Jonas
4:1-11 confirma que o maior obstáculo para que Deus conseguisse que
Seu profeta se envolvesse na missão mundial não foi a distância, o
vento, os marinheiros, o peixe nem os ninivitas. Foi o próprio
profeta. A fé dos ninivitas contrastou
com a incredulidade e o espírito vingativo de Jonas. Ele foi a única pessoa na Bíblia que acusou Deus de ser clemente, misericordioso, tardio em irar-Se, grande em benignidade, e pronto a desistir de enviar a calamidade. Presume-se que a
maioria das pessoas encararia esses aspectos de Deus com gratidão. “Quando Jonas viu o propósito de Deus de poupar a cidade que, não obstante sua impiedade, tinha sido levada a se arrepender em saco e cinzas, devia ter sido o primeiro a se alegrar com a estupenda graça de Deus; mas ao contrário disso, permitiu que sua mente se demorasse sobre a possibilidade de ser considerado falso profeta. Zeloso por sua reputação, ele perdeu de vista o valor infinitamente maior das pessoas nessa cidade infeliz. A compaixão mostrada por Deus para com os arrependidos ninivitas desgostou ‘Jonas extremamente […] e ficou todo ressentido’” (Jn 4:1, ARC; Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 271).
com a incredulidade e o espírito vingativo de Jonas. Ele foi a única pessoa na Bíblia que acusou Deus de ser clemente, misericordioso, tardio em irar-Se, grande em benignidade, e pronto a desistir de enviar a calamidade. Presume-se que a
maioria das pessoas encararia esses aspectos de Deus com gratidão. “Quando Jonas viu o propósito de Deus de poupar a cidade que, não obstante sua impiedade, tinha sido levada a se arrepender em saco e cinzas, devia ter sido o primeiro a se alegrar com a estupenda graça de Deus; mas ao contrário disso, permitiu que sua mente se demorasse sobre a possibilidade de ser considerado falso profeta. Zeloso por sua reputação, ele perdeu de vista o valor infinitamente maior das pessoas nessa cidade infeliz. A compaixão mostrada por Deus para com os arrependidos ninivitas desgostou ‘Jonas extremamente […] e ficou todo ressentido’” (Jn 4:1, ARC; Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 271).
Leia
Jonas 4:10, 11. O que esses versos ensinam sobre o caráter de Deus
em contraste com a natureza humana pecaminosa? Por que devemos ficar
felizes pelo fato de Deus ser nosso juiz supremo, e não algum ser
humano?
Jonas
mostrou sua ira duas vezes no capítulo 4. Ficou irado porque Deus
mudou de ideia e salvou os mais de 120 mil habitantes de Nínive.
Também ficou irado porque a planta morreu. Em seu egoísmo, o
profeta precisava ordenar corretamente
suas prioridades.
suas prioridades.
Deus
instruiu Jonas a reconhecer a fraternidade dos seres humanos com base
na paternidade divina. O profeta devia aceitar que tanto ele quanto
aqueles “estrangeiros” eram humanos, embora fossem desobedientes.
Será que 120 mil pessoas não eram mais importantes que uma planta?
Fonte:http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/07/18/licao-4-a-saga-de-jonas/
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