sexta-feira, 31 de outubro de 2014

FELIZ SÁBADO PARA LER E PENSAR

"Então, Pedro e os demais apóstolos afirmaram: Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens." Atos 5:29

Sobre a mudança do Sábado para o domingo, quem ordenou guardar o domingo?
Foi o Imperador Constantino no século IV D.C. Ele disse: “Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do sol.”
Poderiam os Cristãos mudar a observância do Sábado para o domingo?
Leia: S. Mateus 5: 17 e 18; S. Marcos 7: 6 e 7 e Apocalipse 14: 12.
Vejam o que diz a Enciclopédia Britânica: “A mais antiga documentação da observância do domingo como imposição legal é o edito de Constantino, em 321 A.D., que decreta que as cortes de justiça, os habitantes das cidades e o comércio em geral, devessem repousar no domingo, excetuando-se apenas os que se empenham em trabalhos agrícolas.” O edito é de 07 de março de 321 da era cristã.

Fonte: Lição de Curso Bíblico da IASD.
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PERGUNTAS PARA REFLEXÃO

"Porque será exercido juízo sem misericórdia sobre quem não foi misericordioso. A misericórdia triunfa sobre o juízo!" Tiago 2:13.

Ghandi resumiu o pensamento de muitos, ao dizer: “Eu gosto do seu Cristo, eu não gosto dos seus cristãos. Seus cristãos são muito diferentes do seu Cristo.” Embora seja muito fácil olhar para o que outros fizeram em nome de Cristo, por que devemos olhar para nós mesmos e para o que temos feito em nome de Jesus? Como O temos revelado aos que nos rodeiam?
Em sua igreja as pessoas se sentem valorizadas e respeitadas independentemente da sua origem, posição social, peculiaridades, etc.?
O que você pode fazer para tornar a igreja mais amorosa? Quais são algumas das tradições e normas sociais de seu país que são contrárias aos princípios da fé bíblica?
Quais são algumas das mais evidentes, e quais são algumas das mais sutis? Como você pode superá-las, para que consiga viver e revelar os princípios do evangelho de um modo que mostre aos outros que Jesus nos oferece uma vida melhor?
Uma coisa é amar o próximo, mas o que significa amar a Deus? Por que O amamos e como podemos expressar esse amor? Comente com a classe. “A misericórdia triunfa sobre o juízo.” Na prática, o que isso significa quando temos que lidar com os que erram? Qual seria o equilíbrio nessa questão?

Fonte/Base: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2014/10/25/licao-5-o-amor-e-lei/

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

JULGADO PELA LEI DA LIBERDADE



"Assim falai, e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade.
Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa do juízo." Tiago 2: 12 e 13.





Nada é mais claro do que o ensinamento de que seremos julgados pela lei com base no que temos feito, seja para o bem ou para o mal. Ao mesmo tempo, a Bíblia é clara em dizer também que, mediante a fé em Jesus, somos cobertos por Sua justiça.
Essa cobertura envolve dois aspectos: perdão (justificação) e obediência (santificação). “Como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nEle” (Cl 2:6); e “todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes” (Gl 3:27).
Costuma-se dizer que seremos julgados com base não apenas no que fizemos, mas também no que não fizemos. Embora isso seja verdade, muitos têm uma ideia errada do que isso significa. Não se trata de fazer mais coisas. Essa é uma receita para o desânimo e o fracasso. Observe como Tiago descreve isso na primeira parte do verso 13: “O juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia.” Novamente, essa é uma definição relacional do “fazer”.
Se pensássemos sobre isso por muito tempo, poderíamos nos tornar tão paranoicos sobre o juízo que nos entregaríamos ao desespero. Mas isso não é o que significa temer “a Deus [...] pois é chegada a hora do Seu juízo” (Ap 14:7)! Em vez disso, devemos sempre confiar na justiça de Jesus, cujos méritos são a nossa única esperança no juízo. É o nosso amor a Deus, que nos salvou por Sua justiça, que deve nos estimular a fazer todas as coisas que Ele nos chamou a fazer.
Ao mesmo tempo, as advertências bíblicas sobre o juízo estão ali para nosso bem, para que não nos embalemos em um falso senso de segurança. Tiago disse: “A misericórdia triunfa sobre o juízo” (Tg 2:13). Devemos nos lembrar de suas palavras, especialmente quando lidamos com aqueles que caíram nos piores pecados.
Você já cometeu um grande erro e, quando esperava apenas condenação e julgamento, recebeu misericórdia, graça e perdão? Como se sentiu? Como você pode ter certeza de que não se esquecerá disso na próxima vez em que alguém errar?

Fonte/Base: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2014/10/25/licao-5-o-amor-e-lei/

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

ÚTIL OU INÚTIL

"Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei, sem que tudo seja cumprido.
Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus."
S. Mateus 5:18 e 19.





É difícil entender quão radical foi o ensinamento de Jesus sobre a lei. Para os judeus devotos daquele tempo (e para muitos hoje) não podemos realmente afirmar que observamos a lei sem o compromisso de guardar todas as leis encontradas nos livros de Moisés. Finalmente, foram identificadas 613 leis distintas (248 leis positivas e 365 negativas).
A pergunta feita a Jesus sobre qual mandamento era o mais importante (Mt 22:36), provavelmente foi destinada a prendê-Lo em uma armadilha. Mas, embora Jesus tenha declarado que cada “jota” (a menor letra hebraica; Mt 5:18) é importante, Ele também ensinou que o amor a Deus e o amor ao próximo são os mandamentos mais importantes, porque eles resumem todos os outros.
O ensinamento de Jesus também mostra que a obediência não pode acontecer no vácuo. Deve ser sempre relacional, ou não tem sentido. Em outras palavras, se eu devolvo o dízimo porque é a coisa certa a fazer ou porque tenho medo de me perder se não o fizer, não é relacional. Por outro lado, se eu devolvo o dízimo por gratidão por tudo que Deus me deu, minhas ações são baseadas em meu relacionamento com Ele.
Jesus também falou sobre as “questões mais importantes” da lei como sendo a “justiça, a misericórdia e a fé” (Mt 23:23). Tudo isso também gira em torno de relacionamentos – com Deus e com outras pessoas. Tiago, portanto, não está dizendo nada diferente do que disseram Jesus ou Paulo: qualquer transgressão da lei de Deus de alguma forma prejudica nosso relacionamento com Deus e com o próximo.
Então, não é uma questão de ter boas obras suficientes para superar nossas más ações. Isso é obediência em um vácuo, agindo como se tudo girasse em torno de nós. Em vez disso, ao conhecer Jesus, começamos a dirigir nossa atenção para longe de nós mesmos e para a devoção a Deus e serviço aos outros.
Quanto de sua obediência vem de seu amor a Deus e aos outros e quanto vem do sentimento de obrigação? Fazer por obrigação é sempre errado? Talvez você não sinta amor por uma pessoa, mas a ajuda porque sabe que deve fazer isso. O que há de errado com isso?

Fonte/Base: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2014/10/25/licao-5-o-amor-e-lei/

terça-feira, 28 de outubro de 2014

O AMOR É O QUE IMPORTA

"Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus;" S. Mateus 5:44

 
“O pecado é o maior de todos os males, e cumpre-nos apiedar-nos do pecador e ajudá-lo. Muitos há que erram, e sentem sua vergonha e loucura. Estão sedentos de palavras de animação. Pensam em suas faltas e erros a ponto de ser quase arrastados ao desespero. Não devemos negligenciar essas pessoas. Se somos cristãos, não passaremos de largo, mantendo-nos o mais distante possível daqueles que mais necessidade têm de nosso auxílio. Ao vermos criaturas humanas em aflição, seja devido a infortúnio, seja por causa de pecado, não diremos nunca: Não tenho nada com isso”

Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 504

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

LUTAS DE CLASSES

"Meus irmãos, não tenhais a fé de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas." Tiago 2:1.




Como todo colportor-evangelista sabe, muitas vezes os que têm o mínimo estão dispostos a sacrificar o máximo para comprar livros cristãos. Bairros ricos tendem a ser território difícil para vender livros, porque as pessoas que vivem nesses lugares podem se contentar com o que têm. Por isso, com muita frequência não sentem necessidade de Deus, tanto quanto os que têm menos. O mesmo fenômeno também é detectável em uma escala muito maior: geralmente a igreja tem crescido mais rapidamente em locais e períodos caracterizados por crises econômicas e sociais. Afinal, os indivíduos que estão lutando com grandes problemas não são mais abertos à esperança apresentada na história de Jesus do que os que pensam que as coisas estão indo muito bem para eles?
Leia Tiago 2:5, 6. Como ele amplia o que escreveu nos quatro versos anteriores?
Julgando a partir dessa passagem, parece que havia grandes problemas na igreja entre ricos e pobres. Deus escolheu os pobres que, apesar de rejeitados pelo mundo, eram “ricos na fé”, enquanto os ricos usavam sua riqueza para “oprimir” os pobres.
Esse problema, dos ricos explorando os pobres, era uma realidade sempre presente naquele tempo. Pior ainda, o direito romano sistematizou a discriminação contra os pobres e a favor dos ricos.
“As pessoas de classe operária, presumivelmente agindo a partir do próprio interesse econômico, não poderiam trazer acusações contra pessoas das classes altas, e as leis prescreviam penas mais severas para as pessoas de classe baixa, condenadas por delitos do que para os infratores da classe mais elevada” (Craig S. Keener, The IVP Bible Commentary Background: New Testament; Downers Grove, Illinois: InterVarsity Press, 1993, p. 694).
Leia Tiago 2:7. Que lição importante ele apresenta sobre o impacto desse mau comportamento?
O mau comportamento deles era realmente uma blasfêmia contra o “bom nome” de Jesus. Ações ruins são péssimas em si mesmas, mas elas se tornam ainda piores quando são praticadas por aqueles que professam o nome de Jesus. E pior ainda é a situação daqueles que, em nome de Jesus, usam sua riqueza ou poder para obter vantagem sobre os outros nas igrejas, o que muitas vezes leva a divisões e brigas. Por isso, precisamos ter muito cuidado para que nossas palavras e ações correspondam ao “bom nome” com o qual nos associamos.

Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2014/10/25/licao-5-o-amor-e-lei/

domingo, 26 de outubro de 2014

NÃO VOS CONFORMEIS COM ESTE MUNDO

"E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." Romanos 12:2.

 
Ser pobre ou ser rico, por si só não é pecado, porém, o modo de avaliar nossa caminhada cristã da maneira como tratamos o próximo por sua idade, sua cor, sua religião, sua educação e suas posses materiais, isto sim se constitui pecado. Lamentavelmente, somos inclinados a dar mais consideração e respeito àqueles que entendemos como estando “acima” de nós, ou “abaixo” de nós na escala social do mundo capitalista selvagem. É importante lembrarmos que é fácil estar envolvidos com as conveniências do sistema, ainda que, o Altíssimo Pai Celestial nos chame para sermos diferentes. 


 
JCML

sábado, 25 de outubro de 2014

O AMOR E A LEI



"O juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo." Tiago 2:13.

Conhecemos bem a história, mas fica a questão: com que profundidade a compreendemos? Primeiro um sacerdote, depois um levita, indo de Jerusalém para Jericó, encontraram um homem quase morto deitado na estrada. Embora ambos tivessem acabado de cumprir seus deveres religiosos, aparentemente nenhum deles foi capaz de ligar aqueles deveres com qualquer senso de obrigação para com a pessoa ferida. Por isso, cada um continuou andando. Finalmente, um samaritano, considerado pagão, passou por ali, teve compaixão do homem, enfaixou suas feridas, e pagou por sua permanência em uma hospedaria onde ele pudesse se recuperar. Ele também prometeu ao dono da hospedaria que pagaria qualquer outra coisa que o homem precisasse (Lc 10:30-37).
Jesus contou essa história em resposta a uma pergunta de um doutor da lei sobre a vida eterna. Em vez de dizer: “Esforce-se mais!” ou “faça mais!”, Jesus pintou um quadro do amor em ação. Ou seja, devemos amar, mesmo em circunstâncias potencialmente perigosas ou desagradáveis, e devemos amar até mesmo aqueles de quem não gostamos, fora e (especialmente) dentro da igreja. 

Fonte/Base: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2014/10/25/licao-5-o-amor-e-lei/

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

HOJE, FELIZ SÁBADO! AMANHÃ, BOA ELEIÇÃO!


DESTAQUE: IMPACTO BOA ESPERANÇA 2014

"Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus.
A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém."
Apocalipse 22: 20-21.



 
Os seus amigos: os Adventistas do Sétimo Dia de Boa Esperança, Camocim-Ce, realizarão no dia 15 de novembro o II Impacto Boa Esperança – Proclamando a Volta de Jesus – a partir das 19h15min, em frente à Praça da Associação dos Moradores do Bairro: Boa Esperança.
Na ocasião do Evento será entregue gratuitamente um Livro - A Única Esperança, de autoria do Evangelista Internacional Alejandro Bullón - para as primeiras 700 (Setecentas) pessoas não adventista que ali se fizerem presentes, também será sorteado entre o público um brinde surpresa. O Programa será recheado com vídeos, cânticos sobre a volta de Jesus Cristo, palestra com o Evangelista Hélio Braúna Bittencourt e muito mais. Todavia, o mais importante será levar ao seu coração a certeza de que ainda existe esperança para este mundo sofrido, sendo esta a ESPERANÇA DO 2º ADVENTO DE CRISTO A TERRA.
Portanto, não falte! Esperamos por você neste dia especial de fé e esperança.

JCML







quinta-feira, 23 de outubro de 2014

DIFERENTE DO MUNDO

"Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele." I João 2:15.


 
Algumas pessoas parecem pensar que, se elas apenas pudessem se afastar do mundo o suficiente, evitariam a maioria de suas tentações. Embora haja alguma verdade nisso, e devamos tentar evitar as tentações tanto quanto possível (especialmente aquelas que achamos mais difíceis de resistir), nossos problemas e fraquezas tendem a nos seguir onde quer que vamos. O maior problema em relação ao pecado não é o que está no exterior, embora isso certamente tenha o seu papel, mas o que está dentro de nós, no coração. É aí que ocorre a verdadeira batalha, e teremos que enfrentá-la, não importa onde vivemos.
É interessante que, quando resolvemos alguns problemas, outros se tornam mais evidentes. Por exemplo, limpar apenas uma área de uma sala faz com que qualquer sujeira nas proximidades se destaque ainda mais. Assim é também com a vida espiritual: “Quanto mais perto vocês chegarem de Jesus, tanto mais cheios de faltas vocês irão parecer aos seus olhos, porque sua visão será mais clara e suas imperfeições serão vistas em amplo e nítido contraste com Sua natureza perfeita”
(Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 64).
Não vamos fazer Ellen G. White dizer aqui o que ela não está dizendo. Ela não está dizendo que quanto mais nos aproximarmos de Jesus mais defeituosos nos tornaremos. Ela continua: “Quanto mais nosso senso de necessidade nos impelir para Ele e para a Palavra de Deus, tanto mais exaltada visão teremos de Seu caráter, e tanto mais plenamente refletiremos Sua imagem” (Ibid., p. 65).
A verdadeira religião leva uma pessoa a ter “fome e sede” de uma experiência mais profunda (Mt 5:6). Jesus passou tempo suficiente a sós com Seu Pai celestial, a fim de conhecer Sua vontade. No entanto, nunca Se afastou das pessoas. Ele ia aonde as pessoas estavam. Sua “comida” era alcançar os necessitados, derrubando barreiras de preconceito e compartilhando as boas-novas da vida eterna (Jo 4:28-35).
Apesar do fato de Jesus e os primeiros cristãos terem dieta e estilo de vida completamente diferentes do mundo gentio em torno deles, essas práticas nunca os impediram de compartilhar a fé. Eles iam por toda parte, o evangelho se espalhava
por todo o império e tornava-se firmemente estabelecido, mesmo em centros de corrupção e maldade, como Roma.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

OS CRISTÃOS E AS BEBIDAS ALCOÓLICAS

"Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco." Provérbios 23:31, 32


 
O uso de bebidas alcoólicas tornou-se o inimigo público número um, cobrando um enorme tributo em termos de vidas perdidas, pessoas mutiladas, desabilitadas, crianças retardadas, divórcios, violência nos lares, crimes e enfermidades. Estima-se que o álcool seja até mais perigoso do que as drogas ilegais. Porém, sua propaganda, por interesses de lucro, corre livre, qualificada apenas por observações cínicas: “Se beber, não dirija” ou “beba com moderação”. A hipocrisia disso é evidente, uma vez que as bebidas alcoólicas criam dependência e tornam seus usuários incapazes de qualquer avaliação objetiva do hábito.
Entre cristãos, três posições são mantidas quanto ao uso de bebidas alcoólicas. A posição “moderacionista” sugere que a quantidade é o fator-chave. A posição favorável à “abstenção” é certa pela razão errada: argumenta-se, sem qualquer base, que os textos que toleram o uso do álcool são uma concessão divina à fraqueza humana. Tal noção é desacreditada pelo fato de que a Bíblia usa as mesmas palavras (yayin, no hebraico, e oinos, no grego) para indicar tanto as bebidas fermentadas quanto o suco de uva. Finalmente, o ponto de vista “proibitivo” é a única posição coerente com as Escrituras. A aparente contradição entre textos bíblicos que aprovam ou desaprovam determinadas bebidas é resolvida pela compreensão do duplo significado das palavras: o que é aprovado é a bebida não fermentada. As bebidas alcoólicas, em qualquer quantidade, são desaprovadas.
Cristãos “progressistas” que têm em casa um bar para a happy hour podem fazer um teste simples: experimentem passar sem bebidas alcoólicas e poderão determinar, se honestos, o grau de sua dependência. Os pais devem lembrar-se da responsabilidade do exemplo para os filhos e esposas. Como uma grande porcentagem de bebedores sociais se tornam alcoólatras, o único caminho seguro é a abstinência radical com base na ética bíblica, sem qualquer forma de racionalização. Aqueles que rejeitarem a obediência por prazeres imediatos, cedo ou tarde, terão que enfrentar os resultados. Os cristãos devem relacionar seus hábitos com a infalível Palavra de Deus: “Não olhe para a bebida alcoólica.” Ponto final. 


 
Fonte:http://meditacaomatinal2014.wordpress.com/2014/10/10/19-de-outubro-meditacoes-diarias-meditacao-matinal-2014-ligado-na-videira/

terça-feira, 21 de outubro de 2014

LEI E SALVAÇÃO

...A fim de que as justas exigências da Lei fossem plenamente satisfeitas em nós, que não vivemos segundo a carne, mas segundo o Espírito. Romanos 8:4.


Mesmo Paulo afirma que “os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados” (Rm 2:13). Como ele diz, podemos nos tornar praticantes somente através da obra do Espírito Santo escrevendo a lei em nosso coração. Somente quando obedecemos de coração, a lei pode ser uma lei de liberdade.
Assim, o problema não está com a lei, mas conosco. Esquecemos quem realmente somos: pecadores em constante necessidade de um Salvador. Fora de Cristo, ouvimos apenas a condenação da lei. Mas em Cristo nos tornamos novos homens e mulheres (2Co 5:17), libertados em Jesus (Jo 8:36). Nós O ouvimos comunicando a lei para nós: “O Meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei” (Jo 15:12). Por meio de Cristo, experimentamos a liberdade de filhos e filhas de Deus, salvos pela graça, e não desejaremos retroceder para a condenação e escravidão que tivemos como transgressores. Em Cristo, não somente somos perdoados dos nossos pecados, mas temos agora uma nova vida, na qual somos capazes de prestar obediência à lei. No entanto, não fazemos isso para ser salvos, mas por causa da liberdade que vem de saber que já estamos salvos e, portanto, já não estamos condenados pela lei.

Fonte/Base: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2014/10/18/licao-4-ser-e-fazer/

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

ENTENDA O EBOLA - PARTE 02

"Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas, e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma." III João 1:2




Qualquer laboratório pode manipular o sangue de um caso suspeito?
Não. Apenas um laboratório no Pará tem nível internacional de segurança 3 e, por isso, é o único credenciado pelo Ministério da Saúde para manipular e diagnosticar vírus ebola.
  • Como transportar pacientes suspeitos e/ou confirmados com ebola?
Uma ambulância é previamente envelopada (seu interior é coberto por plástico para que não haja contato dos instrumentos com o paciente). Durante o transporte, tanto o paciente quanto a equipe médica e o motorista utilizam Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de tyvek, protetor facial, bota, luvas, entre outros.
  • O paciente deve ser colocado na ambulância em maca-bolha?
Não há essa indicação técnica, já que a doença não é transmitida pelo ar e os profissionais de saúde estão usando todos os EPIs indicados no protocolo.
  • O que é feito quando há confirmação de caso de ebola?
Os pacientes devem ser mantidos isolados, em suporte intensivo, em hospitais de referência para tratamento de doenças infecciosas graves. Todo e qualquer profissional de saúde que tiver contato com o paciente deve estar usando EPI.
  • O ebola tem tratamento específico?
Não. Em geral os médicos recorrem a medicamentos para aliviar os sintomas, mas a cura depende do organismo do paciente. Existem apenas remédios e vacinas experimentais sendo testados no Canadá e nos EUA. O Zmapp, publicado no meio científico desde 2012, foi usado em humanos pela 1ª vez no surto atual, já que a OMS só libera o uso de medicamentos de alto risco em situações extremas.
  • Existe risco de epidemia de ebola no Brasil?
O risco é extremamente baixo. Mesmo que haja casos confirmados isolados, a adoção de protocolos de isolamento, monitoramento e bloqueio evita a ocorrência de surto.
  • Quais países têm mais casos de ebola?
Guiné, Libéria e Serra Leoa vivem surtos de ebola, e há casos na Nigéria e no Congo. EUA, Espanha e Reino Unido levaram compatriotas infectados para tratamento em seus países.
  • Como pode ser feita a notificação de um caso suspeito?
O Ministério da Saúde disponibilizou alguns canais para profissionais de saúde: o telefone 0800 644 6645 e o e-mail notifica@saude.gov.br. A população pode usar o número 136.
Leia mais em: http://zip.net/brpX2z

domingo, 19 de outubro de 2014

ENTENDA O EBOLA - PARTE 01

"Paz seja contigo. Os amigos te saúdam. Saúda os amigos por nome." III João 1:15.



 
O que é o ebola?
É uma doença causada por vírus, que pode ser fatal em até 90% dos casos. A morte geralmente ocorre por falhas renais e problemas de coagulação, em até duas semanas após a aparição dos primeiros sintomas.
  • Como se contrai o vírus?
Ele é transmitido pelo contato direto e intenso com sangue e fluidos corporais (como suor, urina, fezes e sêmen, por exemplo) de pessoas contaminadas e de tecidos de animais infectados. Até o momento, não há notícias de pessoas que transmitiram o vírus antes de apresentarem os sintomas.
  • Quais os sintomas mais comuns?
Febre repentina, fraqueza, dor muscular, dor de cabeça e inflamação na garganta. Depois, vômito, diarreia, coceira, deficiência hepática e renal e, em alguns casos, hemorragias internas e externas. O período de incubação costuma ser de dois a 21 dias, ou seja, esse é o tempo que pode levar para a pessoa infectada começar a apresentar os sintomas.
  • O que é um caso confirmado?
Um caso suspeito com resultado laboratorial positivo para o vírus ebola realizado em laboratório de referência.
  • O 1º exame negativo descartada a doença?
Não. O descarte só é feito após dois exames laboratoriais negativos com intervalos de 48h entre eles.
  • Qualquer unidade de saúde pode colher sangue para teste?
Não. Esta doença é de notificação compulsória imediata. O Ministério da Saúde recomenda que, em caso de suspeita, a pessoa seja isolada e o ministério, acionado imediatamente para que o paciente seja levado a uma unidade de referência. Somente neste local pode ser feita a coleta de sangue.

Leia mais em: http://zip.net/brpX2z

OS FILHOS DO DIVÓRCIO

"Eu odeio o divórcio”, diz o Senhor, o Deus de Israel." Malaquias 2:16

 
Talvez um dos maiores problemas da família moderna seja sua desintegração. Milhares de casais que um dia estiveram diante do altar, jurando amor incondicional um ao outro, estarão, neste ano, declarando a bancarrota da família diante de um juiz.
Para os filhos do divórcio, esse é apenas o início de um pesadelo. Em alguns países, só agora está se percebendo o que o divórcio tem feito às crianças. Stephanie Staals, num melancólico livro intitulado O Amor que Eles Perderam, faz uma pesquisa entre crianças que relembram vividamente o amor de que foram privadas com o divórcio de seus pais. Judith Wallerstein, professora da Universidade da Califórnia, no livro O Legado Inesperado, afirma que o prejuízo causado pelo divórcio é muito maior do que aquilo que se imaginou no passado ou aquilo que é popularizado em nossa cultura, como se ele fosse algo natural ou mesmo um sinal de “sofisticação”. Num artigo da revista Time, é contada a história de Joanne, de 9 anos de idade. Numa tarde, ela chegou da escola para descobrir que seu pai havia deixado o lar. A mãe, em depressão, anuncia: “Seu pai saiu de casa.” Joanne, agora com 40 anos, claramente relembra aquele dia e os dias que se seguiram: os soluços abafados, os olhos afogados em lágrimas, buscando pela casa o pai que inesperadamente havia saído de sua vida. O artigo conclui: “Dizem que o tempo cura todas as feridas. Para os filhos do divórcio como Joanne, contudo, o tempo é apenas uma forma de tornar a ferida permanente.”
J. Kerby Anderson, em sua obra Moral Dilemmas, observa: “Existe uma montanha de evidências científicas demonstrando que, quando as famílias se desintegram, as crianças frequentemente terminam com cicatrizes intelectuais, físicas e emocionais que persistem por toda a vida.” E acrescenta: “Nós falamos sobre drogas, crise educacional, problema de adolescentes grávidas e criminalidade juvenil. Mas todos esses males vêm de uma única fonte: famílias partidas.”
Há alguma surpresa por que Deus “odeia o divórcio”? Para efeito de um novo casamento, o divórcio é tolerado apenas em casos de adultério, quando o perdão não é possível. Trivializado em nossa cultura, o divórcio é uma expressão do egoísmo humano, em cujo altar crianças são sacrificadas e marcadas para sempre.

Fonte:http://meditacaomatinal2014.wordpress.com/2014/10/10/18-de-outubro-meditacoes-diarias-meditacao-matinal-2014-ligado-na-videira/