quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A FAMÍLIA E A TELEVISÃO

"Todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem." II Coríntios 3:18

 
Se pensamos em um reavivamento no lar, o tópico da televisão deve ser considerado, especialmente por famílias com crianças pequenas.
A TV encoraja a insatisfação e a cobiça. Com mais de 300 comerciais num período de 12 horas, elaborados com todos os recursos da comunicação e os serviços das melhores mentes para ensinar materialismo às crianças, elas são treinadas para se tornarem consumistas. Na televisão, por outro lado, os pais são em geral caricaturados como incompetentes e “quadrados”. Os pequenos passam a se identificar com as personalidades da tela, seus mestres reais. Considere-se ainda que suas emoções são repetidamente estimuladas. Mas elas não podem agir sobre tais sentimentos, porque se trata de “irrealidades”, “entretenimento”. Resultado: as crianças se tornam inibidas na habilidade de responder positivamente às questões da vida real. Facilmente as crianças se tornam cínicas, frias. Por um mecanismo de defesa, são treinadas para não sentir.
Qual é o efeito de milhares de cenas de violência, assassinatos, torturas, sexo, traição e desrespeito? Os produtores de TV insistem que aquilo que se vê nesses programas não interfere no comportamento. A hipocrisia desse argumento é facilmente desmascarada. Por que, então, empresas gastariam milhões de reais em propaganda e comerciais se eles realmente não têm efeito sobre quem os vê? O pesquisador George Comstock observa que “nenhuma criança deveria ser exposta à influência da TV antes da idade da razão”, aos 7 anos. Qual é o papel da TV em sua família? Não está na hora de tomar uma decisão em relação a isso?
Fonte/Base:http://meditacaomatinal2014.wordpress.com/2014/10/10/15-de-outubro-meditacoes-diarias-meditacao-matinal-2014-ligado-na-videira/

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