“O homem que recebeu um talento ‘foi, e cavou na terra, e
escondeu o dinheiro do seu senhor’” (Mt 25:18, ARC).
“O que
havia recebido a menor dádiva deixou o talento improdutivo. Nisso é feita uma
advertência a todos quantos pensam que a pequenez de seus dotes os dispense do
trabalho para Cristo. Se pudessem fazer alguma coisa grande, com que boa
vontade não a empreenderiam! Mas, porque só podem servir em coisas pequenas,
pensam que são justificados ao não fazer nada. Erram nisso. O Senhor prova o
caráter na distribuição dos dons. O homem que foi negligente em fazer prosperar
seu talento mostrou-se um servo infiel. Se houvesse recebido cinco talentos, os
teria enterrado como fez com um único. Seu mau uso do único talento mostrou que
desprezava as dádivas do Céu.
“‘Quem
é fiel no mínimo também é fiel no muito’ (Lc 16:10, ARC). A importância das
coisas pequenas é muitas vezes subestimada por serem simples; porém, suprem
muito da real disciplina da vida. Realmente, não há coisas não essenciais na
vida cristã. A formação de nosso caráter será cheia de perigos, se avaliarmos
mal a importância das coisas pequenas” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 355, 356).
Perguntas
para discussão
1. Quais
ideologias e ideais as pessoas acreditam que inaugurariam uma utopia na Terra?
Quais foram essas ideias e por que, sem exceção, todas falharam?
2. A
obediência ao que Deus nos manda fazer fortalece nossa fé? Ou seja, por que a
fé sem as obras é “morta” (Tg 2:26)? Considerando as provações que sobrevirão
aos que “guardam os mandamentos de Deus” (Ap 14:12), por que é tão importante
nos prepararmos hoje para o que virá quando menos esperarmos?
3.
Reflita: O que nos garante que não seremos enganados como as virgens
insensatas?
4. Qual é
a nossa compreensão sobre os “eleitos”? (Veja Mt 24:31; Rm 8:33; Cl 3:12). O
que isso revela sobre o grande poder dos enganos?
Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/mateus-24-e-25/
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