Mas
da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás;
porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. Gênesis
2:17.
No relato da criação está incrustada a advertência dada por Deus sobre a ordem de não comer da “árvore do conhecimento do bem e do mal” (Gn 2:9). Portanto, desde o princípio podemos ver o elemento moral concedido à humanidade, algo que não é visto em nenhuma das outras criaturas vivas. Como dissemos ontem, a capacidade de discernimento moral é uma das formas pelas quais os seres humanos revelam a imagem e semelhança de Deus. O que Gênesis 2:15-17 diz sobre a realidade do livre-arbítrio nos seres humanos?
Deus
poderia ter criado os seres humanos de forma que cumprissem
automaticamente Sua vontade. Essa é a maneira pela qual foram
criadas as outras coisas, como a luz, o Sol, a Lua e as estrelas.
Elas obedecem a Deus sem nenhum elemento de escolha; cumprem a
vontade de Deus automaticamente, por meio de leis naturais que guiam
suas ações.
Mas a criação do homem e da mulher foi especial. Deus os criou para Si. Desejava que eles fizessem suas próprias escolhas e que escolhessem adorá-Lo voluntariamente, em vez de serem forçados a fazê-lo. Do contrário não poderiam amá-Lo, porque o amor, para ser verdadeiro, precisa ser dado livremente.
Mas a criação do homem e da mulher foi especial. Deus os criou para Si. Desejava que eles fizessem suas próprias escolhas e que escolhessem adorá-Lo voluntariamente, em vez de serem forçados a fazê-lo. Do contrário não poderiam amá-Lo, porque o amor, para ser verdadeiro, precisa ser dado livremente.
Por
ser de origem divina, o livre-arbítrio é protegido e respeitado por
Deus. O Criador não interfere nas escolhas mais profundas e
persistentes dos homens e mulheres. As escolhas erradas também têm
consequências e, às vezes terríveis, mas é contra o caráter de
nosso soberano Senhor forçar a submissão ou a obediência. O
princípio do livre-arbítrio humano tem três importantes
implicações: Para a religião: O Deus onipotente não dirige a
vontade e as escolhas individuais de maneira unilateral. Para a
ética: Os indivíduos serão considerados moralmente responsáveis
por seus atos.
Para
a ciência: Os atos do corpo e do cérebro não são inteiramente
determinados pela lei da causa e do efeito. As leis físicas estão
envolvidas em nossos atos, mas o livre-arbítrio significa que temos
escolha com respeito a eles, especialmente quanto aos atos morais.
Fonte:
http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/06/27/licao-1-a-natureza-missionaria-de-deus/
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