"Sereis
Minhas testemunhas."
Atos 1:8
Para
incrédulos em geral, o avanço da ciência desmascarou a crença em
Deus, julgando que a fé é uma apreensão infantil da existência.
Neste caso, a única alternativa para “pessoas maduras” seria o
ateísmo. Contudo, o que dizer de muitos cientistas, incluindo alguns
ateus, que enxergam as limitações existentes na ciência? Infantil
seria tomar as teorias científicas para “explicar o mundo”, uma
vez que a ciência pode explicar, na melhor das hipóteses, os
fenômenos observados no mundo. Se a tese dos incrédulos estivesse
correta, todos os cientistas que mantêm crenças na existência de
Deus deveriam ser considerados infantis e supersticiosos, e seus
estudos não poderiam ser respeitados. Será que a religião teria
envenenado Michelangelo, Dante, Bach, a arquitetura gótica e tantas
outras realizações inconcebíveis sem a fé cristã?
Para o ateísmo fundamentalista como o de Richard Dawkins, a religião também é “essencialmente nociva”. Não há dúvida de que em nome de Deus e do cristianismo tem havido violência, fanatismo, guerras e intolerância. Contudo, se qualquer movimento for avaliado por aquilo que ele apresenta de pior, nenhum passaria no teste. Por outro lado, a sociedade ocidental jamais poderá ser compreendida sem os valores herdados do cristianismo. A compaixão, por exemplo, singularmente ilustrada na parábola do bom samaritano, não poderia ter surgido na Grécia. Os espartanos deixavam os bebês que nasciam mais débeis para morrer ao relento. Platão, em A República, claramente flerta com a eugenia. O cristianismo, por sua vez, apresenta a misericórdia como valor inegociável, que constitui o embrião para o serviço social, a expansão dos hospitais e o estabelecimento de grandes universidades. Se as barbáries fossem praticadas apenas em nome da religião, o argumento ateu faria sentido. Mas o que dizer daqueles que cometeram atrocidades em nome do ateísmo?
Como o casal McGrath observa no livro O Delírio de Dawkins, se o mundo fosse mais como desejaria Jesus de Nazaré, a violência poderia ser, de fato, algo do passado. Se, por um lado, as piores testemunhas contra o cristianismo são alguns cristãos, por outro lado, as melhores e mais brilhantes testemunhas do cristianismo também são os cristãos. Este é seu desafio, querido leitor: vindicar o nome de Cristo e da fé em sua vida diária por meio do amor e do serviço.
Para o ateísmo fundamentalista como o de Richard Dawkins, a religião também é “essencialmente nociva”. Não há dúvida de que em nome de Deus e do cristianismo tem havido violência, fanatismo, guerras e intolerância. Contudo, se qualquer movimento for avaliado por aquilo que ele apresenta de pior, nenhum passaria no teste. Por outro lado, a sociedade ocidental jamais poderá ser compreendida sem os valores herdados do cristianismo. A compaixão, por exemplo, singularmente ilustrada na parábola do bom samaritano, não poderia ter surgido na Grécia. Os espartanos deixavam os bebês que nasciam mais débeis para morrer ao relento. Platão, em A República, claramente flerta com a eugenia. O cristianismo, por sua vez, apresenta a misericórdia como valor inegociável, que constitui o embrião para o serviço social, a expansão dos hospitais e o estabelecimento de grandes universidades. Se as barbáries fossem praticadas apenas em nome da religião, o argumento ateu faria sentido. Mas o que dizer daqueles que cometeram atrocidades em nome do ateísmo?
Como o casal McGrath observa no livro O Delírio de Dawkins, se o mundo fosse mais como desejaria Jesus de Nazaré, a violência poderia ser, de fato, algo do passado. Se, por um lado, as piores testemunhas contra o cristianismo são alguns cristãos, por outro lado, as melhores e mais brilhantes testemunhas do cristianismo também são os cristãos. Este é seu desafio, querido leitor: vindicar o nome de Cristo e da fé em sua vida diária por meio do amor e do serviço.
Fonte:
http://meditacaomatinal2014.wordpress.com/2014/10/29/9-de-novembro-meditacoes-diarias-meditacao-matinal-2014-ligado-na-videira/
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