Agora
sei que não há Deus em nenhum outro lugar, senão em Israel. Por
favor, aceita um presente do teu servo. 2Rs 5:15.
De
que modo essas palavras ajudam a revelar a experiência da salvação?
Ap 14:12; 1Jo 5:2, 3; Rm 6:1
Teria
sido fácil para Naamã retornar diretamente do Jordão para Damasco
após sua cura. Contudo, como um gesto de gratidão, ele e seus
acompanhantes voltaram à casa do profeta. Dessa vez encontraram
Eliseu em pessoa. A confissão de que o Deus de Israel é soberano no
mundo é o principal tema da Bíblia. Essas palavras, vindas de um
pagão, constituem um dos pontos altos na revelação do Antigo
Testamento. A conversão de Naamã deixou claro que sua nova
experiência tinha que estar ligada ao Deus de Israel. O profeta era
israelita, o rio era o mais importante de Israel e o número sete era
uma ligação clara com o Deus da criação.
O
que vemos em Naamã é um exemplo de como a verdadeira fé atua: Ele
recebeu algo que nunca poderia ter obtido por si mesmo. O fato de que
Eliseu recusou os presentes (2Rs 5:16) foi uma forma de mostrar que a
salvação não pode ser obtida por esforço nem comprada, mas é
inteiramente pela graça de Deus. Ao mesmo tempo, contudo, a
disposição de Naamã em dar algo para Eliseu pelo que este lhe
havia feito mostra a resposta de fé e gratidão pelo que lhe havia
sido concedido.
Eliseu
recusou o presente. Nisso, seguiu o exemplo de Abraão, que ajudou os
reis pagãos, mas recusou as recompensas, afirmando que ninguém
devia ser capaz de dizer: “Eu enriqueci a Abrão” (Gn 14:23).
Eliseu sabia que a aceitação de
um presente teria estragado a lição que Naamã devia aprender. A cura era obra de Deus e um ato de pura graça.
um presente teria estragado a lição que Naamã devia aprender. A cura era obra de Deus e um ato de pura graça.
“Se
aceitamos a Cristo como redentor, precisamos aceitá-Lo como
soberano. Não podemos ter certeza e perfeita confiança em Cristo
como nosso Salvador enquanto não O reconhecermos como nosso Rei e
formos obedientes a Seus mandamentos.
Assim evidenciamos nossa lealdade a Deus. Nossa fé tem, então, o timbre genuíno, pois é uma fé operante. Ela atua pelo amor” (Ellen G. White, Fé e Obras, p. 16).
Assim evidenciamos nossa lealdade a Deus. Nossa fé tem, então, o timbre genuíno, pois é uma fé operante. Ela atua pelo amor” (Ellen G. White, Fé e Obras, p. 16).
Se
os outros olhassem para sua vida, veriam nela uma prova de seu amor a
Deus como resposta
ao que Ele fez por você em Cristo?
ao que Ele fez por você em Cristo?
Fonte:
http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/07/11/licao-3-a-missionaria-inesperada/
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