Nosso
mundo está uma confusão e, como seres humanos, somos o grande
motivo para essa confusão. Isso ocorre porque somos pecadores,
criaturas caídas cuja natureza, em sua essência, é má. Por mais
que gostemos de pensar que estamos avançando e melhorando, a
história do século passado não é nada animadora. Ainda não
chegamos ao fim do primeiro quarto deste século, e as coisas também
não parecem muito favoráveis neste momento. Se o passado é o
precursor do futuro, tudo o que podemos esperar, para citar as
palavras de Winston Churchill, antigo político britânico, é
“sangue, labuta, lágrimas e suor”.
No
entanto, nem tudo está perdido. Ao contrário, Jesus Cristo morreu
pelos nossos pecados e, por meio de Sua morte, temos a promessa de
salvação, restauração e renovação de todas as coisas. “Vi
novo céu e nova Terra, pois o primeiro
céu e a primeira Terra passaram, e o mar já não existe” (Ap 21:1). Não fomos deixados sozinhos, abandonados na expansão infinita de um Universo frio e aparentemente indiferente, para nos arranjarmos como pudéssemos.
céu e a primeira Terra passaram, e o mar já não existe” (Ap 21:1). Não fomos deixados sozinhos, abandonados na expansão infinita de um Universo frio e aparentemente indiferente, para nos arranjarmos como pudéssemos.
Jamais
conseguiríamos fazer isso; as forças arregimentadas contra nós são
muito superiores. É por isso que, antes do início do mundo, Deus
formulou o plano da salvação, a fim de fazer por nós o que jamais
poderíamos fazer por nós mesmos.
Fonte:
http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/06/27/licao-1-a-natureza-missionaria-de-deus/
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