Levou-os
à cidade de Baalá, em Judá, para pegarem a arca da aliança, que
tem o nome do SENHOR Todo-Poderoso, que se assenta no seu trono,
entre os querubins. Colocaram a arca num cano de bois, novo, e a
tiraram da casa de Abinadabe, que ficava num monte. Uzá e Aiô,
filhos de Abinadabe, guiavam o carro. 2 Samuel 6:2, 3
O
vexame aconteceu em 1932, nas Olimpíadas de Los Angeles. O comitê
olímpico do Brasil pagou a viagem de vários dos dirigentes e seus
familiares, mas não bancou a viagem dos atletas. Sem auxílio,
numa época anterior à popularização das viagens aéreas
transcontinentais, os atletas precisaram embarcar em um navio de
carga, o Itaquicê, junto de 45 mil sacas de café. Para aumentar a
humilhação a que foram submetidos, eram obrigados a vender o café
nas paradas intermediárias do cargueiro. Aqueles que não
conseguiram, foram proibidos de participar dos jogos. Somente 45 dos
83 atletas selecionados anteriormente puderam competir. Como era
de se esperar em meio a circunstâncias tão hostis, os resultados
foram irrelevantes para o país.
Por
motivos diferentes, a Bíblia também conta a história de um
transporte totalmente inadequado. Com o nobre objetivo de levar a
arca da aliança de volta para a casa do Senhor, Davi organizou um
cortejo em ritmo de celebração. Porém, em vez seguir as
instruções específicas de como o sagrado objeto deveria ser
transportado - levado a pé por quatro sacerdotes com varas
encaixadas nas argolas da arca -, o monarca providenciou o que havia
de mais moderno na época: um carro de bois novinho em folha,
conduzido por Uzá e Aiô! O resultado foi desastroso. Os bois
tropeçaram e Uzá não hesitou em proteger a arca com a mão,
esquecendo-se de quão sagrado era aquele símbolo da presença de
Deus entre o povo de Israel. Foi morto naquele exato momento. Não
seria Deus capaz de proteger a arca por si só? Ele, que sustenta o
universo com as mãos, não teria poder para intervir e impedir que
sua arca sofresse dano?
Vemos
nessa história um grupo de pessoas tentando fazer aquilo que pensam
ser a vontade de Deus, sem perguntar-lhe sobre sua vontade. Usaram o
que havia de mais moderno, colocaram a mão na massa para "proteger"
os interesses divinos, mas se esqueceram de consultar os registros
escritos de suas orientações. Temos hoje a Bíblia, que nos orienta
com muita clareza sobre aquilo que Deus deseja que façamos. Que ela
seja nosso guia. Não deixemos que nossas próprias ideias e
vontades se coloquem à frente da Palavra de Deus.
Fonte:
http://iasdcolonial.org.br/index.php/inspiracao-juvenil/mensal#28.html
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