Mas,
amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil
anos, e mil anos como um dia. 2
Pedro 3:8
Embora
a espera pela segunda vinda pareça interminável, o tempo não é
uma preocupação para Deus. “Para o Senhor, um dia é como mil
anos, e mil anos, como um dia” (2Pe
3:8).
Ao longo de toda a Bíblia, o fim está sempre próximo, quer seja o
Dia do Senhor no Antigo Testamento ou a volta de Cristo no Novo.
Leia 2
Pedro 3:8-14.
Que esperança de longo alcance é dada nesse texto? Ver
também Daniel
2:34, 35, 44
As
profecias clássicas de tempo nos dizem claramente que há um limite
para o período em que Deus permitirá que o mal continue e para o
período de Sua espera. Nas profecias, Deus apresenta Sua estratégia
para acabar com o pecado e o sofrimento, e para restaurar a Terra à
sua perfeição original.
Nossa
maneira de encarar o fim de todas as coisas que conhecemos afetará
nosso modo de viver agora (2Pe
3:12).
Se nos rebelarmos ante a ideia de que Deus perturbará nosso
“mundinho”, nos inclinaremos à incredulidade e à união com os
escarnecedores. Por outro lado, se olharmos para isso como a
intervenção final de um Deus misericordioso para acabar com a
corrupção abominável e com o abuso de direitos humanos, tão
frequentes ao nosso redor, então poderemos, confiantemente
“[esperar] novos céus e nova Terra, nos quais habita justiça”
(v.
13).
Mais
uma vez Pedro apresentou sua preocupação com nossas atitudes e com
nossa conduta. Ele nos encoraja a nos empenharmos para ser achados
“sem mácula e irrepreensíveis” (2Pe
3:14).
Se não fosse o verso seguinte, poderíamos pensar que Pedro
estivesse promovendo uma religião “de obras”, mas ele corrige
essa possível interpretação errônea com a frase: “a paciência
de nosso Senhor significa salvação” (v.
15,
NVI), confirmando as palavras de Paulo aos mesmos crentes.
Nosso
alvo é ser irrepreensíveis. Jó é descrito como irrepreensível
por ser “temente a Deus e [se desviar] do mal” (Jó
1:1).
É assim que Cristo nos apresentará ao Pai (1Co
1:8; Cl
1:22; 1Ts
3:13; 5:23,
NVI). Por que sem defeitos nem máculas? Era assim que tinha que ser
o cordeiro sacrifical (por exemplo, Êx
12:5; Lv
1:3),
Jesus era assim (Hb
9:14; 1Pe
1:19)
e assim Ele apresentará a igreja ao Pai (Ef
5:27).
Em
nossa busca para vencer o pecado, crescer na fé, evitar o mal e ter
vida santa e “irrepreensível”, por que precisamos confiar sempre
na justiça de Jesus, creditada pela fé? O que acontece quando
tiramos os olhos dessa promessa?
Fonte/Base:
http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/apressando-o-dia/
Nenhum comentário:
Postar um comentário