O
meu arco tenho posto nas nuvens; este será por sinal da aliança
entre mim e a terra. Gênesis 9:13.
Sabemos
que um arco-íris ocorre quando a luz do sol é refratada e refletida
em gotas de água, dispersando a luz em vários ângulos. A luz entra
na gota de chuva em um ponto, é refletida por trás dessa gota em
outro, criando as cores que vemos.
O
poeta John Keats temia que a ciência fosse “desfazer o arco-íris”,
mas mesmo que pudéssemos analisar, medir, predizer e quantificar
tudo a respeito do arco-íris, até chegar ao interior de cada fóton
e ao fundo de cada quark, o que isso provaria, exceto que
compreendemos melhor as leis naturais que Deus usou para criar os
sinais dessa promessa? Talvez a ciência um dia seja capaz de
explicar tudo sobre a composição do arco-íris, com detalhes de até
25 dígitos à direita da vírgula, mas nunca poderá explicar por
que ele se forma.
Nós,
porém, sabemos por quê. Deus criou o mundo de tal forma que, quando
a luz do sol e a névoa úmida estão na relação correta uma para
com a outra, a névoa fragmenta a luz, refratando-a e refletindo-a em
diferentes ângulos que criam faixas de ondas eletromagnéticas.
Essas faixas de ondas, ao atingirem nossos olhos, formam em nossa
mente a imagem de um arco-íris. Ele fez isso (a razão que a ciência
nunca poderá explicar) para nos lembrar da promessa de Sua aliança
de nunca mais destruiria a Terra com água,
Fonte:
Lição da Escola Sabatina (Out, Nov, Dez) Adulto/aluno 2015, p.79.
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