Veio
a palavra do Senhor, segunda vez, a Jonas, dizendo: Dispõe-te, vai à
grande cidade de Nínive e proclama contra ela a mensagem que Eu te
digo. Jonas
3:1, 2.
Dois verbos são importantes no texto. Primeiro, essa
foi a segunda vez que Deus disse: “Vai!” Deus não desiste. Ele
concede aos falíveis seres humanos uma segunda chance. Aqui,
novamente, temos o conceito de missão do Novo Testamento, que é a
ideia de ir às nações, em vez de esperar que as nações venham
até nós.
O
outro verbo importante é: “Proclamar”. A proclamação sempre
foi importante na Bíblia. Ela ainda é a maneira mais eficaz de
propagar a mensagem do evangelho. Deus enfatizou para Jonas que ele
devia proclamar “a mensagem que [Ele lhe disse]”.
Isto é, a mensagem que proclamamos deve ser a de Deus, não a nossa própria, nem mesmo uma versão adaptada, modificada ou distorcida da Palavra de Deus. A mensagem divina é geralmente constituída de ameaça e promessa, juízo e evangelho. Sua forte proclamação foi: “Daqui a quarenta dias Nínive será destruída” (Jn 3:4, NVI). Isso era um juízo. Porém, havia também a promessa de esperança, de livramento, de salvação (deve ter havido, porque as pessoas atenderam à mensagem e foram salvas). Mesmo com o “evangelho eterno” em seu âmago, Apocalipse 14:6-12 também adverte sobre o juízo. O evangelho e o juízo vão de mãos dadas: o evangelho nos oferece a maneira de Deus para evitar a condenação que o juízo traz legitimamente a todos nós.
Isto é, a mensagem que proclamamos deve ser a de Deus, não a nossa própria, nem mesmo uma versão adaptada, modificada ou distorcida da Palavra de Deus. A mensagem divina é geralmente constituída de ameaça e promessa, juízo e evangelho. Sua forte proclamação foi: “Daqui a quarenta dias Nínive será destruída” (Jn 3:4, NVI). Isso era um juízo. Porém, havia também a promessa de esperança, de livramento, de salvação (deve ter havido, porque as pessoas atenderam à mensagem e foram salvas). Mesmo com o “evangelho eterno” em seu âmago, Apocalipse 14:6-12 também adverte sobre o juízo. O evangelho e o juízo vão de mãos dadas: o evangelho nos oferece a maneira de Deus para evitar a condenação que o juízo traz legitimamente a todos nós.
Nenhuma
pregação do evangelho é totalmente eficaz a menos que esses
elementos estejam presentes. É arriscada a atitude “politicamente
correta” que leva a uma amenização desses fortes elementos e a
uma minimização das diferenças entre as religiões, ou mesmo entre
as várias denominações cristãs. Embora, na missão, precisemos
adaptar nossa apresentação às pessoas que estamos tentando
alcançar (contextualização), nunca devemos fazê-lo em detrimento
da mensagem que Deus nos deu para proclamar.
Em
Jonas 3:5-10, o que aconteceu? Os ninivitas creram, agiram de acordo
com sua crença, exerceram fé e foram salvos.
Deus
nos deu algumas promessas maravilhosas e também algumas ameaças
severas. O que a história dos ninivitas nos ensina sobre a
condicionalidade dessas promessas e ameaças?
Fonte:
http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/07/18/licao-4-a-saga-de-jonas/
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