se
encontraram e conversaram com parentes mortos.
Esse
fenômeno tornou-se tão comum que ele até tem um nome científico:
Experiência de Quase-Morte (EQM). Embora as EQM permaneçam
controversas, muitos cristãos as usam como evidências da
imortalidade da alma e da ideia de que, na morte, a “alma” se
dirige a outro domínio de existência consciente.
No
entanto, as EQM são, naturalmente, outra manifestação de um dos
“dois grandes erros”. Enquanto as pessoas acreditarem que, na
morte, a alma continua vivendo de uma maneira ou de outra, elas
estarão abertas aos enganos mais ocultistas ou espiritualistas;
enganos que podem facilmente promover a ideia, aberta ou
indiretamente, de que não precisamos de Jesus. Na verdade, a maioria
das pessoas que tiveram EQM disseram que os seres espirituais com
quem se encontraram, ou mesmo seus parentes mortos, falaram-lhes
palavras de conforto sobre amor, paz e bondade, mas nada sobre a
salvação em Cristo, nada sobre o pecado e nada sobre o juízo
futuro – as mais básicas ideias bíblicas. As pessoas poderiam
pensar que, quando supostamente experimentaram a “vida” cristã
após a morte, também devem ter experimentado os ensinamentos
cristãos mais básicos. No entanto, muitas vezes o que elas “ouvem”
parece muito com a doutrina da Nova Era, o que explicaria por que
muitas dessas pessoas “voltam ao seu corpo” menos inclinadas ao
cristianismo do que antes de terem “morrido”.
Fonte/Base:
https://mais.cpb.com.br/licao/enganos-do-tempo-do-fim/
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