quarta-feira, 22 de outubro de 2014

OS CRISTÃOS E AS BEBIDAS ALCOÓLICAS

"Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco." Provérbios 23:31, 32


 
O uso de bebidas alcoólicas tornou-se o inimigo público número um, cobrando um enorme tributo em termos de vidas perdidas, pessoas mutiladas, desabilitadas, crianças retardadas, divórcios, violência nos lares, crimes e enfermidades. Estima-se que o álcool seja até mais perigoso do que as drogas ilegais. Porém, sua propaganda, por interesses de lucro, corre livre, qualificada apenas por observações cínicas: “Se beber, não dirija” ou “beba com moderação”. A hipocrisia disso é evidente, uma vez que as bebidas alcoólicas criam dependência e tornam seus usuários incapazes de qualquer avaliação objetiva do hábito.
Entre cristãos, três posições são mantidas quanto ao uso de bebidas alcoólicas. A posição “moderacionista” sugere que a quantidade é o fator-chave. A posição favorável à “abstenção” é certa pela razão errada: argumenta-se, sem qualquer base, que os textos que toleram o uso do álcool são uma concessão divina à fraqueza humana. Tal noção é desacreditada pelo fato de que a Bíblia usa as mesmas palavras (yayin, no hebraico, e oinos, no grego) para indicar tanto as bebidas fermentadas quanto o suco de uva. Finalmente, o ponto de vista “proibitivo” é a única posição coerente com as Escrituras. A aparente contradição entre textos bíblicos que aprovam ou desaprovam determinadas bebidas é resolvida pela compreensão do duplo significado das palavras: o que é aprovado é a bebida não fermentada. As bebidas alcoólicas, em qualquer quantidade, são desaprovadas.
Cristãos “progressistas” que têm em casa um bar para a happy hour podem fazer um teste simples: experimentem passar sem bebidas alcoólicas e poderão determinar, se honestos, o grau de sua dependência. Os pais devem lembrar-se da responsabilidade do exemplo para os filhos e esposas. Como uma grande porcentagem de bebedores sociais se tornam alcoólatras, o único caminho seguro é a abstinência radical com base na ética bíblica, sem qualquer forma de racionalização. Aqueles que rejeitarem a obediência por prazeres imediatos, cedo ou tarde, terão que enfrentar os resultados. Os cristãos devem relacionar seus hábitos com a infalível Palavra de Deus: “Não olhe para a bebida alcoólica.” Ponto final. 


 
Fonte:http://meditacaomatinal2014.wordpress.com/2014/10/10/19-de-outubro-meditacoes-diarias-meditacao-matinal-2014-ligado-na-videira/

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